Dando para mendigos na rua (final)

.Sabe o que é mais excitante de ser uma pessoa pervertida? É tentar manter as aparências e manter a descrição.
Não tenho muitas amigas, mas quando converso com as poucas que tenho, tento resistir a tentação de contar certas coisas. E isso é muito excitante, estar ali conversando com alguém, fingindo ser quem eu não sou, vestindo uma máscara social de menina comportada enquanto minha mente perturbada viaja em certas lembranças e desejos corrompidos.

E estar ali, no meio do mato toda suja e nua com aqueles cinco mendigos que deixaram meu cu todo arrombado e latejando de dor, com a boceta cheinha de porra... Nossa, e sim, eu deixei cinco mendigo encher minha boceta de porra. Me diga, como eu conto isso pra alguém? Como eu supero isso? Só de relembrar isso meu corpo queima, minhas mãos e pernas tremem e mesmo me sentindo envergonhada, eu penso no que poderia ter feito melhor naquele dia, como eu poderia ter ido além. Esse dia no mato foi só o começo de algo muito maior, por que eu sou assim?

Mas eu ali deitada no banco só com aquele corbertor, estava tão perdida nos meus pensamentos que nem vi quando um deles já estava do meu lado de pau duro, querendo me comer mais uma vez. E olha que a porra que estava na minha boceta ainda escorria, não tinha nem dado tempo de secar. E imaginar que no meio social eu seria apenas uma fruta proibida, talvez nunca passariam pela cabeça deles que teriam uma jovem mulher como eu, permitindo que realizassem todos os seus desejos mais selvagens. Mas a realidade daquele momento desafiava a lógica e a razão, não se cultiva tamanha imoralidade e perversidade de um dia pro outro.

E não deu outra, ele me levantou, me virou de costas, esfregou o pau duro na minha boceta e na entrada do meu cu, aquela mendigo atrás de mim com a vara dura estava ali, tentando decidir se comia o meu cu ou a minha boceta. A minha expressão já era até de dor antecipada.

       - Mendigo 1: Mete no cu dessa puta!
       - Mendigo 2: Vamos deixar ela acabada, vai no cu!

Lógico que ele resolver ir no meu cu, ele socou a rola toda e já começou a marretar, socava tudo e depois tirava, ele apertava meu quadril com força e dava cada metida pra arregaçar, eu sentia o pau dele esfregando na extensão do meu cólom.

Os outros só assistiam, alguns sentados e os demais em pé, bebendo cerveja e cachça, conversavam e riam enquanto ele fodia meu cu. Eu não ia sair dali inteira.
Naquele momento estava bem frio e escuro, olhando pro meio da mata gelada não dava pra ver nada, só conseguia enxergar onde as chamas da fogueira iluminava, eu não ia conseguir sair dali sem eles ficarem satisfeitos, aquele era o meu destino.

       - Eu: Ai... ai.. nossa... ai ai....
       - Mendigo 3: TOMA PUTAA! TOMAAA! TOMAAA!
       - Eu: Aii... ai... ai...

Os olhares dos outros se deliciavam enquanto eu me contorcia de dor. Pareciam não se importar se ia demorar, pois já sabiam que eu querendo ou não, ali tinha pra todos e o quanto desejassem.

Levei no cu por vários minutos, meia hora, não sei, o tempo pra mim não passava e aquele barulho da pélvis dele batendo em mim e meus gemidos eram cada vez mais altos, estava complemente dominada.

