Virando putinha de um anão

Nota: Não precisa o anterior pra aproveitar esse, um relato mais leve ;)

Depois da minha relação com o porteiro entre as 17 e 18 horas daquela segunda (Nome do conto: Provocando o Porteiro), ele pegou minhas coisas, colocou na picape e levou até a república. Também acabei aceitando uma carona. Prometi pra ele que em breve voltaria para o prédio pra "conhecer" a sala de descanso dos porteiros.
Mas esse relato não é mais sobre o porteiro, é o que aconteceu quando cheguei na república naquele mesmo dia.

A roupa que eu estava vestindo ainda era a mesma, blusinha, shortinho branco curtíssimo o qual não usaria em uma casa de família ou entre amigos, tenis básico e só, estava bem mais arrumada do que deveria para uma simples mudança, mas me aprontei para provocar o porteiro.
Quando chegamos na republica, ele me ajudou a descarregar minhas coisas bem na porta de entrada, enquanto ele fazia isso eu conheci o Clélio, um senhor que era o zelador e responsável pelo funcionamento da república. Tinha mais de uma casa no terreno, entramos no sobrado principal e logo na entrada pela porta lateral, tinha uma escada na frente, uma área de lazer e cozinha do lado direito e um corredor extenso do lado esquerdo, que levava para a sala com tv e sofás. Nós subimos e ele me mostrou os quartos disponiveis ali, tinha um que era o penúltimo quarto lá no fundo do corredor, o qual achei o mais adequado pra mim.
Assim que entrei ali já percebi que aqueles dois últimos quartos antes eram apenas um, já que tinha uma porta a mais que isolava os dois do corredor, elr foi dividido pra poder acomodar mais pessoas. Também recebi um GRANDE incentivo do zelador pra escolher aquele quarto, quase que sendo influenciada a escolher aquele, ele disse que era o mais silencioso e privativo, além de ter apenas uma cama e não precisar dividir o quarto com os outros. Mas eu achei o quarto bem pequeno, além da cama em que a cabeceira estava em baixo da janela, tinha uma bancadinha e um armário na outra parede. Acabei escolhendo ele mesmo.

Depois que trouxe todas as coisas para o meu quarto, fechei a porta que tinha no corredor e deixei a do meu quarto aberto, estava bem quente nesse dia. E não demorou muito pra conhecer o meu vizinho de quarto, eu escutei a porta do corredor abrindo e logo avistamos um ao outro.

        - Vizinho: Olá, você mudou pra cá hoje?
        - Eu: Oie, isso... cheguei agora. haha
        - Vizinho: Eu sou o Paulo, esse quarto aqui do lado é o meu, sou seu vizinho.
        - Eu: Oi Paulo, prazer, sou a Livia.
        - Paulo: Muito prazer Livia.
        
Conversamos um pouquinho, sobre de onde a gente é, o que a gente faz e etc, aquela conversinha básica de quando conhecemos alguém novo. Mas o Paulo, digamos que ele é... diferente, ele era negro, tinha em média uns 35 anos, mas o que mais diferenciava ele é que... ele é um anão. Era a primeira vez que eu tinha conhecido um pessoalmente.
Depois de um tempinho de conversa, ele foi para o quarto dele e eu continuei arrumando minhas coisas. Nisso o meu "amigo" Rogério me ligou e ficamos conversando. Minutos depois o Paulo sai do quarto e passa por ali no corredor.

        - Paulo: Tá conseguindo se ajeitar aí?
        - Eu: Estou sim, haha, só o espaço que é pequeno.
        - Paulo: Você prefere que eu deixe essa porta aqui fechada mesmo?
        - Eu: Prefiro sim, que aí deixo essa aqui aberta, fica parecendo que tem mais espaço, haha
        - Paulo: Tranquilo...

