O pastor deixou a esposa no escritório e saiu para atender um irmão!”

Sempre que posso, colaboro com doações de materiais de construção para algumas denominações evangélicas, sempre os estou recebendo na empresa, quando eles me fazem pedidos de doações de materiais de construção e da última vez, recebi o Pastor Ezequiel e sua bela esposa Rachel, que enquanto ele falava, ela ficava cruzando e descruzando as suas pernas e coxas, por sinal, belíssimas, e ela percebia que eu as olhava e ela, sorrindo discretamente, mordendo o canto dos lábios, continuava a cruzar e descruzar lentamente, me mostrando o fundo da sua calcinha branca que me levou a apertar meu cacete por cima da minha calça e ela viu. Eu e o pastor Ezequiel, combinamos que ele retornaria no dia seguinte às nove.

Na manhã seguinte lá estava pontualmente às nove horas da manhã, o Pastor Ezequiel e sua bela e gostosa esposa Rachel. Mas, assim que os recebi, ele atendeu o seu telefone celular, falando em voz alta: “Irmão, estou indo aí resolver esse problema. Vou deixar a minha esposa aqui, resolvendo a doação de materiais que o nosso amigo irmão Construtor irá nos fazer e já estou indo lhe atender, tudo pela graça e pela obra irmão, já estou indo lhe atender!” Desligou o telefone e falou para a esposa: “Irmã Rachel, fique aqui resolvendo a doação com nosso irmão Construtor, que tenho que ir com urgência resolver o problema do nosso irmão Izaquias, e quando a irmã terminar de resolver, me ligue que venho lhe buscar!” Ele se despediu de mim, da esposa, saiu para atender o seu irmão de igreja.

Ela me olhava maliciosamente e sorria. A levei para minha sala e quando nós entramos, fechei a porta, a peguei pelo braço, a levei para minha mesa, ofereci um café, ela aceitou e tomou, percebi que tremia, a abracei, por trás, a segurei com força pelos seios bem firmes, os apertei, ela respirou fundo se arrepiando, a apertei com força contra meu corpo, a mordi na nuca, a virei, beijei na boca, ela não ofereceu nenhuma resistência, ao contrário, ela correspondeu! Abri a porta do quarto com banheiro que tenho nos fundos da minha sala, a joguei na cama, ela caiu de costas na cama, gritando: “Jesus amado!!!” Arranquei seu vestido, tirei sua calcinha de renda bem cavada a rasgando e ela exclamou, falando: “Isso é um estupro irmão!” Eu a olhei e perguntei: “Você quer ser estuprada ou não?” Ela respondeu se tremendo toda: “É o que mais quero neste momento, me estupra logo, quero muito!” Tirei meu par de sapatênis, minha camiseta, minha calça e minha cueca. Fiquei nu em pé!

Ao ver meu cacete bem duro, ela falou: “Não vou aguentar tudo isso, que cajado enorme, mas, é pela obra, pela causa!” Nua, com uma boceta muito peluda, ela sentou-se na cama, me abraçando pelos quadris e abocanhou o meu cacete, passando a chupá-lo de forma gulosa e muito voraz, como se quisesse o engolir inteiro, ela chegava a babar com a cabeça do meu pau tocando sua garganta e depois que ela me chupou muito, a coloquei junto a beirada da cama deitada de costas e de pernas bem abertas. A chupei muito na sua boceta a fazendo gozar bastante por umas três vezes a ponto de fazê-la dar uma gostosa mijada, foi quando passei a lhe meter gostoso todo meu pau no fundo da sua boceta com ela muito molhada e gozada. Ela me puxava pela nuca para me beijar a boca. E mexia lentamente, gostoso, sentindo, curtindo o entrar e sair do meu cacete em sua ensopada boceta muito peluda, me falando: “Irmão, teu cajado é muito grande grosso, que cajado muito abençoado o teu, que dá dois do meu marido pastor! Enfia irmão esse cajadão na minha fonte!”

Tirei meu pau da sua boceta que escorria de tesão e gozo, molhando o rego do seu cu, ergui mais suas pernas, enfiei dois dedos no seu cu, para abri-lo bem, ela gritou e urrou foi quando tampando sua boca com força, a apertando, encostei a cabeça do pau na entrada do seu cu ainda virgem e fui enfiando com ela se debatendo, gritando sufocada pela minha mão, decidi dar um tratamento de choque nela. Sem tirar meu cacete de dentro do seu cu, com o pé direito, pisei no seu rosto o esfregando e o apertando contra o colchão da cama, com ela se debatendo desesperada. Que delícia poder desvirginar e arrombar um cu de 44 anos de idade, de uma mulher loira, gostosa, muito carnuda, com algumas celulites, casada com um líder de uma igreja. É verdadeiramente delicioso poder comer o cu de uma evangélica, ainda mais, casada com um pastor, é um prazer indescritível, gozei muito no fundo do seu reto e quando o Pastor Ezequiel voltou, ela estava toda arrombada e esporrada no cu. Ela foi com ele escorrendo a minha porra nas suas coxas sem a calcinha que eu tinha rasgado. Foi uma das mais tesudas fodas que já dei no escritório da empresa e pior que ela adorou, amou, principalmente dar o seu virgem cu que eu arrombei com muito tesão!!!.