E será que alguém estava escutando? Será que alguém iria ali ver o que estava acontecendo? E se chegasse alguém ali e me visse daquele jeito?
Mas e minha mãe, que já está brava comigo por causa de boatos sobre meu tio e eu, o que ela ou meu pai pensariam se me vissem assim, sendo enrabada sem dó por cinco homens que não tem nada, no meio da mata, ou o que pensariam os poucos amigos que tenho, se soubessem das coisas que eu faço fora dos olhares da sociedade. O que aconteceria se qualquer um deles tivesse passando por ali e eu só servindo de objeto sexual para aqueles homens? Mas nesse tempo eu entendi porque eu sentia dor, lembrei dessa minha obsessão de ser uma vadia perfeita, então eu sorri, depois de tanta coisa que já fiz eu ainda tinha receio, eu tinha medo de estar com aqueles mendigos no meio da mata.
Meus pensamentos foram interrompidos com algumas penetradas mais fortes e gemidos de quem estava gozando bem gostoso dentro de mim, aquele mendigo tava enxendo meu cu de porra.

       - Mendigo 3: AHHHHHHH CARALHOOOOO.... AHHHHH AHHHHH
       - Eu: .... hmmmmmm.....

O meu tio com certeza adoraria ver isso, eles me detonando sem dó, com certeza iria querer revezar com eles e ainda me colocar em posições bem criativas, isso se não chamasse mais alguém pra ajudar a acabar comigo. Mas ali estava eu, sendo desconstruída e sentindo prazer enquanto imaginava sobre o que aconteceria se alguém que eu conheço me pegassem nesse momento de total submissão, sendo revezada, se vissem a verdade de quem eu sou. Eu nem percebi que estava ignorando a dor, quanto tempo não sabia, só que isso era o que fazia sentido pra mim.
Parecia estar sonhando acordada, meus sentidos estavam estranhos. Meu cu tava cheio de porra de mendigo escorrendo bem gostoso pelas minhas pernas, eu olhei pra trás e aquela cena dele tirando o pau todo sujo de porra branca de dentro do meu cu e abrindo espaço para o próximo que ia me comer, um que estava todo empolgado com o pau na mão, dando uma masturbada pra ficar mais duro, era sublime, o meu pecado perfeito.
Esse já posicionou e socou o pau inteiro bem no fundo do meu cu, se ajeitando pra começar a meteção, logo me juntou pelo cabelo com uma mão e puxou com força pra trás, que até fiquei invergada.

       - Mendigo 5: Caralho, agora eu arregaço o cu dessa puta! Aí sua putaa.... é isso que você queria é? TOMAAAA! TOMAAAA!
       - Eu: Aii... hmmmm...
       - Mendigo 2: Eu vou meter no cu dela também, não to nem aí.
       - Mendigo 1: Hehe, vamos todo mundo no cu dela de novo.
       - Mendigo 4: Na minha vez com tudo, quero arregaçar.

Eles estavam bebendo e rindo de mim, zombando do que estavam fazendo comigo, me chamando de vadia, puta e prostituta, isso pra mim era bom, era gostoso, eu busquei isso, eu desejei isso várias e várias vezes, estava acontecendo de uma forma tão suja e caótica.
Como será que eu sairia daquele lugar, inteira? Algo novo acontecia comigo e eu precisava fazer algo a mais e eu fiz, botei todo o meu desejo pra fora.
Enquanto aquele mendigo me puxava pra trás e metia com força, eu me ajeitei, empinei meu rabo pra cima, me coloquei nas pontas do pés, eu tinha esquecido que esse momento era meu, então resolvi ajudar eles a acabar comigo, a abalar mina estrutura de cima a baixo.

       - Eu: Querem acabar com meu cu é? Então fode com força meu cu de vadia, FODEEEE COM FORÇA CARALHO!

Todos ficaram em silencio por algum segundo, o que estava atrás de mim metendo no meu cu foi aumentando o ritmo, me puxando pelo cabelo com mais força, eu peguei uma posição ofensiva, sensual, e enquanto ele ia metendo, eu ia jogando meu corpo pra trás contra ele, aquele cara estava me comendo e a gente estava em um ritmo perfeito, o barulho era demais "PLOK! PLOK! PLOK!", eu ia pra trás com tanta força e ele pra frente com tudo, eu estava ajudando ele a acabar com o meu cu e eu não estava com dor, eu estava gemendo igual uma vadia, uma prostituta vagabunda e barata, eu era a vadia daqueles homens.