O Paulo estava sem camisa e segurando uma toalha, certamente ele estava indo tomar banho. Percebi que ele era bem fortinho, com certeza vai a academia, mas por ser anão os braços e pernas eram bem curtinhos.
Quando o Paulo falou comigo, não deu pra ele perceber que eu estava com o fone bluetooth falando com o meu amigo de campinas (Rogério), que ficou maluco quando ouviu que tinha um outro cara perto de mim, começou a perguntar quem ele era, se eu já dormi com ele e porque estou ali falando com ele no celular em vez de estar na cama com o Paulo.
Eu contei que o Paulo era meu vizinho de quarto ali na republica e que ele era anão, quando disse isso ai que ele ficou mais transtornado, o Rogério logo pediu pra eu pegar o celular e começou a mandar alguns links de porno com anão, que eu tinha que experimentar de qualquer jeito.
Tentei explicar pra ele que ali na republica não queria tentar nada, que isso poderia estragar a minha imagem se alguém descobrisse e que se a minha colega da faculdade ficasse sabendo, ela mora na mesma república, foi ela quem me indicou pra morar ali e com certeza iria contar pra outras pessoas. Mas ele não quiz saber, tentou me convencer de todas as formas que tenho de ser uma cadela obediente,mas especificamente a cadela obediente dele, que nossa relação somente continuaria se eu obedecesse e fizesse tudo o que ele mandar.

Eu tive escolhas, mas algo dentro de mim também tinha a curiosidade de ser tratada como uma cadela obediedade e ser ordenada a fazer coisas que talvez, por si só eu não tentaria. Então acabei acatando a ordem. Ele disse que tinha que ser aquela noite, que não poderia passar dela e que se não ocnseguisse, não era pra ligar até cumprir o combinado e que haveria punição.
Mas ao encerrar a chamada, eu não tinha ideia do que fazer e ele poderia aparecer ali a qualquer momento, como ainda tava arrumando minhas coisas, não consegui decidir se usaria uma lingerie ou uma roupinha mais curta. Acabei tirando o shortinho e colocando uma calcinha rosa asa delta e uma regata branca que vai até o meio da barriga, deixando o resto a mostra. Talvez isso causaria uma ocasião em que apenas poderia deixar rolar naturalmente.
Não vou mentir que não estava ansiosa, eu vi no porno que meu amigo mandou como era o corpo de um anão,na minha cabeça era uma situação interessante e por isso fiquei excitada, eu estava curiosa, talvez ter deixado o porteiro me comer tinha me deixado mais excitada do que pensava estar.

Quando escutei a porta abrindo, eu estava de costas fingindo trocar de roupa, virei pra ele como se estivesse surpresa por ele ter entrado ali naquele momento. Já ele deu aquela expressão de quem ganhou na loteria, sem conseguir esconder que estava animado ao me ver vestindo tão pouco. E por causa da altura dele, estava com uma visão previlegiada para o meio das minhas pernas. Também não consegui deixar de notar que ele estava com a roupa que usava antes do banho na mão e segurando uma toalha enrolada na parte inferior do corpo, não uma toalha de tamanho normal, parecia ter o dobro de tamanho que uma toalha de rosto. Além disso, dava pra ver o corpo com aparencia úmida por causa do banho quente.

        - Eu: Ahhh, esqueci que a porta tava aberta.. desculpa, haha
        - Paulo: Tá tudo bem. hehe
        - Eu: Tava tão ocupada aqui que esqueci...
        - Paulo: Relaxa, não dá nada.
        
Apesar de fingir a surpresa, não tentei me cobrir, continuei vestindo apenas aquela calcinha e regata enquanto conversava com ele. Ele ficou ali parado falando comigo e me olhando de forma maliciosa. Conversamos mais um pouco, até ele decidir continuar para o quarto dele. Quando vi, percebi que ele estava tentando esconder de mim que estava com o pau duro, talvez por isso tentou escapar.

