A coroa gaúcha era linda, muito gostosa, uma femea insaciável!

Me encontrava no movimentado centro de Porto Alegre-RS, hospedado em um conhecido hotel em um final de tarde, descansando da viagem que havia feito de Itapema-SC, até POA. Estava sentado na frente do hotel olhando o movimento, calçando meu par de sapatênis, bermuda azul marinho e camisa polo branca, quando vejo se aproximar uma linda loira dos seus 1.70 de altura, pesando em torno de 68kg, aparentando ter seus ter seus 40 anos, olhos castanhos claros. Ela vestia um vestidinho de alcinhas extremamente curto na cor preta e calçava um lindo par na cor preta de sandálias gladiadora de se amarrar até a altura dos seus joelhos. Ela se sentou em uma das cadeiras da casa de sucos, cruzou as pernas, as exibindo para mim, sem nenhum pudor, fazendo questão de mostrar a aliança em um dos dedos da sua mão esquerda, era casada. Ela percebia que eu olhava suas pernas e coxas e as ficava descruzando como se ela quisesse que eu pudesse visualizar o fundo da sua delicada calcinha fio dental na cor branca. Olhei na sua calcinha, ela viu e sorriu com tesão.

A garçonete trouxe seu suco, ela começou a tomar com canudinho, eu a convidei para se sentar comigo e para minha surpresa ela veio. Se sentou e educadamente dizendo se chamar Veruskha. Passamos a conversar sobre amenidades até tocarmos em assuntos sobre erotismo e sexo. Muito antenada e articulada, ela me disse que era casada com um cara liberal, mas, que só ficava com outro na presença dele. Perguntei se poderíamos curtir um “ménage a tróis”, ela disse que sim, mas, precisava chamá-lo! Eu pedi que ela o chamasse e ela ligou para o marido que logo chegou. Ela nos apresentou um ao outro e logo os convidei para subirmos para o apartamento, eles aceitaram! No elevador, ele, o marido, já foi tocando e apertando seus seios e os chupou sem nenhuma cerimônia! Entramos no apartamento, eu e ele tiramos nossas roupas, enquanto ela nos oferecia um belo strep tease, que deixou nós dois, muito excitados, de paus duros.

Não demorou e ela sentou com a boceta linda no pau do marido e ficando de lado, abocanhou meu pau, que tesão! Ela cavalgava o pau do marido e mamava igual a uma bezerra charolesa o meu cacete que chegava a babar. A Veruskha chupava meu pau, abocanhava minhas bolas e ainda cavalgava com fúria o cacete do marido. Ele passava as mãos nas costas dela enquanto eu, acariciava e apertava seus seios, bicos, seus mamilos. Depois de uma hora naquele trisal, com ela chupando meu pau e cavalgando o pau do marido, ela subiu no pau dele com a sua boceta, enquanto eu peguei a bisnaga de KY, passei no seu cuzinho e na cabeça do meu pau e encostei na entrada do seu cuzinho, ela pediu com carinho! Abri bem sua bunda e o cu sorriu. Empurrei, ela gemeu, enfiei, ela tremeu, gritou e berrou, que delícia! A segurei pelos quadris e fui enfiando com o marido dela como pau enterrado por inteiro na boceta da tesuda esposa Veruskha. Metemos muito na boceta e no cu da gostosa da puta bem vadia da Veruskha, às vezes eu tirava do seu cu e junto com o pau do marido, enfiava o meu cacete 24X12 junto, na sua boceta, essa mulher berrava de tesão!

Mas, o “raid” (ataque) final, foi quando ela tirou o pau do marido da sua arrombada e molhada boceta, o colocou no seu cu, eu não aguentei! Fui colocando o meu pau junto com o pau8 dele no seu buraco anal, ela urrou e eu enfiei sem dó e sem compaixão! E nós dois, o marido e eu, passamos juntos a judiar, a estraçalhar como rabo da linda Veruskha, ela chorava e lacrimejava, mas, eu e ele, sem nenhuma dó ou piedade, metíamos nossos cacetes no buraco anal da linda Veruskha. O cuzinho dela tinha virado uma verdadeira boca de caçapa de mesa de bilhar, ela chorava, gritava, berrava feito uma vaca dando a sua cria nos capões dos pampas gaúchos. Eu e ele, o marido dela, maltratamos muito o seu cu e depois de umas duas horas, metendo e a chupando muito, gritamos que íamos gozar, ela se virou rapidamente e pediu, implorou, falando que queria nossas porras em sua delicada boca. Nós dois, eu e o marido dela, enchemos a sua boca com as nossas porras e a fizemos engolir tudo sem deixar escapar uma gota. Mass, no dia seguinte, ela apareceu no hotel igual uma garota de programa, sozinha, mass, segundo ela, com o cú piscando muito, louca pelo meu pau entrando e saindo de dentro dele, segundo ela, mass, esse será outro relato de outro conto!