Em uma época que ainda morava com os meus tios, eu descobri meu fetiche com um taxista,
eu me insinuava e seduziria o motorista até que ele me comesse, minha vida ficou nisso durante um bom tempo.
A troca era simples, eu dava para o taxista quantas vezes ele quisesse e ele me levaria até minha cidade.
Com 18 anos eu já estava muito rodada e desde os 17 não tive nenhum relacionamento normal, e hoje ainda não tenho.
Os homens que me fodiam sempre tinham o dobro da minha idade ou mais,
minhas aventuras estavam cada vez mais intensas e eu tinha virado moeda de troca em várias ocasiões,
a maioria destes eu mesma não recordava nem mesmo o nome, recordo apenas que me possuíram.
Sexo com estranhos me preocuparam apenas algumas vezes, o que ficou em um passado distante.
Fora isso, uma vez participei de uma troca de casal apenas uma vez, o que acabou não dando muito certo.
Eu precisava ser completamente dominada e não gostava de dividir, e acreditem, sai do controle e agredi a outra,
é um momento que todos precisam ser apenas em mim.
Em um certo momento, o meu fetiche se tornou algo maior, entrar em um taxi e ser fodida não era mais o normal pra mim,
foi apenas uma porta de entrada para uma vida de ainda mais prazer e entrega.
Antes disso tudo mudar, era de madrugava e estava em um taxi para minha cidade, como era de costume pra mim naquela época,
estava com 3 homens me acompanhando.
O homem que sempre agendava as corridas pra mim mudou o rumo desse dia, pra mim era apenas mais um fim de semana, três homens e várias cavalgadas.
O meu taxista uxou o telefone e começou a discar:
- Meu taxista: Rogério? E aí cara tranquilo?
- Meu taxista: Pô! Parabéns cara, já eu to chegando aí, guarda cerveja pra mim. Hahaha
Eu tinha estranhado a ligação, logo pensei que seria mais uma deliciosa adição a nossa viagem.
- Meu Taxista: Livia, hoje é aniversário do meu primo, ele mora aqui em Campinas, vamos dar uma passadinha rápida lá só pra entregar o presente dele, tudo bem?
- Eu: Tudo bem, sempre problema. Haha, devo botar o meu casaco?
- Meu taxista: Você decide, sua putinha, vai estar cheio de gente lá. Haha
- Eu: Só vou colocar porque eu estou toda gozada já. Haha
Seguimos viagem e em poucos minutos chegamos na casa do primo dele durante a madrugada, eu já estranhava a situação, não era o comum que eu estava acostumada.
E naquele momento fiquei com vergonha, todos desceram do carro e foram em direção a porta e meu taxista me chamou para segui-los.
Dava pra ouvir o barulho de algumas pessoas conversando já da rua, eles chegaram abrindo a porta e já entrando na casa.
- Meu taxista: Livia, sobe a escada aqui e vai até a ultima porta, tem um quarto, pode tomar banho lá. Já eu subo lá pra te buscar.
- Eu: Ei, o que ta acontecendo?
- Meu taxista: Relaxa, Haha, é só uma paradinha, aproveita que ta aqui e limpa a porra que ta escorrendo de você.
- Eu: Vai ter que me compensar bastante pela paradinha. Haha
Pra quem estava acostumada com as coisas que fazia, eu fiquei com vergonha esse dia, era mais uma daquelas vezes que me sentia sem controle da situação.
Fiz o que foi me sugerido, até porque precisava de uma banho, já tinham gozado dentro de mim a quase meia hora atrás.
O maior problema era estar só com aquele casaquinho me cobrindo e nada por baixo.
Passou alguns minutos, o Meu Taxista bateu na porta do banheiro, eu abri e ele me entregou uma toalha. Me sequei, coloquei novamente meu casado e sai do banheiro.
- Meu Taxista: Rogério, essa aqui é a Livia, feliz aniversário. Hehehe
Ele puxou meu casaco, me deixando sem nua na frente do primo dele, um outro negro de 1,80m de altura, após me despir ele saiu do quarto sem faalr nada, apenas saiu.
- Rogério: Então você é a putinha que meu primo sempre fala? Hehe
- Eu: Haha, depende do que ele falou.