        - Eu: Nossa, esqueci que tenho que anotar uma coisa... você tem uma caneta pra me emprestar? Não sei qual caixa estão as minhas ainda...
        - Paulo: Empresto sim... vou pegar pra você.
        
Eu fui burra, eu queria evitar que ele saísse dali, então decidi ser intromedita e seguir ele pra dentro do quarto. Ele abriu a porta e eu fui atrás, não ia perder a oportunidade.
Já dentro do quarto, de frente pra porta tinha um guarda roupa, seguido de uma bancada até a parede da esquerda com mais algumas portas, um frigobar em baixo e uma tv ligada em algum seriado no suporte da parede, do lado esquerdo estava a cama, encostada na parede que divide nossos quartos. Ele jogou a roupa suja no chão perto dos pés da cama e andou até o lado da cabeceira, achei engraçado que tinha até uma escadinha. Ele passou pelo frigobar, pegou uma cerveja e me ofereceu, mas recusei, depois subiu na cama e começou a fuçar nas coisinhas ali na bancada, isso ele o tempo todo usando a toalha pra cobrir a parte inferior do corpo.

        - Paulo: Não quer ceveja mesmo?
        - Eu: Não, haha, não tenho muito costume de ber.
        - Paulo: Entendi... Essa aqui serve?
        
Disse ele, virado pra mim e apontando uma caneta BIC preta pro meu lado. É lógico que servia, na realidade eu nem precisava de uma caneta, só não conseguui pensar em alguma outra coisa melhor pra mostrar pra ele que era pior que ua cadela no cio. Sei que não fui direta ao ponto, não estava sendo aquela vadia obediente e submissa, estava enrolando e tentando de alguma forma provocar até um ponto que ele tivesse a atitude de vir pra cima de mim.

        - Eu: Ah... serve sim.
        
Ele estava em pé ali na cama próximo da cabeceira, fui caminhando pra perto dele repetindo pra mim mesma "é agora, é agora, eu vou fazer isso". Assim que cheguei perto dele, ignorei a caneta e fui direto com a mão na toalha, fui tão rápida no meu ato de puxar a toalha que não tempo tempo dele reagir direito. A toalha caiu e antes mesmo dele pensar em segurar, eu já fui me curvando e direcionando minha boca aberta direto no pau dele e o segurando com uma mão pelas costas, na altura da bunda. Como ele estava em cima da cama, não foi dificil, eu tive que me curvar bem. O pau dele ja estava duro antes mesmo de eu pegar, só deslizei pra dentro da minha boca enquanto eu forçava o corpo dele na minha direção, a única reação que ele teve foi um gemido, nenhum homem iria resistir a minha sede, minha boca quentinha estava ali mamando no seu pau gostoso de forma muito gulosa. E estando seminua então? Eu sabia quem eu era, o que eu era e o que eu estava fazendo. Adoro.

        - Paulo: Ahhhhhhh...
        
Era estranho, mas ao mesmo tempo era diferente, excitante, por assim dizer, errado. Cai de boca no anão na primeira oportunidade que tive, não fui tão direta o quanto queria, mas acredito que tinha cumprido a minha ordem, a minha vontade. Ele reagia tão gostoso enquanto pau descia pela minha garganta no vai e vem, ele até curvava o corpo e apoiava as mãos na minha cabeça, como que estivesse se segurando pra não cair, eu mamava com gosto, o pau dele todo dentro da minha boca, eu tirava uns 4 ou 5 dedos e já mandava ele pra dentro de novo, até a base, o pau preto e peludo desse anão estava fodendo minha garganta e pulsando cada vez mais a cada chupada.

        - Paulo: Isso.. delicia... ahhh...

Eu estava em chamas, sedenta, tentava mamar ao mesmo tempo que olhava para a face dele, eu deixei de segurar ele.
Ele levantou os braços e colocou as mão atrás da cabeça, ficando em uma posição bem folgada, dando uma leve separada nas pernas e ficou fazendo contato visual comigo ali, sendo uma cadela bem mais do que obediente.

