Vim com a segunda parte da minha historia, essa eu gosto muito porque considero ela o momento que me levou a felicidade por bons meses. Da primeira vez até aqui, se passaram mais de 3 meses, fiz mais tentativas pra arranjar outro esquema, mas sem sucesso. Estava subindo pelas paredes. Passei a comprar mais roupas curtas e sensuais. Ficava pensando em fetiches o tempo todo. Na terceira vez com taxista, conversamos um pouco e ele me disse que não podia me levar e que iria me deixar na rodoviária, disse que poderia me levar uma vez a cada dois meses ou três. Eu não queria ir pra minha cidade a toa, eu queira era ser submissa, queria ser usada durante o caminho. E eu deixei isso bem claro pra ele, ambos sabemos que isso não era uma relação que teria algum futuro, era apenas promiscuidade. No fim, ele me deu algo melhor que isso, que me levou além do que eu imaginava. (Só de lembrar já fico molhada.) Ele marcou comigo dois fins de semana depois, no sábado a 01:00. Como estava mais friozinho esse dia e era de madrugada, coloquei um casaco de lã que vai até metade da coxa, por baixo uma micro saia que quando sento da pra ver a minha calcinha minúscula e um decote pra ele babar. Mas para minha surpresa, quando desço e abri a porta do taxi, não era ele que estava lá: - Olá Lívia, o [cara que me comeu] não poderá te levar, vou ficar no lugar dele, tudo bem? Eu fiquei assustada, não por causa do novo motorista mas de como seria. Perguntei sobre o valor e essa era a surpresa: Ele: - O [cara que me comeu] disse que você já fez uma transferência pra ele, ele vai repassar pra mim, tudo certo? Não preciso comentar da minha cara de felicidade, não é? Eu: - Boa noite, esta tudo bem então. Posso ir sentada aqui na frente? Ele tirou as bagunças que estavam ali e colocou no banco de trás. O que mais gosto de tudo isso é que apesar de ser submissa, ao mesmo tempo eu era a predadora, ele não fazia a mínima ideia de onde ia entrar, literalmente. Esse um negro com um lindo sorriso, já na casa dos quase 40. Tinha um corpo que considerei atraente. Estava ali pronta pra iniciar minha jogada, bastava apenas cair na autoestrada. Logo que saímos de dentro da cidade, desabotoei meu casaco e joguei no banco de trás, vi nele aquela reação inesquecível da expressão de desejo, estava estampado na cara dele que ele queria me violar. Olhou minhas pernas, meu decote e a parte da minha calcinha que estava a mostra. Senti o forte desejo, senti o suor, senti o coração acelerar. Serei em algum momento dele nas próximas horas, ele vai me montar. Ficou de conversinhas bobas por alguns minutos, ele contava algo e ria, colocava a mão na minha perna e perguntava se eu estava entendendo e olhava para a minha calcinha. Mal sabia ele como eu estava entendendo. Começou a falar de praia, de sol, de mar, de bikini e finalmente falou algo que chamou minha atenção: Ele: - Eu gosto de bikini colorido, daqueles que chamam bastante atenção, sabe? Eu: - Eu sempre acabo usando preto ou preto e branco, combina mais com meu tom de pele. Haha Ele: - Mas roupa íntima você não gosta de colorida? Eu: - Gosto bastante de usar também, mas prefiro branco e preto, ainda mais em ocasiões especiais. Ele: - Então hoje você esta indo pra uma ocasião especial? Haha Eu: - Ainda não sei, porque diz isso? Haha Ele: - Porque consigo ver um pouquinho da sua calcinha, preto e branco, não é? Eu: - Você esta quase certo, olha só (subi um pouco da minha micro saia e mostrei pra ele minha minúscula calcinha), é preto e cinza bem claro, as faixas pretas são de um tecido tipo veludo. Ele: - Nossa... Quase acertei mesmo, ta lindíssima assim. Veludo é aquele tecido macio, certo? Eu: - Isso mesmo, pode passar a mão pra você sentir, esse também é bem macio, lembra batente. Como sou fácil. Não precisei provocar muito e ele já estava passando a mão da direta pra esquerda seguindo as listas. Não falei nada, ele olhando a pista e me acariciando, eu apenas aproveitando. Ele então colocou o dedo lá em baixo, próximo do meu cuzinho e deslizava por toda e extensão de minha buceta. Ele: - Como é macio mesmo. Uma delicia. Abri o zíper lateral da minha micro saia e separei um pouco minhas pernas pra facilitar a brincadeira. Já molhada a calcinha. Eu: - Da uma sensação boa né? Pode sentir o tempo que quiser. Haha Ele: - Posso sentir se aqui esta macio também? Haha Após falar isso, ele começou a passar o dedo na bordinha da minha calcinha, olhava pra minha cara pra ver se eu dizia algo, eu apenas suspirava. Deslocou então um dedo por baixo, ficou brincando na minha xoxotinha que estava ficando molhada, foi dirigido em direção ao acostamento e parou: Ele: - Que