       - Mendigo 5: VAGABUNDA, TOMA! TOMA! TOMA!
       - Eu: Ahhh.. Ahhh... ISSSO.... AHHH... METE... COM FORÇA... METE.... Ahhhhh
       - Mendigo 5: METO SIM... TOMA! PUTAA!!! VADIAA!! TOMA!!

PLOK, PLOK, PLOK, PLOK, era o som do meu cu sendo destruido, eu ia pra trás com mais e mais força e ele pra frente, o pau daquele mendigo desgraçado ia bem fundo do meu cu, que já estava cheio de porra, minha boceta pingava porra de vários mendigo e continuava babando de tesão, eu estava amando ajudar eles me destruirem, era a primeira vez que estava sentindo essa forte sensação de excitação por alguem comendo meu cu. Eu posso afirmar que a primeira vez que eu senti a baire do orgasmo por dar o cu, foi por causa que alguns mendigos ficaram comendo meu cu várias, várias e várias vezes no meio do mato, esse é o meu legado.

       - Mendigo 5: TOMA!!! VOU.. ACABAR... COM... SEU... CU... PUTA!
       - Eu: AIII.. HMMMM. QUE DELICA.... FODEEEE... METE... COM FORÇA... hmmmm
       - Mendigo 2: Gostosa do caralho!
       - Eu: FODEEEEE.... AHHHH.... ARROMBA MEU CU..... HMMMM
       - Mendigo 5: TOMA!!! PUTA!!! TOMA! TOMA! TOMA!
       - EU: AAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH HMMMMMMM AHHHHHH

Eu estava tendo meu primeiro orgasmo com sexo anal, foi delicioso, foi diferente e jamais imaginei que isso aconteceria, estava tremendo sem parar, até agarrei no galho de arvore em cima de mim, me segurei firme enquanto estava tendo um orgasmo e tomando pica no cu, eu continuei jogando meu rabo pra trás pro mendigo continuar me arrombando com força. E ele fez, fodeu sem dó até gozar, deu um grito e gemeu de prazer junto comigo, a nossa sintonia era perfeita.

       - Mendigo 5: AHHHH POOORRRAAAAAAAA.... AHHHHHHH
       - EU: HMMMM AHHHH AHHHH AHHHH.... HMMMM

Quando ele tirou o pau de dentro do meu cu aquela porra esguichou, escorreu pelas minhas pernas formando uma obra de arte, foi um mendigo que me deu meu primeiro orgasmo anal, depois de tantos anos dando pra vários homens, foi ele quem conquistou isso em mim. E eu estava insaciável, faminta, os eventos daquela noite me causaram um abalo imenso, fazia tempo que estava buscando uma aventura gostosa igual essa, ardente e intensa. eu tinha encontrado um novo fetiche.

       - Mendigo 2: Isso, agora é minha vez!
       - Eu: Ai gente... nossa...
       - Mendigo 2: Vem vadia, escolhe uma posição bem gostosa pra mim... Quero meter com força.
       - Eu: Nossa... vai comer meu cu também?
       - Mendigo 2: Por que? Não tá aguentando levar pica no rado é?
       - Mendigo 1: Eu já aviso que vou comer seu cu com força. hehe
       - Mendigo 4: Na minha vez eu quero o cu dela também!
       - Mendigo 2: Isso aí vagabunda, tem fila pra comer seu cu, gostosa do caralho!
       - Eu: Ai... nossa...
       - Mendigo 2: Vai, quero uma posição bem gostosa, anda!

É, ia ser assim minha noite, todos falando que ia comer meu cu, um atrás do outro, eu já não estava aguentando muito, estava considerávelmente eexausta, até pelo fato de ter passado a ultima madrugada dando pra mendigo. E quando mais eu repetia isso pra mim, de que eu estava dando pra um monte de mendigo, mas isso mexia com o meu emocional, ainda agora, só de pensar minhas mãos tremem e um calor sobe pelo meu corpo.

