Mas, a grande tara e fantasia da minha prima Karen, de 44 anos, hoje, era de que quando ela tivesse uma filha, eu, seu amado primo, metesse nela e foi o que acabou ocorrendo. Nessa minha última passada pela casa delas, além de meter muito na minha gostosa prima Karen, acabei metendo deliciosamente na minha afilhada Renata, que delícia de menina tesuda e muito gostosa. Enquanto metíamos, a Karen, fez questão de deixar a porta do seu quarto aberta, para que a linda filha pudesse ouvir seus gritos e berros, além, de nos ver fodendo tesudamente, e viu. Enquanto ela subia e descia no meu pau com a sua maravilhosa boceta, ela me falava: “Amanhã vou sair com um coroa ficante muito rico que me banca e você aproveita e pegue a Renata na marra e meta muito nela, ela nunca deu o cu, até hoje, nem o namoradinho dela meteu, ela é virgem no cuzinho. Meta muito no cuzinho dela com esse cacetão de homem tarado e dominador que você tem, a faça sofrer, maltrate e judie muito do cuzinho dela, a faça chorar!”
No dia seguinte, à noite, a minha prima Karen, saiu para dar assistência ao seu ficante, homem de 64 anos de idade, muito rico, casado, que sai uma vez na semana com ela e a banca em tudo. Como ele não fode mais, ela o chupa e o punheta até fazê-lo gozar em sua boca, engolindo a porra do coroa. Assim que a Karen saiu com o coroa, a Renata, sua filha e minha afilhada, apareceu vestida como na foto abaixo que fiz com meu celular de camiseta e calcinha fio dental amarelinhas. Eu havia tomado meu Ciallis20mg, e estava com o pau duríssimo, vestido somente de cueca samba canção na cor cinza escura, quando a minha deliciosa afilhada apareceu, a olhei, ela sorriu, eu a chamei para se deitar comigo em meio aos almofadões sob o tapete, ela veio, calçando tamancos nos pés e que a deixava ainda mais tesuda com a sua bunda arrebitada. Ela se deitou ao meu lado, de costas, eu a abracei, a segurando nos seios por cima da sua camiseta, ela não usava sutiã, coloquei a mão esquerda por dentro da sua camiseta, apertei seu seio esquerdo, ela respirou fundo, jogando a bunda contra o meu pau, o segurou, o apertou com força, mordi sua nuca e ela falou: “Ontem a noite você pegou a mamãe, agora está pegando afilha”!
Tirei sua calcinha, partimos para um delicioso 69 entre o padrinho e afilhada, com ela me chupando com força o cacete e falando: “Que pau enorme padrinho, teu cacete é delicioso, por isso que a mamãe adora foder com você!” Ela me chupava o pau e abocanhava as minhas bolas com muita força e até as mordendo. Enquanto ela me chupava o pau de forma deliciosa, peguei a bisnaga de KY que havia levado comigo para a sala, espremi no meu dedo indicador e sem deixar de chupar a sua boceta, seus lábios vaginais e seu grelo, com o KY, eu ia laceando o seu cu, que delícia! A minha afilhadinha Renata, de apenas 17 aninhos de idade, me chupava e gemia alto com meus dois dedos, indicador e o dedo do meio, laceando e abrindo seu cuzinho, com ela tirando a boca do meu pau para falar: “Padrinho, você está abrindo meu cuzinho, estou sentindo, eu nunca dei o meu cu, padrinho! As minhas amigas falam que é uma delícia dar o cu, outras falam que dói muito, faça com carinho no cu da sua afilhadinha!
A fiz gozar duas vezes na minha boca e a virei de frente para mim e por cima a fazendo se sentar com a boceta no meu pau que entrou rasgando, arrombando a sua bocetinha, ela gritou e urrou alto. Menina nova de apenas 17 aninhos, ela passou a me cavalgar o pau com a sua boceta em um ritmo impressionante, me beijando a boca e falando que a sua tara era foder como um coroa pauzudo como eu, como as suas amiguinhas fodiam sem os namoradinhos saberem. Nesse tempo o telefone tocou, ela pegou o celular sem deixar de me cavalgar, atendeu e falou: “Amiga, liga depois, estou cavalgando um cacetão de um belo coroa que come a mamys! Me liga depois que te conto tudo!” Ela continuou me cavalgando naquele ritmo impressionante, logo gritando que gozava novamente, foi então que a fiz sair com a boceta do meu pau, a coloquei de lado, de costas para mim, encostei a cabeça do meu cacete em seu laceado cuzinho e fui empurrando, enfiando, metendo, ela berrou, gritou e urrou, falando bem alto: “Padrinho!!! Isso é um estupro anal, não vou aguentar, por favor, teu pau é muito grande e grosso, não vou aguentar toda essa enorme rola!”
A segurei firme pelos quadris, ergui sua perna direita e empurrei sem dó, como a sua mãe, minha prima, havia me pedido, a minha afilhada Renata, berrava, gritava e urrava, com o meu cacete rasgando as entranhas e a sua musculatura anal, ela chorava e lacrimejava. Quando enterrei todos os meus 24 centímetros de cacete, por doze de grossura no seu cu, fiquei parado, beijando e mordendo sua nuca com força a deixando marcada e apertando seus seios e bicos com força com meus dedos, com todo meu cacete enterrado no seu rabo, a deixei respirar, relaxar se acostumar com meu pau em seu cu para passar a meter sem nenhuma dó ou piedade, o meu no canal anal, ela urrava e berrava, mas, agora de puro tesão! Jogando a bunda deliciosa contra o meu pau! Meti no cu da minha afilhada de frente, de costas, de lado e em pé. A deixei como cuzinho bem arrombado e ao gozar a fiz se virar e abocanhar o meu cacete e receber meus fortes jatos e esguichos de porra bem grossa e densa na sua boca e a forcei engolir toda a minha porra. Ficamos abraçados descansando e quando sua mãe, minha prima chegou, a flagrou nua em meus braços, passando a me chupar, me fazendo gozar novamente, enfiando três e quatro dedos na bocetinha da sua filha, da minha linda afilhada Renata!
Excitante macho gostoso, meu macho dos sonhos. Mas como sempre observo, vc não tem muita paciência e tesão em comer novinhas, é sempre muito rápido. Trapa e já as descarta, seus relatos com as velhas tem mais tesão, dá impressão que vc se preocupa mais em faze-las gozar do que com as novinhas.
Ambas um banquete q mulheres incríveis tesão de mais
Fiquei lendo e segurando o pau!