A tara dela era a de conhecer um homem maduro, casado e bem sucedido, com quem pudesse viver uma bela aventura no campo do erotismo e do sexo. Trocamos muitas fotos, como as de baixo, sempre fotos muito diferenciadas e caseiras, ela fazia o estilo que eu sempre curti, nada de fotos de net que não me dão tesão. A cidade dela, apesar de ser muito pequena, era estratégica, porque fazia divisas com importantes cidades da região norte do Paraná. Tive que ir a Maringá-PR, obrigatoriamente teria que passar pela sua cidade, a avisei e combinamos de nos encontrar. Eu a pegaria em frente da sua casa. Tive a ideia de fazer uma brincadeira com ela e comprei duas compotas pequenas de doces, uma de morango, uma de cereja e uma terceira de chantilly. Como o combinado, do hotel que me encontrava hospedado a avisei. Às nove horas da manhã a peguei em frente sua casa, ela queria viver essa sensação de risco e traição real.
Ela estava lindíssima, calçando um belo par de sandálias gladiadoras na cor vermelha que se amarravam até a altura dos seus joelhos, um micro shortinho branco que deixava as dobras da sua bela bunda à vista, um bustiê vermelho e depois, no motel da rodovia, vi que usava uma minúscula calcinha fio dental também na cor vermelha. Além da fantasia em sair com um homem maduro, casado e bem sucedido, ela queria estar vestida como uma puta bem vulgar e se vestiu dessa forma. Ela nem parecia ter os seus 42 anos de idade, estava um verdadeiro tesão de puta! Ainda usava batom vermelho, esmalte vermelho nas unhas das mãos, pés.
Quando entrou na minha camionete, ela me olhou muito, eu estava calçando sapatênis, bermuda e camiseta e como ela, tinha tomado meu banho. Ela tem umas pernas e coxas lindíssimas, as acariciei e ela já me beijando a boca me apertou o pau por cima do tecido da bermuda, para falar em seguida: “Gostei do produto, parece ser delicioso!” Abriu minha bermuda, pegou meu pau, já duro, o apertou, e se inclinou no meu colo e o apertou muito, o cheirou, o beijou e o lambeu, para abocanhá-lo e passar a chupá-lo como eu gosto, fazendo forte sucção na cabeça, amo ser chupado no entorno da cabeça do meu pau com força e ela chupava com muita força, chupada de mulher negra é verdadeiramente uma chupada gulosa. Quando engatei a marcha da camionete para sair, ela falou: “Não saia, sempre quis ficar com outro homem aqui na frente da minha casa!”
Ela me chupava muito gostoso, ela esgarçava a glande do meu cacete, lambia e chupava deliciosamente, derramei calda de cereja na cabeça e ela mamou igual criança quando mama uma chupeta. Abri seu short, o desci, tirei sua minúscula calcinha fio dental, beijando e chupando seus seios os mordendo nos seus bicos, seus mamilos, ela gemia e gritava sem se importar se alguma pessoa pudesse passar na calçada e escutá-la, ela simplesmente queria realizar o seu desejo e a sua fantasia erótica, sexual. A puxei para cima de mim, reclinei o meu banco da camionete, ela sentou de pernas abertas, engolindo todos os meus 24 centímetros de cacete, por doze de grossura com a sua linda e deliciosa boceta, bem negra, que delícia de boceta. Ela passou a me cavalgar o pau me beijando mordendo minha boca me chamando de coroa tesudo e muito safado. Ela me cavalgou por mais de uma hora, enquanto eu enfiava, um, dois, três dedos no seu lindo, apertado e delicioso cu bem negro, muito macio cu de uma mulher negra! Fodemos por uns quarenta minutos dentro da camionete.
Da sua boceta, escorria seu gozo branquinho que molhava o meu pau, minhas bolas e minhas virilhas, ela me enfiava os bicos dos seus seios, dos seus mamilos, em minha boca, um de cada vez e pedia para chupá-los e morde-los. Foi então, que peguei a bisnaga de KY no console do veículo, passei na cabeça do meu pau e besuntei bem a entrada do seu cu, essa negra gemeu alto, muito alto e passou a me cavalgar o pau com o seu cu o engolindo por inteiro, com ela me beijando na boca apaixonadamente. Eu e ela, ficamos fodendo da nove da manhã até as onze horas e depois do almoço a peguei novamente e fomos para um motel desses usados por caminhoneiros em um posto de gasolina e lá voltei a meter no seu cu, o enchendo com caldas de morango e chantily, brincamos muito nessa tarde e nos dois dias seguintes, ela pediu para comida dentro da camionete em frente a principal praça da sua cidade e ainda, em frente a empresa onde o seu marido trabalhava, dentro da camionete. Nesses três dias metendo muito na negra Bruna Casada, a ajudei a realizar a sua fantasia de ser uma gostosa prostituta negra muito bem casada.
BELA HISTÓRIA. TEM MUITAS CASADAS MAL COMIDAS QUERENDO ACHAR UM MACHO QUE SATISFAÇA SUAS TARAS E FETICHES
Loucura essa história!
belo conto e linda buceta....