Recebendo o amigo para um bom drink e jantar, em uma sexta feira a noite!

Sempre que passo pela cidade do meu amigo e fornecedor de ferragens, Sérgio, de 54 anos de idade, alto, magro, muito amigo de longa data, mas ele tem um grave defeito que é de ficar, comer, meter com uma mulher e sair falando que comeu e meteu, principalmente, se a mulher for casada. Como ele sempre me recebeu muito bem em sua casa, em sua cidade, me vi na obrigação de recebê-lo em minha casa e decidi convidá-lo para saborear um bom linguado ao molho de camarões, avisando a minha esposa Ennoly, de 48 anos de idade, 1.72 de altura, 68kg, loira, das pernas e coxas retas longilíneas, bumbum e seios médios, pés 36, tarada, louca e alucinada por sexo anal em pé, ela é uma mulher madura e muito gostosa, bem antenada e articulada quando o assunto é sexo muito devasso. Ela é do tipo que ama sexo imprevisto, não pensado, não planejado, uma puta!

Contei para ela que ele era bem mau caráter, estilo cafajeste, que comia e saía falando. Ela, muito maliciosa, me perguntou: “Meu maridinho quer ficar com fama de corninho e chifrudinho de amigo?” E falei para ela que ele vivia falando que tinha um cacete com 25 centímetros de comprimento por 14 centímetros de grossura. No ato ela exclamou: “Ualll, esse pau deve fazer um estrago no meu cu se ele me meter em pé!” Logo ele chegou, servi uma latinha de cerveja bem gelada para ele, o apresentei a minha esposa, que o abraçou e o deixou esfregar seu corpo no dela, que se sentou no braço de um sofá que temos no “loading” se sentando como na foto, de pernas e coxas abertas mostrando a sua calcinha fio dental preta, o deixando de pau duro e muito excitado por ela, ela saber ser vagabunda! Eu fingia que nada via, cuidando do linguado na panela para não passar do ponto, com a minha gostosa e tesuda esposa se exibindo como puta a ele.

Ela alisava a boceta na altura do seu delicioso grelo com as pontas dos seus dedos, como na foto abaixo com cara de paisagem e a vendo dessa maneira, confesso, que também acabei ficando muito excitado com o meu pau ficando duríssimo. Ela, muito sacana, percebendo que eu poderia armar alguma situação, se levantou, foi no nosso banheiro, besuntou seu cu, na entrada, com KY, voltou, passou por mim, piscou e sorriu gostosamente. Na hora saquei o que ela queria e dei uma desculpa bem esfarrapada para o Sergio, falando que iria buscar mais cervejas, falando, olhando para ela e piscando eu disse: “Amor, fique conversando com o Sergio, que vou buscar cervejas e em trinta minutos estou de volta. Fique conversando como Sergio que já volto!” Ela sorriu, piscou novamente, sem ele perceber, sorriu gostosamente, falando: “Está bom amor, te espero!”

Saí, falando: “Meu amor, conte no relógio, em trinta minutos eu estarei de volta!” E saí como se estivesse indo para frente de casa para pegar o nosso carro, mas, fui para o andar de cima, ela sabia, já tínhamos feito isso. Quando saí, apaguei a luz do andar de cima para ele não me ver e ela abriu mais as pernas e como previ, ele não se controlou, se levantando foi junto dela, a abraçou, ela correspondeu e ela falou para ele em voz alta para mim, escutar: “Temos trinta minutos!” Ele se apoiou no sofá, afastou a calcinha dela, caiu de boca e a chupou muito na boceta e no cu, com ela gemendo alto, olhando pra cima, para mim, que tesão de ver outro macho chupando sua mulher! Ela gozou na boca dele, ficou de quatro no sofá, ele abaixou a bermuda, ela pegou o cacete dele, o cheirou, o lambeu, deu uma gostosa e gulosa chupada no pau dele, empinou a bunda e pegando o enorme cacete do Sergio, o segurou e encostou a cabeça na entrada do seu cu e mandou empurrar, ele empurrou!

O Sergio empurrou todo o seu enorme e grosso cacete no cu da minha amada esposa e a segurando pelos quadris, passou a meter e a tirar o seu enorme cacetão da bunda da minha mulher, que delícia de se ver! A vontade que me dava era de descer e comê-la junto com ele. Ela não o deixou comê-la na boceta, ela só queria o pau dele no no seu cu, mas, ele infelizmente gozava rápido e ao gritar para ela que ele iria gozar, ela saiu com o cu do seu pau, virou, pegou seu cacete, o segurou, o abocanhou, e o chupou com força e muito tesão o levando a esporrar muito na sua boca. Tem duas coisas que ela ama na hora de praticar o sexo, dar muito o cu e receber grande quantidade de porra na boca. E depois que eles terminaram de foder, esperei mais uns dez minutos, para eles poderem se arrumarem e aí apareci novamente. Agora, eu e a minha esposa, só esperamos que ele tenha contado para todos os seus amigos da sua cidade, que comeu o cu da minha mulher, em nossa casa!