O que eu poderia fazer pra ser mais submissa, como poderia deixar o momento mais ousado e demonstrasse pra eles toda a dominância que tinham sobre mim, o que eu precisava fazer pra deixar aquele momento ainda mais ousado? Eu olhava para todos os lados procurando por algum ponto que poderia me apoiar, ou fazer algo de diferente, mas não enxergava nada muito além do que era possível. Vi as mochilas e roupas no chão, foi quando me dei conta que tinha uma coisa que demonstrasse ainda mais a minha submissão, algo mais selvagem e animalesco.

       - Eu: Você quer uma posição diferente então?
       - Mendigo 2: Uma bem gotosa pra eu meter com força, vai!
       - Eu: Tá bom então... haha

Não precisei ir além de onde estavamos, ali mesmo perto do banco de madeira que tanto me apoiei, eu me ajoelhei e fiquei de quatro naquele chão de terra, eu levei minha cabeça até o chão e usei minhas mãos pra abrir minha boceta, convidando aquele mendigo pra entrar.

       - Eu: Assim, vem me comer com força!

Ele olhou para a cara dos outros que estavam ao redor, demonstrando uma grande empolgação. Então ele se ajolhou no chão atrás de mim.

       - Eu: Não, você não precisa fica de quatro!
       - Mendigo 2: Como é pra fazer?
       - Eu: Haha, vai agachando e mete o pau no meu cu!

Eu olhando pra trás o máximo que consegui, vi ele agachando até o pau chegar na minha boceta, onde ele deu umas esfregadas, naquela posição dava pra sentir a porra escorrendo e passando pela minha boceta. Ao mesmo tempo que escorria, ele estava esfregando o pau no meu cu, era uma posição bem de vadia para o momento.

       - Mendigo 2: Vou metr beem gostoso nessa xoxotinha aqui...
       - Eu: Hmmmm....

Na posição que ele estava, ele começou a enfiar o pau na minha boceta, bem devagar e com as mãos apoiadas no meu quadril.

       - Mendigo 2: Ahhh.. que xoxota gostosa....
       - Eu: Hmmmm... que gostoso....
       - Mendigo 1: Desistiu do cu dessa vadia? Hehe
       - Mendigo 2: Quero.. aproveitar... essa bocetinha.. hmmm... antes... gotosa....

Ele ia devagar, mas foi aumentando o ritmo e eu gemia suavemente enquanto meus joelhos e minha face se arrastava naquele chão liso de terra, estava sendo tão vadia, que me joguei naquele chão com a bunda empinada pra cima, aquele mendigo começou a meter em mim igual uma besta feroz, foi com força na minha boceta. Com as duas mãos me segurando pela cintura, ele me puxava pra gente e para trás em sua vara.

       - Mendigo 2: Vadia... TOMA!... ... TOMA!... TOMA! TOMA!
       - Eu: Hmmm... aiii.... nossa... hmmmm
       - Mendigo 2: Geme sua puta... gostosa... TOMA!.... Ahhhh

Ele aumentou o ritmo enquanto minha cara se arrastava pelo chão, era dolorido, mas a situação de sumbmissão era deliciosa e excitante, me fiz de cadela.

       - Mendigo 2: VADIA! TOMA! TOMA! AHHH
       - Eu: FODEEE... ISSSO.... AIII... HMMM... FODEEEE....

Eu até me arrastava com a força que ele estava metendo, eu estava babando enquanto ele fazia aquilo comigo. E quando ele viu que eu estava deslizando pra frente, ele deixou tudo ainda mais gostoso, ele deu uma parada e chamou algum pra segurar.
- Mendigo 2: Alguém segura essa puta pra eu meter.

