Eu queria dizer pra você que tem esse desejo, que é fácil de acontecer, mas não é. Tem muita coisa em jogo, é uma pressão emocional e social absurda.
Quando acordei na cama daquela pousada com o meu pai, na minha mente ficava vindo várias lembranças da nossa transa. Eu senti um peso emocional enorme e comecei a me sentir culpada por aquela situação.
De todas as coisas que já fiz na minha vida, essa foi a que mais foi dificil de aceitar, mas ao mesmo tempo, o tesão de estar transando com meu pai as escondidas era gigante. E quando eu falo de tesão, é a ponto de ter um orgasmo só de pensar.
Mas aquele dia que a gente ficou junto, quando eu acordei do lado do meu pai, eu já estava diferente, sabia que aquele não seria apenas uma vez.
A gente resolveu voltar pra cidade, ele tinha que ir pra casa porque teria que estar lá na hora que sua mulher chegasse, já eu não tinha compromisso, poderia ficar horas dando para o meu pai.
- Eu: Pai... quer aproveitar a hidro antes de ir embora?
- Pai: A gente precisa ir... dormimos muito, daqui a pouco a *Maria* (não é nome real dela) vai estar lá me esperando.
- Eu: Mas por que não falou que ia passar o dia comigo?
- Pai: Acho melhor ela não saber que a gente se viu.
- Eu: Tá com vergonha de mim?
Ele chegou perto de mim, colocou a mão no meu rosto.
- Pai: Não é isso... nunca teria vergonha de você... é que o que a gente fez é muito errado.
- Eu: Eu sei pai... também sinto o mesmo... mas não tem como voltar agora.
- Pai: Não tem. Mas eu gostei.
- Eu: Eu tambéem gostei muito, pai!
A gente começou a se abraçar, dos abraços partimos para os beijos. E como a gente estava totalmente pelados, começamos a nos pegar, já fui logo com a mão no pau duro do meu pai enquanto ele me beijava, uma das mãos deles já estava acariciando minha boceta. Eu pegava o pau do meu pai com desejos, o envolvi com meu dedos e de forma suave, eu acariciava as bolas e depois passei a marturbar meu pai.
Os beijos eram intensos, usava muito a lingua e nossa saliva se misturava, já os dedos dele estava mais forte na minha boceta, ele enfiava o dedo dentro de mim e girava, explorando o meu interior, eu já estava bem molhadinha.
Meu pai colocou uma das mãos na miha cabeça e forçou pra baixo, como uma cadela vadia eu entendi o recado, fui descendo e beijando o peitoral peludo do meu pai até chegar em seu pau, aquele pau duro, peludo e cheio de veias estava bem próximo de minha boca e sem pensar muito, comecei a chupar. Eu chupava com gosto, fazia muito barulho e ele gemia de prazer, u estava amando dar aquele tipo de sensação para o meu pai.
- Pai: Nossa... eu não vou me segurar...
Ele pegou minha cabeça com as duas mãos e começou a meter na minha boca com força, o pau atravessava minha garganta e voltava com tudo, dando aquela sensação de ansia, eu fazia muito barulho de engasgo, mas meu pai não parava, ele foi cada vez mais forte com o pau na minha boca, ele puxava meu cableo sem se importar. Até tentei olhar para cima para ver a expressão que ele fazia enquanto fodia a minha boca, mas ele estava tão agressivo que eu não conseguia. E mesmo eu estando sem ar e tentando me soltar, ele não parou.
- Pai: Que boca gostosa... isso é muito gostoso.... ahhhh
Eu não conseguia falar, mal conseguia ouvir as palavras que ele fala, estava sem forças pra continua lúcida e sentir o que ele estava fazendo comigo. Até que ele tirou o pau da minha boca, me segurando firme pelos cabelos. Meu suspiros demostravam o alivio dele ter me soltado.
- Pai: Você aguenta bastante...
Ele puxou meu cabelo com mais força.
- Pai: Olha aqui pra mim...
Eu olhei para a cara do meu pai e seu olhar era de alguém que estava adorando o que fazia comigo. E enquanto eu olhava pra cara dele, aproximou a cabeça do pau dele na minha boca e começou a esfregar, minha boca quase que por vontade própria abria para o pau dele entrar. E devagar ele começou a meter o pau na minha boca, mas dessa vez me segurando pelo cabelo com apenas uma das mãos. Ele tentou manter nossos olharem cruzados, então ele enfiava o pau todo dentro da minha boca bem devagarzinho e depois tirava, de forma bem suave, me dando a oportunidade para respirar.