delicia, aqui ta mais macio que veludo, da vontade de sentir com a língua. Haha Eu: - Então sinta! Haha Puxou minha perna pro lado e caiu de boca em mim, me passava a língua, foi abrindo minhas pernas e de forma desajeitada, me chupava. Chupava igual uma criança com uma manga, uma delicia. Subiu, desabotoou minha camisa, massageou meu seios e chupou as pontinhas, por fim, subiu pelo meu pescoço, chegou nos meus lábios e me beijou. Mais uma vez estava onde eu queria, fiquei pensando como fui parar ali, como foi com o outro. E isso já não importava mais, estava entregue em novas mãos, ele ia me comer. Ele: - Como aqui em baixo ta lisinho. Haha Eu: - Espero que tenha gostado assim. Haha Soltei meu sutiã e deixei ele sentir bastante minha xaninha que esta sempre raspadinha, resolvi então prolongar meus desejos: Eu: - Quer fazer um trato comigo? Ele: - Trato? Eu: - Eu vou todo fim de semana pra lá, se você me levar de graça quando estiver disponível, pode me comer e fazer o que quiser comigo quantas vezes desejar durante a corrida. Te chupo, fico de quatro pra você, de lado, de joelhos o que quiser, pode ser no motel, no carro, no acostamento ou em qualquer lugar que desejar. Só precisa me levar pra lá. Ele: - Ta de brincadeira né? Esse é o acordo? Vale pra hoje também? Eu: - Claro que sim, pra fechar o trato tem que me comer bem forte, quantas vezes conseguir. Aceita? Ele: - Nossa, vem aqui no meu colo que vou te dar o que você quer. Ele deitou o banco, eu então empurrei ele pra trás e comecei a puxar a calça pra baixo. Desci a cueca dele e vi que já estava durinho e meladinho e comecei a lamber a cabeça e deslizava a língua por todo aquele pau. Dava umas chupadas só na pontinha e ia engolindo mais progressivamente, massageava as bolas com uma mão e masturbava com a outra. Ele: - Vem aqui, sobe aqui. Traz essa bucetinha pra cá. Então eu sento em cima, começou a entrar devagar, era grande, era bom, ia tirando e colocando devagar, cada vez indo mais fundo. Via as luzes dos carros que passavam na rodovia e imaginava que podiam ver o que estava acontecendo ali, queria ser observável. Quando estava em cima dele, puxou minha calcinha tão forte que arrebentou. Ele: - Agora nada vai atrapalhar, segura bem e cuidado com a cabeça. Com as duas mãos em volta do meu pescoço, ele me puxou até deitar sobre ele, então ele começou a me comer, eu gemia de prazer, eu tremia com aquela rola toda dentro de mim. Aquilo entrando e saindo inteiro de dentro de mim de uma só vez, sentia pegar no fundo de minha vagina e o prazer imensurável. Depois aquelas mãos me segurando e apertando minha bunda, me fazendo deslizar naquele pau gostoso, imaginando que quem passava devagar ali ouvia meu gemidos. Como era bom. Ele: - Então era isso que você queria? Eu: - Hmmmm, que delicia.. Quero mais... Ele: - Tenho uma coisa melhor pra você. Ele então levantou o banco na posição pra dirigir e me tirou de cima da rola dele. Eu já estava toda melada. Ele: - Tem um motel ali na frente, vou te dar um jeito lá. Chegando lá paramos o carro. Ele me carregou no colo até a cama, juntou dois travesseiros na beirada e me deitou com a bunda sobre ele, fiquei com as pernas fora da cama: Ele: - Abre bem as pernas pra mim meu amor. Assim o fiz, me submeti, estava toda aberta. Eu sabia exatamente que a penetração seria profunda. Ele me chupou pra me deixar bem molhada, senti a língua dele entrando em mim, ele levantou e posicionou seu pau duro na minha bucetinha molhada, ficava só a cabecinha dentro de mim, e se atirava pra dentro, entrava tudo, quase as bolas junto. Eu senti aquilo me jogando pro outro lado da cama com o impacto, ERA AQUELA FORÇA QUE EU QUERIA, mas as mãos que me seguravam pela cintura não me deixavam escapar, me botavam no meu lugar para não escapar. Assim ele iria saindo de dentro de mim devagar, a dor da primeira penetrada me tiraram lágrimas, mas ser comida dessa forma, logo estava encharcada de prazer. Retribui, rebolava enquanto ele tirava aquilo de dentro e mim. E quando ele chegava na ponta e dava aquela parada, sabia que viria outro disparo que me rasgaria. Eu: - É só isso que tem pra me oferecer? Haha Ele: - Estou apenas começando sua putinha. Vou te arrebentar toda. Eu: - Haha, quero só ver. Poder vir com força que eu aguento. Ele viu que eu estava gostando, estava entendendo o que eu queria. Começou então a aumentar a força com que me penetrava e COMO EU GEMIA, eu GRITAVA DE PRAZER, gritava pra ir mais forte, gritava pra ir mais fundo. Os meus gritos ecoavam pelo motel, e isso o excitava. Eu me sentia sendo arrebentada, sou toda errada, mas o prazer ganho, era minha recompensa. Ele: - Mas como você é puta, como é vagabunda. Rebola no meu caralho sua puta. Eu: - Não para, não para... Eu quero mais, fica dentro de mim. Quero mais. Ele segurou minhas pernas pelo calcanhar e me levantou pra cima eu estava vendo aquele pau entrando e saindo dentro de mim, aquele contraste da minha pele clara e a pele negra dele. Aquele homem suando, se entregando ao seu extinto mais selvagem para dar a esta menina que estaria fazendo 18 anos daqui dois meses uma penetrada inesquecível. E isso era importante, pra mim e para minha historia. E eu balançava, sentia aquele pau arrebentando no fundo da minha buceta e junto aquele corpo batendo no meio das minhas pernas. E quanto mais eu gemia, mas gostoso ele fazia. Aquele som era a minha música, era o hino da minha submissão. Eu tentava segurar na beira na cama, pra não escapar, meus dedos ardiam, não conseguiam segurar na beira do colchão perante aquela força de impacto dentro de mim. Ele então me jogou, me virou de costas deitada, pegou aqueles travesseiros e novamente colocou em baixo de mim, eu empinava minha bunda, eu me abria para aquele homem me comendo, minha mente estava quebrada e só queria viver esse momento. Ele: - Ta tudo bem? Esta com dor ou eu te machuquei? Eu: - Me come, não para. Me faça sua puta. Me use. Ele deitou sobre mim, entrou e prosseguiu naquele vai e vem. O cheiro de sexo era ótimo. Ele falava no meu ouvido, cochichava: Ele: - Como sua bucetinha é deliciosa, apertadinha, quentinha. Uma delicia. Ele: - Está sentindo meu pau entrando em você? Consegue sentir como ele está duro e grosso pra você? Ele: - Vou te mostrar uma coisa agora. Ele passou os braços por baixo dos meus ombros e os segurou. Ele se posicionou mais uma vez pra me se fundir comigo. Ele: - Diga que você é minha puta! Eu: - EU SOU SUA PUTA! Ele voou pra dentro de mim, como toda a força que podia, eu dobrava. Aquelas palavras mexiam com minha mente e cada vez eu me entregava mais. Ele: - Fala de novo sua putinha! Eu: - EU SOU SUA PUTA! ME COME! Aquela perfurada me deixou louca, e não dava mais, gozamos, aquele orgasmo múltiplo meu, tremia, não controlava minhas pernas, não controlava meu corpo. E deixei novamente outro homem gozar dentro de mim, mas esse foi merecido, muito merecido. Ficamos assim por uns 10 minutos, ele deitado em cima de mim e eu sem poder me movimentar, minha vagina doía, minhas pernas doíam, aquilo acabou comigo. Mas estava muito satisfeita, muito feliz. Ele: - Desculpa, mas você me provocou muito. Nunca fiquei desse jeito. Eu: - Haha... Não peça desculpa. Era isso que eu queria, se não conseguir me dar isso daqui pra frente, ai sim peça desculpa. Ele: - Mas você é muito deliciosa, muito quentinha. Quero te comer muitas vezes. Eu: - O quanto quiser, sou sua putinha. Haha Ele: - Mas nem as putas que já tracei eram safadas assim. Haha, você ganha disso de longe. Eu: - Haha, Eu faço porque gosto, esse seu pau valeu o trato. Ele: - Eu não entendi bem esse trato, preciso apenas te levar sem cobrar e você me dá quantas vezes eu quiser? Eu: - Isso mesmo, sem restrição. Mas só vale durante a corrida. Haha Ele: - Isso não é um trato, é melhor que ganhar na loteria. Hahaha E assim rimos e nos divertimos. Essa será sempre inesquecível. Esse dia eu me machuquei, sangrei um pouco e até deu uma inflamada. Ele entendeu que acabou comigo, que me fez extremamente feliz, ele viu o que eu era e como era safada. Mas o resto dessa história ficará para trás, mas não no esquecimento. Foram bons meses, não conseguia viajar todo fim de semana porque as vezes ele estava com outros compromissos, mas pelo menos uma vez por mês ele me levava. Eu queria mais do que isso, e será essa a continuação do meu conto, como consegui preencher minha agenda. Em breve posto a terceira parte e garanto que será mais interessante. Beijos para todos. ;)
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Sabes como nos cativar com suas histórias , e melhor ainda como nos excitar com suas palavras e descrição dis momentos intensos que vivenciou, gostei muito do que li . Votado
Sensacional, você adora um sexo selvagem, encontrou um homem que te satisfez, que te esfolou, te arrombou, mas incrível, não fizeram um anal porque ??? Parabéns ! Votado !!
Continuação muito boa, bem a altura do início. Esse bem mais excitante e mostrando como vc é deliciosa. Quero te conhecer e se quiser te levo para sua cidade... espero seu contato. Tens meu voto!! Bjs!!
Adorei seu conto fiquei molhadinha enquanto lia, parabéns, votado. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página.
Ângela: Casal aventura.ctba
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