- Paulo: AHHH COISA BOA DO CARALHO!

Ele disse bem alto, não me importei se alguém podia ouvir ou não, eu estava ali um pouco abaixada e o Paulo com as mãos atrás da cabeça indo pra frente e para trás com força, batendo até a pélvis na minha boca, eu já estava mais do que treinada pra aguentar um pau fodendo minha boca e garganta como se fosse uma boceta. Aquele pau preto com a base peluda, cheio de veias e bolas enormes entravam e batiam com tudo na minha face, eu já estava pingando, minhas pernas tremiam por ficar naquela posição.

- Paulo: Ficar nessa posição ai... ta ruim pra você? Deixa eu... sentar aqui na cama pra facilitar pra você...

Ele parou de meter o pau na minha boca, escostou um travessa na parede, sentou e balançou o pau.

- Paulo: Vem mamar aqui, vem!

Eu passei a mão nos lábios pra tirar a saliva que escorria e dei um sorriso malicioso.

- Eu: Tá gostando é? Haha
- Paulo: Lógico, não é todo dia que aparece uma gostosa pra me mamar assim do nada. Hehe
- Eu: Então vou mamar até você não aguentar mais. Haha
- Paulo: Acha que vai ser rápido é? Hehe
- Eu: Haha, não sei... Você aguenta muito?
- Paulo: Vem descobrir. Hehe

Eu tirei minha refata e fiquei só de calcinha, me posicionei na cama e comecei a beijar o pau preto do Paulo, beijava, lambia, acariciava, era comk se eu o idolatrasse.
E olhem, eu chupei, chupei com tudo e com gosto, foi ele todo pra dentro, saiu e outrou inúmeras vezes e por um looooongo tempo, eu mamava sem parar, usava até as mãos pra acariciar as bolas e nada dele gozar. Eu já estava tão molhada que chegava até pingar da calcinha, o tecido não conseguia mais absorver o líquido que minha boceta estava babando. Sem contar que eu ainda estava com a porra do porteiro dentro da minha xoxota, não fazia muito tempo que outro homem tinha me comido.
Então eu foquei em apenas mamar aquele anão, eu sabia que aquela não seria a única vez.

- Eu: Nossa... Você resiste bem... meu maxilar está até doendo. Haha
- Paulo: Hehe, não vai ser fácil, vai precisar usar mais que a boca.
- Eu: Acha que não consigo te fazer gozar só com a boca?
- Paulo: Só acho que vai ter muito trabalho. Hehe
- Eu: Então levanta e senta aqui na beira da cama, vou um tudo até você não aguentar mais.

Ele levantou com cara de cínico e sentou bem onde eu indiquei, assim que ele se posicionou eu fiquei de joelhos e coloquei uma mão em cada uma das pernas curtas dele pra ter apoio.

- Eu: Eu sou mais do que sua vizinha, agora virei sua putinha, virei sua vadia, você vai poder abusar de mim sempre que quiser.
- Paulo: Nossa...

Fui engolindo o pau dele com fome, forçando pra baixo, mamei ele com gosto e velocidade, eu fiquei chupando sem parar, como minha vida dependesse daquilo. Ele estava se contorcendo e gemendo, meu maxilar estava até doendo de tanto esforço, mas queria mostrar pra ele que eu sou uma cadela obediente e que só ia parar quando ele gozar.
E olha, demorou pra cacete, demorou muito até ele gozar, ele gemia com fervor e até tentava me segurar, mas eu não parava de chupar, eu fui até ele não aguentar mais e dar um grito de prazer.