Veio umbotou o pé bem em cima da minha cara, o filho da puta estava pisando na minha cabeça pra me manter no lugar enquanto o outro me fodia com força, me fazendo de sua vadia, eu não era nada para eles, eu gemia igual uma cadela no cio, o pau daquele mendigo estava mais uma vez entrando e saindo de dentro de mim, e ele foi com força e velocidade, até que deu sinais que ia gozar dentro da minha boceta.

       - Mendigo 2: Ahhhhh.... VOU gozar.... AHHHHHHH AHHHHHHH..... TOMAAAA..... AHHHH
       - Eu: ISSSO.... AHHH.... GOZZAAA.... AHHHHHH..... QUE DELICIA.....
       - Mendigo 2: CARALHO... AHHH.... AHHHH....

Aquele mendigo pisando em mim e tinha outro me enchendo de porra, DE NOVO. E agora to esfolada, to com a cara e joelhos sujos, uma mulher barata que não vale nada.

       - Mendigo 4: Minha vez, minha vez!
       - Mendigo 2: AHHHH... tudo dentro... gozei pra caralho...
       - Mendigo 4: Sai, deixa eu agora. Continua segurando ela aí.

Ele tirou o pau de dentro da minha xoxota e em seguida outro já se colocou atrás de mim. E foi assim que passei boa parte da virada daquela noite e madrugada adentro, dando pra um mendigo atrás do outro, toda suja, cara e joelhos esfolados e deixando meterem onde quiser, sempre que um estava em condições, montava em mim. Eu dei até apagarem de tanto beber e não aguentarem mais. Fui usada e abusada a vontade por aqueles homens.

Em sign momento eu acabei caindo no sono e quando acordei, ainda estava escuro, tinha garrafas espalhas e a fogueira estava quase se apagando.

- Mendigo 2: Acordou é?
- Eu: Nossa... eu dormi?
- Mendigo 2: Dormiu sim.
- Eu: Nossa.... cade eles?
- Mendigo 2: Ficou só eu aqui com você... eles foram lá pro abrigo ver se conseguem um banho agora cedo...
- Eu: Nossa... E você?
- Mendigo 2: Alguém tinha que ficar aqui pra te ajudar a voltar...

Eu tentei me levantar, meu corpo estava coberto por minhas roupas e algumas outras peças, que provavelmente eram deles. Estava muito desconectada ainda, cheia de porra seca e grudenta, meu estado eram bem lamentavel.

- Mendigo 2: Você está bem?
- Eu: Não sei.. haha... estou acabada... Nau acredito que fiz isso...
- Mendigo 2: Mas consegue andar?
- Eu: Me ajuda a levantar...

Ele me segurou e me levantou, eu cheguei no estava que imaginei que iria ficar quando a coisa ficou intensa, era dificil ficar em pé.

- Eu: Nossa... tá doendo muito...
- Mendigo 2: Anda um pouco, já as pernas acostumam.
- Eu: Não, meu cu que doi... nossa.... demais....
- Mendigo 2: Você disse que a gente podia ir com tudo. hehe
- Eu: Sim... mas nossa... capricharam...
- Mendigo 2: Mas você consegue andar até sair da mata?
- Eu: Me ajuda a vestir minha roupa...
- Mendigo 2: Tá aqui....
- Eu: Minha calcinha tá onde?
- Mendigo 2: Olha, acho que levaram sua calcinha...
- Eu: Nossa...
- Mendigo 2: hehe

Ele ajudou a me vestir, coloquei a blusinha, meu shortinho e meus calçados. Depois de apagar a fogueira, caminhamos pra fora da mata, levou bem mais tempo do que deveria. Por mais que eu tente explicar minha situação, seria difícil contar como eu me sentia, a dor nas minhas pernas, no meu cu e na boceta era tão intensa que até queimava, fui muito judiada por eles, foi bem intenso e selvagem. Por ter ficado muito tempo de joelhos, estava tudo roxo e machucado.
Depois de algum tempo caminhando, chegamos lá na rua.
- Eu: Nossa... até que enfim...
- Mendigo 2: Pra onde você quer ir agora?