- Rogério: Falou muitas coisas, acho que tudo. Hehe
Apesar de eu gostar de me entregar do meu jeito, o que mais gosto é seduzir, mas nesse casa ele já sabia quem eu era.
Me apoiei na ponta da cama de solteiro que estava naquele quarto, ele ficou apenas observado, me posicionei de quatro e de costas para ele,
com os joelhos na beirada da cama.
- Eu: Vem e me conta o que você sabe. Haha
- Rogério: Haha, é uma PUTA mesmo.
- Eu: Não gostar de PUTA?
- Rogério: Hahaha, eu to é duvidando das histórias dele. Quanto ele está te pagando?
- Eu: Bem, nada, minha xoxota sempre foi de graça. Haha
- Rogério: Então se eu for dirigir até sua cidade, você vai ficar dando pra mim?
Ele tirou a camisa e vaio atrás de mim, deu um forte e gostoso tapa em minha bunda, se ajoelhou e começou a me chupar.
- Eu: Hmmm... Você quer.. dirigir... e me foder?
- Rogério: Dirigir não, quero só te comer.
Ele enfiou um dedo na minha xoxota e começou a me masturbar lentamente.
- Rogério: Tem problema eu só te comer?
- Eu: Claro que não.... Que delicia... Pode ficar com meu cu e minha boceta...
- Rogério: Ele me contou que já te comeu várias vezes, e que levou vários amigos junto.
- Eu: Sim... Quero mais... Ele levou vários... Sou a putinha dele... Hmmmm...
- Rogério: Então você gosta de dar pra vários mesmo?
- Eu: Hmmm.... sempre... Adoro quando me enchem.... de porra.
Após, ele se levantou e subiu na cama na minha frente, retirou a calça e soltou seu cacete na minha cara. Estava com aquele caldinho salgado na ponta, amava.
Diferente das vezes que fui com delicadeza, dessa vez chupei com tudo, na primeira chupada ela já me pegou pelo cabelo e me puxou, me deu um pouco de ansia,
mas era tão delicioso que queria aquilo tudo dentro de minha boca.
Chupei seu pau completamente, era roliço e cumprido, me veio até a garganta, ele me puxava com força e segurava todo ele em minha boca, eu mal respirava.
Diferente de seu primo, ele não parecia se importar com o que fazia comigo, era grosseiro e dominante.
Ele removeu seu pau inteiro de minha boca e desceu da cama.
- Rogério: Você é uma putinha bem treinada mesmo, Hehe
- Eu: Que pau delicioso você tem. Haha
- Rogério: Vamos lá em baixo um pouquinho. Hehe
- Eu: Ahn? Mas não vai me comer agora?
- Rogério: Agora não quero desfilar com você lá em baixo um pouco antes de te foder, meu primo disse que você gosta. Hehehe
- Eu: Mas... alí tem mais pessoas do que eu estou acostumada...
- Rogério: O vadia, não se preocupa, ninguém vai te fazer nada. Meu primo deu você pra mim de presente, tem que me obedecer. Hehe
- Eu: Hahaha, já que é uma ordem, vamos lá. Hahaha. Cade o meu casaco?
- Rogério: Acho que ele levou quando saiu, vai enrolada na toalha mesmo.
- Eu: Haha, você tá adorando né?
- Rogério: Claro! É difícil achar uma ninfetinha obediente.
- Eu: Então vamos assim mesmo né. Haha
Eu me enrolei na toalha e desci com ele, de mãos dadas. A toalha era de tamanho normal, era apenas uma menina enrolada em uma toalha.
Ao chegar lá em baixo tinha vários dos seus amigos, homens e mulheres. Todos olhavam pra mim, sentia o olhar de cada um me julgado, mesmo com tudo que acontecia,
estava com a buceta encharcada e cheia de tesão e vontade de dar. Ele me provoco e não me comeu. Estava naquele delírio insano, na minha utopia.
Ele me arrastou direto pra cozinha, pegou uma cerveja pra ele e uma para mim, o pessoal bebado comentavam muitas coisas, vaiavam e comemoravam a situação.
Sentamos no sofá, ele me puxou bem perto, a toalha quando eu sentei revelou bastante das minha pernas, nem me procupei em colocar a mão pra impedir que outros vissem minha xoxota.
- Rogério: Ta gostando né? Hehe
- Eu: É uma sensação diferente. haha
- Rogério: O Carlos fala muito de você também.