Estava perdida naquele momento, o que meu pai estava fazendo comigo era tão gostoso, só de meter o pau na minha boca e me dominar daquela forma, me faria transbordar com desejos, era o meu pai estava fodendo e abusando da minha boca, meeu pai me deixou com a garganta doída. Depois de tanto meter na minha boca eu achei até que ele ia gozar. Mas não, ele me puxou pelo cabelo e me deu uma ordem.
- Pai: Fica de quatro pra mim, que quero te comer com força.
Eu levantei cambaleando, meio tonta e perdida, minha garganta ardia pelo que eu pai fez com ela.
- Eu: Nossa pai... assim você acaba comigo.
Ele deu uma risada alta e um tapão forte na minha bunda e me apressou a ficar de quatro pra ele. Não esperou muito, assim que assumi a posição e socou o pau com força na minha boceta, mesmo eu dando uns gemidos de dor, ele não parou, foi socando o pau com toda força. E sim, eu estava adorando tudo, fazia um bom tempo que não tinha tamanha excitação, mal acreditava que era o meu pai quem estava fazendo isso comigo.
Eu gemia igual uma puta naquele vai e vem gostoso, eu não queria que acabasse, mas ao mesmo tempo, queria que meu pai enchesse minha boceta de porra. Ele dava vários tapas na minha bunda, ele puxava meus cabelos e em certo momento, ele pegou minha cabeça com as duas mãos e me puxou pra trás, ele me dominou por completo, até que ele foio mudando de posição, em vez de puxar minha cabeça, ele começou a eempurrar, até minha cabeça colar na cama, suas duas mãos aprtava minha cabeça pra baixo, ele está com as pernas dobradas e minha bunda empinada pra cima, nessa posição o pau dele entrava até o talo, sentia até as bolas batendo em mim.
Eu só ouvi um grito do meu pai bem alto, ele deu uma baita de uma gemida, até as pernas dele tremia e senti seu corpo caindo sobre mim, ele estava me enchendo de porra, meu pai estava gozando dentro de mim, estava gritando de prazer em um forte orgasmo. Meus olhos até reviraram enquanto isso acontecia, era um prazer surreal. Eu continuei movendo meu rabo, estava excitada e ainda queria continuar, mais ocm o seeu corpo caindo sobre mim, não tinha ocmo continuar, aquelee homem caiu sobre mim, sua respiração estava ofegante e com o corpo todo suado, tenho certeza que ele deu a melhor metida de sua vida.
- Eu: Pai, cansou? Haha
- Meu Pai: Nossa filha... to esgotado... nossa...
- Eu: Haha, te dei muito trabalho né?
- Meu Pai: Tentei aguentar... mas tava muito gostosa... não consegui ir devagar.
- Eu: Tudo bem pai, eu me diverti. haha
- Meu Pai: Queria ver você tendo orgasmo no meu pau... não consegui...
- Eu: Tudo bem, haha, com certeza vamos ter mais momentos.
Meu pai tirou o corpo pesado de cima de mim e deitou do lado.
- Meu Pai: Precisamos ir... passou da hora...
- Eu: É melhor você jogar uma água no corpo primeiro... pra tirar o cheiro.
- Meu Pai: É verdade... nossa...
- Eu: Vai então pra gente ir.
Meu pai se levando e foi tomar uma ducha pra tirar o cheiro de sexo e a nossa mistura de suor. Eu fiquei na cama, pensando no que a gente fez, eu poderia me acostumar com isso, eu queria passar mais tempo dando para o meu pai, mas infelizmente a gente precisava ir.
Levantei da cama e juntei nossas coisas, meu pai sair do cbanho e se trocou rapidamente, fomos para o carro e passamos na recepção pra fazer o checkout ee ai seguimos caminho para casa.
- Meu Pai: Como dinheiro que você ganha... dá pra viver bem?
- Eu: Dá sim pai, eu ganho muito bem.
- Meu Pai: Mas se quiser parar de fazer isso, eu te ajudo com emprego.