- Paulo: AHHHHHHHHHHHHHH

O grito veio seguido de um jato de porra quente. E como eu ainda continuei mamando, aquela porra ia saindo, enxendo minha boca e um pouco escorria pelos cantos dos meus lábios, ele tdntava se recompor e chegar até mim, mas ele gozou de forma tão intensa que não conseguia nem chegar com os braços perto de mim. Eu só parei quando não saiu mais nada, até achei que tinha matado ele.
Quando eu parei de chupar, saiu todos aquele líquido aculado na minha boca, muito escorria pra fora, eu me levantei e ele estava lá, deitado e ainda suspirando com uma mão na testa.
Eu cheguei com o rosto bem perto del e puxei a mão dele, fazendo olhar pra minha cara, aí eu engoli o que tinha dentro da minha boca, passei os dedos pela cantos dos meus lábios e empurrei toda porra que tava escorrendo pra dentro da minha boca e tomei tudinho, até chupei os dedos.

- Paulo: Você é louca... Nossa...
- Eu: Viu, eu fui até o fim. Haha
- Paulo: Achei que não ia parar... Ahhhh...
- Eu: Mas agora já sabe, virei sua puta.

Ele estava deitado ali exausto, e olha que foi apenas um boquete.

- Eu: Vou derrubar você se recuperar e vou ficar um banho, haha
- Paulo: Você já vai?
- Eu: Tenho que arrumar minhas coisas, parei só pra te chupar mesmo.

Ele levantou meio que desnorteado e me acompanhou até a porta, eu entrei no meu quarto, tudo minha calcinha e me enrolei na toalha.

- Eu: Será que tudo bem eu ir no banheiro assim?
- Paulo: Ninguém vai reclamar ver você assim, pelo menos não os homens.
- Eu: Tão vou assim mesmo. Haha
- Paulo: Eu vou aproveitar e tirar um cochilo, depois dessa fiquei com sono.
- Eu: E isso é ruim? Haha
- Paulo: Não, mas na próxima você vai ver.
- Eu: Haha, vou ver ansiosa pela próxima.

Eu fui para o banheiro tomar banho e ele disse que ia dormir. Depois quando voltei estava tudo escuro, a porta do quarto dele estava fechada e os roncos eram altos.
Aproveitei e liguei para o Rogério para contar que cumpri minha tarefa, então ele perguntou os detalhes. Contei tudo pra ele, mas ele não ficou satisfeito, porque era pra ser mais do que isso, ele estava mais interessado em saber que o anão tinha enchido minha boceta de porra e não apenas um boquete, ele disse que eu seria punida e que em breve irá me ligar.
Isso porque foi um boquete bem cansivo, fiquei mais de meia hora chupando o pau preto do Paulo, chupando até o talo, eu mamei a porra de um anão, fira o fato que foi o primeiro que conheci que aguentou tanto e eu já me considerava quase uma rainha do boquete, eu tinha que aprender mais coisa.
Mas ali estava eu, agora não era mais dentro de um táxi, não tinha como ne esconder disso tão rápido o quanto gostaria. Naquele dia ja tinha dado para o porteiro e agora chupei um anão. E se ele sair contando para o resto do pessoal que mora ali? Era meu primeiro dia ali, não fazia nem uma hora que tinha me mudado e já aprontei. Eu tinha certo medo caso isso tivesse consequências, faltei do trabalho a da faculdade e passei mais tempo sendo vadia do que resolvendo minhas coisas.
Mas isso não terminou ali, essa semana foi uma bem ativa, foram acontecendo muitas coisas e eu entrei em um modo quase autodestrutivo.

Foi um acontecimento mais leve, mas tinha que contar isso pra prosseguir com os eventos dos próximos dias.
Mas, continuo em breve. ;)


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Comentários


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samaythe Comentou em 09/02/2025

Oie. Também tenho curiosidade com anão. E com cadeirante também. Bxos.

foto perfil usuario fernando1souza2

fernando1souza2 Comentou em 06/02/2025

Vc é um tesão!

foto perfil usuario gatabisolteira

gatabisolteira Comentou em 06/02/2025

Fantástico!👍




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Virando putinha de um anão

Codigo do conto:
228723

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
06/02/2025

Quant.de Votos:
12

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