- Eu: Carlos?
- Rogério: Sim, meu primo me disse que a primeira vez que você fez em grupo, o Carlos tava lá, é o que ficou bastante apaixonado por você. Hehe
- Eu: Ah.. Eu me lembro dele, me mandou muitas mensagens me convidando pra sair. Haha
- Rogério: E por que não saiu?
- Eu: Ele me queria só pra ele... eu não consigo ser de um homem só. Haha
- Rogério: E se a gente marcar de ir pra praia na semana que vem? Posso chamar ele? Hehe
- Eu: Mas semana que vem é meu aniversário, sempre passou com meus pais e meus amigos em minha cidade.
- Rogério: Que nada, a gente arranja uma casa na praia e não estou falando só nós dois. Eu chamo o Carlos e mais alguns. Hehe
- Eu: Mais alguns quantos?
- Rogério: Depende... hehe, o quanto você aguenta? Hahaha
- Eu: Olha, haha. O máximo que fiz foi com quatro. E fiquei vários dias mancando.
- Rogério: Bom, meu primo falou que você é bem safada, e se a gente arranjar uns 8? Aí vamos pra lá na sexta a noite, ficamos sábado e voltamos domingo a noite.
- Eu: Sei não viu, não sei se aguentaria. Haha
- Rogério: O meu primo está marcando isso a mais de um mês, ele me conta as coisas com você faz tempo já.
- Eu: Ele conta tudo mesmo?
- Rogério: Sim, estou sabendo de tudo, até tenho umas ideias do que fazer com você. Hehehe
Nisso, ele começou a passar a mão pelas minha pernas, chegando até minha boceta, ele abriu os lábios com o dedo e ficou me alisando do clítoris até meu interior.
Eu nunca ofereci muita resistência, parte de mim sentia vergonha por ter algumas pessoas rodeando, não eram muitas, mas a situação me dava prazer e calafrios.
- Rogério: Quando a gente subir, vou meter com força.
- Eu: Hmm... eu vou amar... Amo quando... me pegam com força...
- Rogério: Depois que eu te encher de porra, tem que buscar uma cerveja pra mim.
- Eu: Faço o que você... quiser... Hmmm, delicia demais.
- Rogério: Mas não vai se limpar, tem que vir pingando de porra e com ela escorrendo pela perna, só de toalha, tudo bem? Hehe
- Eu: Sou sua... PUTINHA... você quem manda... Hmmmm
No sofá mesmo ele começou a me masturbar com mais força, a situação era pervertida e deliciosa, eu percebi que todos estavam olhando ele metendo os dedos em mim,
na visão deles era apenas uma vadia safada e barata que estava ali no sofá. A minha visão escurecia com o prazer, ouvia as pessoas vaiarem "MAIS RÁPIDO", "MOSTRA PRA ELA" e outras coisas,
já estava no perdida no líbido. O prazer era forte e eu não conseguia oferecer nenhuma resistência, minha pernas iam se abrindo, mostrando cada vez mais de mim,
não só um, mas dois dedos entravam e saiam de minha buceta e todos olhavam.
O meu taxista veio e começou a tirar minha toalha, unica coisa que cobria parte do meu corpo. Minha unica reação era gemer e abrir cada vez mais as pernas.
Estava eu ali nua, em uma nova situação, cheia de pessoas ao meu redor, umas constrangidas e outras aplaudindo, as mais bêbadas. "FODE ELA", "ACABA COM ELA" eram as palavras mais ditas,
seguindo por gritos aleatório e vaias.
Se ele botasse o pau pra fora ali e me fodesse com força, eu apenas deixaria, rebolaria como eu sempre faço e daria o melhor de mim naquele momento.
Veio meu taxista, e começou a me beijar enquanto o primo dele Rogério, metia seus dedos em mim. Tinha até uma torcida esperando a situação ir em frente.
- Rogério: Livia? Vamso lá pra cima.
Ele se levantou, me pegou e me puxou para o seu quarto. Eu me levantei tonta, apenas seguia as ordens que eram me dada. Um sorriso costurava minha face de orelha a orelha.
Difícil descrever em palavras a felicidade que tudo aquilo tinha me deixado.
Em seu quarto, ele me deitou na cama e tirou as calças, estava novamente na beirada, com a barriga pra cima e com as pernas abertas,
ele as segurou para o alto e as apoiou em seus ombros e começou a me comer.