- Eu: Tudo bem pai. haha
Do nada meu pai fez uma pergunta estranha, eu respondi mas só depois estranhei a pergunta.
- Eu: Pai, não entendi... parar de fazer o que?
- Meu Pai: Isso que você faz.
- Eu: Mas o que eu faço?
- Meu Pai: Isso!
- Eu: Isso o que?
- Meu Pai: Você não é garota de programa?
Eu fiquei surpresa, meu pai achava que eu era prostituta. Mas eu achei engraçado ele pensar isso de mim, então comecei a rir.
- Eu: Hahaha... pai... jura que acha que eu sou garota de programa?
- Meu Tio: Mas foi isso que sua mãe me falou.
- Eu: Hahahahaha... claro que não, né pai...
- Meu Pai: Ué, fiquei confuso. Ë isso que eles falaram que você fazia.
- Eu: Ah... mas não é.. não sabia que era isso que estavam pensando de mim, achei engraçado. haha
- Meu Pai: Então trabalha com o que?
Expliquei para o meu pai o meu trabalho, ele estava meio que duvidando, mas no final ele acabou entendendo o meu trabalho.
Acontece que minha mãe me pegou na cama com meu tio, a gente já tinha brigado meses atrás por causa das conversas que ela viu no meu celular quando estava na casa dela, tinha muita coisa suja nas conversas. Ai juntou minha mãe e a cunhada dela, a que era casada com meu outro tio e começou a contar coisas que tinha ouvido sobre mim na cidade, o que deixou com a impressão que eu era prostituta. Meu pai ficou aiviado de saber que eu não era, mas falar isso pra minha mãe não mudaria o que ela viu.
Era um tempo que estava bastante ativa no Sul de Minas, tava rodando bastante nas cidades da região com ajuda do meu tio. Até esse dia que a gente tava só meu tio e eu na casa do meu pai durante a pandemia. Nesse dia meu tio arrancou minha roupa e veio pra cima de mim com muita sede, a gente tava na cama, eu deitada de perna aberta e meu tio em cima de mim, também sem roupa, me beijando e metendo com força, eis que aparece na janeela minha mãe, ela aprontou uma gritaiada, entrou na casa foi até o quarto e começou a bater no meu tio e ele NÃO PARAVA, e eu fiquei paralizada, não sabia o que fazer, mas continuei ali, gemendo e tendo prazer com meu tio me comendo a minha mãe dando tapa nele enquanto ele ria. Depois que ela foi embora, nunca mais falou comigo, e mesmo ela saindo, a gente continuou transando, fomos até o fim.
Mas sabe qual a pior parte? Meu tio mandou mensagem pra minha mãe falando que eu estava na casa do meu pai fazendo coisas libidinosas com outra pessoa, meio que fazendo ela ir lá e pegar a gente junto. Ele diz que fez isso por mim, porque eu vivia com ansiedade e com medo de que meus pais descobrissem e depois desse dia, nunca mais tivee essa ansiedade e esse medo, ainda por cima fiquei ainda mais submissa ao meu tio e to aprontando mais coisas ainda. :P
Mas... estava ali dentro do carro com meu pai, voltando pra casa dele. A gente conversou e... conversou, mas tinha um problema porque eu ainda estava excitada, então enquanto meu pai falafvacoisas aleatórias, do nada comecei a pegar o pau dele pra botar pra fora.
- Meu Pai: Eita, o qu eé isso?
- Eu: Ainda to excitada, pai! Deixa eu chupar um pouquinho...
- Meu Pai: Mas estou dirigindo...
- Eu: Eu chupo devagar... até a gente chegar lá na cidade.. deixa... só um pouquinho...
Ele não me impediu, então eu tirei o pau dele pra fora do short e comecei a chupar enquanto ainda estava mole, fui chupando, lambendo e beijando até ficar duro, aí fiquei indo com calma, bem devagarinho, revezando com chupadas bem gulosas. Meu pai dirigia ee gemia.
- Eu: Hmmm... nossa pai, não vejo a hora de dar pra voc6e de novo. Hmmm... que pau gostoso...
- Meu Pai: Li.. vai devagar... hmmm...
- Eu: Sabia que minha bocetinha tá cheio do leite do papai? Tá com muito leitinho seu, pai...
- Meu Pai: Vai devagar... hmmm.... ufff..
