Zildethe, não é nenhuma garota nova, ao contrário, ela é uma bela e sensual mulher com 48 anos, loira, do tipo muito carnuda, gostosona, com um olhar muito provocante e atraente, que tem um marido que é um excepcional ser humano, mas, tem um grande defeito, bebe de maneira exagerada, muito excessiva. Depois que saí da piscina, tomei meu banho, me sequei, me desodorizei e me perfumei. Fiz um lanche tomando suco de laranja e fiquei deitado, vestido somente de cueca samba canção marrom, assistindo TV. O apartamento que eu ocupava na pousada, ficava há três do deles e por volta das nove horas da noite, a porta se abriu e ela surgiu calçando um lindo par de sandálias saltos 12 na cor preta, usando uma linda camisola preta transparente e uma minúscula calcinha fio dental preta. Sem dizer uma palavra ela se sentou na beirada da cama, enfiou a mão por dentro da minha cueca, pegou meu pau, o segurou, o apertou e o abocanhou e chupou! Ela chupava, mamava e sugava com muita força!
Eu dava tapas no seu rosto com força, ela chupava com mais força. Abrindo suas pernas, arranquei sua calcinha fio dental preta e passei a chupar, lamber e beijar a sua boceta e o seu cu, ela se tremia toda! A fiz gozar umas duas, três vezes na minha boca, a fiz se sentar com a enorme boceta no meu pau e lentamente ela passou a me cavalgar descendo exibindo muito gostosamente no meu cacete, ao mesmo tempo, ela me beijava a boca, mordia minhas orelhas, pescoço e meus ombros. Ela delirava e tremia todo o corpo, falando que há mais de seis meses que não gozava com um homem, que utilizava dois consolos. Depois de gozar mais umas duas vezes, ela mesma, pediu meu pau em seu cu. Com os seus gozos e líquidos que escorriam da sua buceta, ela pegou meu pau, o segurou com força, encostou a cabeça na entrada do seu cu e foi sentando no meu pau até o talo, que delícia! Ela passou a me cavalgar com seu cu.
Ela descia e subia com o cu no meu pau, falando: “Nossa, que delicia sentir esse cacete me rasgando o cu, é delicioso demais, que tesão, me fode, joga esse pau pra cima, joga porra! Rasga o cu da esposa do teu amigo broxa, rasga porra, rasga caramba!!” Eu soquei o meu pau pra cima no cu da Zildethe que ele ficou completamente aberto, todo arregaçado com ela gemendo gostoso, mexendo e remexendo os quadris com o meu cacete todo atolado no seu rabo. E depois de fodermos muito, de nos chuparmos em deliciosos 69s, urrei falando que iria gozar, como uma bela puta, ela saiu com o cu do meu pau, se virou e o abocanhou para receber os meus jatos e esguichos de muita porra na sua boca, engolindo tudo! Dessa forma, passamos os três dias de pescaria, fodendo muito de manhã e a tarde, quanto o marido beberrão se afogava nos copos de cerveja.
Delicia adorei! votado!
Delicia, já que o marido não dá conta da esposa, tem que dê e muito e com vontade ..
que delicia de conto e que coroa gostosa...