- Rogério: Então meu primo dizia a verdade sobre você. Hehe
- Eu: Hmm.... Me come mais...
- Rogério: O que você é?
- Eu: Hmmm... sou sua puta.... sua vadia...
- Rogério: Mais alto, pra todo mundo ouvir.
- Eu: HMMM... SOU SUA PUTAA....... SOU SUA VADIAAA... ME FODE COM FORÇA...
- Rogério: Isso mesmo sua putinha, quer seu leitinho? Quer?
- Eu: Quero mais... muito mais... Hmmmm...
A sensação quente me preencheu, ele gozou dentro de mim, me encheu com sua porra. Aquele cacete novo pulsando dentro de mim depois de todo aquele show era sensacional,
seria perfeito se eu tivesse um orgasmo junto.
- Rogério: Já eu tiro ele de dentro de você, só ter certeza que ficou tudo bem no fundo. Hehe
- Eu: Hmmm... que pena, queria mais. Haha
- Rogério: Quando eu tirar, você vai lá buscar uma cerveja pra mim. Hehe
- Eu: Ah, lá em baixo de novo?
- Rogério: Sim, mas vai sem se limpar e sem usar nada, todos já te viram mesmo. Haha
Ele tirou o pau de mim e me puxou pra ficar em pé, quando levantei, ele pegou uma de minhas pernas e ergueu para que a porra dentro da minha xoxota escorresse pela minha perna.
- Rogério: Agora sim, vai lá desfilar com minha porra. Hehe
Sem usar nada para cobrir meu corpo, fui em direção a porta e desci as escadas, pingando porra pelo caminho, com um sorriso na cara fui até a cozinha pegar uma cerveja,
as pessoas abriam caminho pra que eu corpo quente vazando porra passasse, me olhavam da cabeça aos pés, algum me julgavam, principalmente as mulheres,
mas na cara de muitos homens, desejavam fazer o mesmo comigo, me encher ainda mais de porra.
Não me importei em andar nua na frente daquelas pessoas, foi uma experiencia sem comparação até aquele momento, ter meu corpo exibido como um troféu de sexo é melhor que o anonimato.
Voltei para o quarto, além do Rogério o Meu taxista estava lá, nu, me esperando pra me comer. O fetiche dela era ver eu novinha, de 18 anos, ser montada por outros homens.
De quatro na cama, ele veio com tudo, me fez gritar enquanto o primo dele observava, o ato se consumia com a porta aberta enquanto os dois conversavam tranquilamente
sobre coisas que daria pra fazer comigo.
Nesse dia, eu posei na casa dele e fiquei o fim de semana lá, sem sair. Voltei apenas no domingo a noite e não fui para minha cidade natal.
Fui só uma obediente putinha, ganhei novos fetiches. Conversamos bastante sobre o meu aniversário,
combinamos de ir na praia e foi um dos melhores dias de minha vida (será o próximo conto ;D).
Durante aquele fim de semana, Rogério me contou que o seu primo não só arranjava os passeios pra mim, mas que também lucrava com eles.
No fim do passeio ele cobrava dos participantes, como se eu fosse realmente uma PUTA e fizesse isso por dinheiro, eu sempre tinha deixado claro que era por prazer,
foi o que levou a um grande desentendimento e foi a ultima vez que vi o homem que me arranjou varias das trepadas e minha primeira DP.
(E é por esse mesmo desentendimento que eu nunca citei o nome dele.)
Mas já o Rogério, era mais safado, mesmo não me pegando do jeito que eu gosto, me arranjou aventuras mais ousadas e mais gostosas, o qual vou compartilhar com todos vocês.
Ele entendia que o que eu gostava era de surpreender desconhecidos com sexo, dominar e depois ser completamente dominada.
Beijinhos daquele jeito e até a próxima ?
Que Delicia cada conto um tesao incrível !
Votado - Delicia de putinha, assim tb Eu fazia dinheiro !
Que vontade dão esses contos!!! Parabéns!!
Seus contos sao maravilho
Tremi de tesão por essa narrativa e a ninfetinha! Nota MIL! Betto
maravilha
colossal
Puta que pariu como vc e gostosa
Já estava com saudade dos seus contos, ninguém nesse site me faz gozar tão gostoso!