Nossa, foi um momento que me deu aquele susto, eu não tinha como ir embora, meu tio não viria me buscar, como ia ir pra casa naquele estado? Nem dinheiro pra taxi eu tinha, sem celular, eu era apenas um pedaço de lixo humano, bem diferente do estado que cheguei ali no dia anterior.
Ele tentou me ajudar e a unica ideia foi ele mesmo quem deu, pediu ajuda no bar que eu comprei as bebidas, como ele disse que conhecia o dono, talvez conseguiria me ajudar de alguma forma. Caminhamos mais um pouco até o bar e como ainda era de madrugada, tivemos que tocar a campainha algumas vezes até o dono do bar sair pra falar com a gente.

- Dono do bar: O que vocês querem essa hora?

Quando ele olhou pra mim direito ele percebeu o estado que eu estava. Ele olhou pra mim com uma cara bem assustada.

- Dono do bar: Moça, o que aconteceu com você? Precisa de ajuda?
- Eu: Eu estou bem... só estou um pouco cansada...
- Dono do bar: Como assim está bem? Fizeram algo com você? Quer chamar a policia?
- Mendigo 2: Ela esta bem, só estavamos divertindo um pouco...
- Dono do bar: Vou chamar a policia!
- Eu: Não moço, tá tudo bem...

Ele me ofereceu água e eu perguntei se podia usar o celular pra ligar para o meu tio, mas a todo momento ele demonstrava assustado com a minha situação. Foi dificil para o meu tio atender, mas ele aceitou em me buscar, só precisava aguardar na praça.

- Dono do bar: Tem certeza que está bem?
- Eu: Estou sim... a gente só passou um pouco do limite. haha
- Dono do bar: Mas você estava onde?
- Eu: Fui conhecer a pedreira...
- Dono do bar: Foram só você dois?
- Eu: Ele, eu e aqueles outros também....
- Dono do bar: Você foi com eles pra mata?
- Eu: Isso...

Ele custava a acreditar no que eu dizia, era bem claro o que a gente tinha feito na mata, o meu estado de ter sido abusada era nitido. Mas ele ainda continuava cético e insistia em chamar a policia.
Um segundo problema, é que não devolvemos o engradado de cerveja e as garrafas que levamos, ficaram todas lá na mata. O mendigo que estava comigo disse que a tarde ia buscar e levar ali pra ele e eu prometi que outra hora eu voltaria pra garantir se eles devolveram, senão pagaria pelo prejuízo.

Depois de pouca conversa a gente continuou pra praça, como era não só de madrugada mais ainda tinha a pandemia, era tudo muito deserto. Meu tio demorou pra chegar e eu estava bem ruinzinha por causa dos abusos, eu liberei o mendigo de ficar fazendo companhia comigo. Até prometi pra ele um novo encontro, mas na minha cabeça eu já sabia que eu não voltaria ali tão cedo, não porque eu não tinha gostado, era o extremo oposto disso.

Quando meu tio chegou a reação dele foi imediata.

       - Tio: Seus pais devem estar muito orgulhosos de você.
       - Eu: Aí tio... nossa...
       - Tio: Encontrou o que você queria né?
       - Eu: Foi diferente...
       - Tio: Estou vendo mesmo, detonaram com você. hehe
       - Eu: Essa foi pesada... haha
       - Tio: Mas tá satisfeita?
       - Eu: Nossa, to muito satisfeita, só estou toda doída. haha
       - Tio: Mas fizeram o que com você, ficaram rolando no chão?
       - Eu: Haha, bem mais que isso, não pegaram leve comigo.
       - Tio: Será que agora você sossega? Hehe
       - Eu: Olha, haha... eu vou precisar de uns dias pra me recuperar.
       - Tio: Até parece que você aguenta esperar. hehe
       - Eu; Juro tio... eles comeram meu cu a noite toda. Nossa... não me deram descanso.
       - Tio: É por isso que você está mancando desse jeito?
       - Eu: Sim, to assada. haha
       - Tio: E tomou muita porra?
       - Eu: O suficiente...
       - Tio: Onde? Deixou esses vagabundos te encherem de porra?
       - Eu: Eu deixei em todo lugar... haha
       - Tio: Deve estar toda larga. hehe
       - Eu: Ai tio, não consigo nem sentar, doeu demais.
       - Tio: Hehe, eu vou querer ver quando chegar em casa.
       - Eu: Eu quero é tomar um banho primeiro.
       - Tio: Ah, primeiro você vai é me mostrar.