- Eu: Vou tomar leitinho do papai todo dia que ver ele. haha
Meu pai tentava me conter, mas ele estava excitado, eu também tomava cuidado pelo fato dele estar digirigindo. Então eu parava de chupar, esperava um tempo e depois continuava.
- Meu Pai: Melhor parar... a gente tá quase chegando... hmmm...
- Eu: Eu quero mais leite pai... me dá...
- Meu Pai: Não Livia... para... tamo na cidade já.
- Eu: Vai pai... mé dá mais um pouco...
Ele não me impedia por completo, sentia que ele estava com medo de alguem ver a gente, mas era domingo, não tinha muita gente na rua, as vezes eu levantava pra olhar pela janela, quando tinha alguém, mal olhava pro nosso lado.
Mas quando eu não chupava, eu segurava com a mão, dando aquela movimentada, massageava as bolas, eu queria dar para meu pai mais uma vez, era só o que eu peensava. Ficamos assim até ele chegar na casa da *Maria*, ele usou o controle pra abrir o portão e estacionou.
- Meu Pai: Ainda bem que ela não chegou ainda...
- Eu: Ah pai.. queria mais um tempinho com você.
- Meu Pai: Aqui é melhor a gente parar.
Ele desceu do carro e eu desci em seguida, mas eu desci um pouco fora de mim, a vontade de dar era grande. Eu parei ele no momento em que estava indo em direção aporta pra entrar na casa.
- Eu: Acho melhor eu ir embora. haha
- Meu Pai: espera que eu te levo.
- Eu: Não... pode deixar que eu vou andando.
- Meu Pai: Mas é longe...
- Eu: Pod dixar que eu gosto, qualquer coisa eu pego um aplicativo ou taxi.
- Meu Pai: Tem certeza?
- Eu: Tenho sim.
Meu pai veio me abraçar pra se despedir de mim, no momento que ele foi me abraçar eu me esquivei.
- Meu Pai: Não vai se despedir de mim? Está chateada comigo?
- Eu: Haha, lógico que não, é que não é assim que vou me despedir de voce.
- Meu Pai: Então como?
- Eu: Vou me despedir assim...
Eu abaixei e avancei no pau do meu pai, dei aquela puxada na bermuda dele e soquei todo na minha boca, ele estava relutante, mas o desejo dele não deixava me impedir. O pau ficou duro dentro da minha boca, eu mamava ele de forma bem gulosa e aproveitava pra maseear as bolas com as mãos. Quando vi que ele estava cedendo, eu parei de chupar e me levantei, ele ficou com cara de decepção.
- Eu: Haha, delicia!
- Meu Pai: Hmmm.. não quis continuar?
- Eu: Hahaha... você queria que eu continuasse?
- Meu Pai: Achei que não ia parar...
- Eu: Se acostume, porque só vou te cumprimentar e me despedir desse jeito. haha
- Meu Pai: Voc6e é muito malvada...
Eu cheguei no ouvido dele e disse uma ultima coisa antes de pegar o caminho pra casa:
- Eu: Haha, da proxima vez, você vai me comer igual uma puta. Quero ficar esfolada de tanto dar pra você.
Abri o portão e fui embora, enquanto meu pai ficava ali, só olhando pra mim. Enquanto caminhava pra casa, fiquei pensando no que meu tio faria comigo se soubesse que eu tinha transado bem gostoso com meu pai, fiquei pensando em mil coisas que ele poderia fazer comigo, talvez ele iria me encher de porra, ou me levaria pra rua pra transar com alguém aleatório, ou chamaria um amigo... ou quem sabe se masturbaria ao ver que minha boceta tava com portra do meu pai.
Só que se eu contar o que aconteceu agora, não seria mais um relato com o meu pai. haha
Mas a continuação da minha história com o meu pai, também fica pra outro dia. ;)
Mil mil mil beijos <3
Tu deu uma acelerada nos acontecimentos, sua filha muita experiência para tão pouca idade, interessante seu conto, votei porém gostaria de ler a continuação do desenrolar dessa história!
Excelente relato.
Show! Votado, aguardo continuação!
Maravilhoso relato vou ler todos em breve q delícia sonhando em um dia viver isso gostoso
Que delícia de conto votado e que foso esa sua safadinha 👿