Fomos pra casa, meu tio me ajudou a ir até o banheiro e tirar a roupa, ele adorou ver a minha situação, já vi ele com cara de felicidade, mas dessa vez ele estava obsessivo com a minha condição.
E depois de tomar banho, ainda tive que dar a boceta pra ele, não conseguiu se segurar ao me ver daquele jeito, sem contar que já estava todo curioso quando eu voltaria a ver aqueles mendigos. Mas eu não estava em condição de sair de casa, precisava me recuperar. Eu passei os dias seguintes me recuperando, foi muita pomada, nossa. E não foi fácil como meu tio sempre levando um ou outro conhecido pra comer minha boceta na casa dele.
Durante todos os dias que fiquei em casa eu não conseguia parar de pensar no que eu fiz, em como fui tratada por eles, não é igual a coisas que eu estou acostumada. Foi intenso, sujo, proibido, selvagem e pervertido, olha que nem estou contando que sai da mata me segurando em um mendigo, andando pelas ruas usando máscara, só de top e de calcinha porque meu shortinho foi tão pisoteado que não estava usável, com o corpo todo sujo de barro, com a cara esfolada, cheinha de porra e mancando de tanto levar paulada no cu.

São dias de dor que se sequiram, fiquei mancando por vários dias, nossa. Mas não me arrependi, foi tudo muito delicioso e a constante lembrança de querer fazer tudo de novo só por olhar no espelho e ver essa bendita cicatriz que ficou no meu rosto de tanto arrastar no chão.

Mas o que tem de errado comigo? Como eu conto isso para alguém? Somente sei que não consigo controlar esses desejos intensos e se isso é errado, por que é tão gostoso? Tem sim arrependimento, preocupação e um tanto de coisa, mas valeu muito a pena, só de lembrar eu sinto a adrenalina.

Eu nunca mais vi aqueles mendigos, tentei não voltar pra tão cedo por vergonha, só voltei pra cumprir minha dívida com o dono do bar. Mas deixo pra contar sobre essa volta em outra ocasião.

Mas essa não foi a aventura mais intensa que tive, mas até aquele ponto da minha vida tinha sido uma das mais ousadas. Aquele homens que não tinham nada na vida me proporcionaram um momento que nunca vou esquecer, espero que eles estejam bem independente de onde estão e que também se lembrem de mim.

Espero encontrar com qualquer um deles mais uma vez, ou com todos ao mesmo tempo e ir direto pro sexo no meio da mata pra relembrar nosso momento. Só que isso não vai acontecer, mas fico assim desejando mais uma vez, me arrependo por não ter voltado antes e tentado encontrá-los mais uma vez pra mais diversão.

Mas por enquanto, essa história tem esse ponto como fim e uma leve cicatriz no rosto como eterna lembrança.

<3


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Comentários


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passivo10 Comentou em 25/10/2024

Delícia!! Adoro ler seus contos com minha mulher pra ela ficar cada dia mais vadiazinha!!

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fernando1souza2 Comentou em 24/10/2024

Como sempre, q tesão!

foto perfil usuario frances21

frances21 Comentou em 24/10/2024

Mendigos de sorte




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Ficha do conto

Foto Perfil a-bordo-de-livia
a-bordo-de-livia

Nome do conto:
Dando para mendigos na rua (final)

Codigo do conto:
221670

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/10/2024

Quant.de Votos:
10

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