Ao chegarmos nos fundos da casa deles, me encontrei com o Nelson, o cumprimentei e me sentei, percebendo que ele bebia muito pela grande quantidade de latinhas de cerveja. Passamos a conversar com ele falando alto e ela sentou de frente para mim, quase de costas para ele, cruzando as pernas e coxas, cujo camisão subiu até quase a altura dos quadris, que visão tesuda! Olhei fixamente nos seus olhos, ela correspondeu sorrindo me permitindo ver todo fundo da sua minúscula calcinha fio dental na cor bege. Com o Nelson cuidando da panela, no fogo a lenha, a olhei nas coxas e no fundo da sua calcinha e pisquei, ela deu um malicioso sorriso e passou a língua com muito tesão entre os lábios. Eu estava de camiseta, bermuda e sapatênis, sem ele ver ou perceber, segurei e apertei o meu já duro cacete, por cima do tecido da bermuda, olhando para ela, que arregalou os olhos, passando mais uma vez a sua língua entre seus lábios e nesse momento o Nelson, entrou na cozinha para pegar alguns temperos. Aproveite e falei para ela: “Desse jeito não vou aguentar, estou para pular em cima de você!” Ela respondeu: “Calma, também quero, ele já dorme!”
Enfim, o jantar ficou pronto, jantamos e o Nelson foi dormir. Eu fiquei falando umas sacanagens com a Antônia e ela, em seguida, foi olhar o marido que já dormia e roncava. Quando ela voltou, perguntei se o sinal estava verde, ela disse que sim! No ato a abracei, a beijei, tirei seu camisão verde escuro, como da foto abaixo, a deixando somente de calcinha fio dental na cor bege e nos beijamos muito, com ela gemendo gostoso e se tremendo inteira. Em seguida a coloquei sentada sobre uma grande mesa de madeira, ela se deitou de costas, abriu suas deliciosas pernas e coxas, arranquei já rasgando sua calcinha fio dental e a beijei nas pernas, coxas, dobras da bunda com ela já berrando e urrando de tesão pedindo rola, pedindo vara e pedindo cacete na sua boceta, ela estava carente de pau! Lambi, chupei, beijei e suguei o seu delicioso cuzinho que piscava muito.
Eu abria sua bunda, beijava, lambia o seu cu, ela gemia muito gostoso, falando que ela sentia muita falta de uma boca na sua boceta e no seu lindo cuzinho bem fechadinho e que eu não tivesse nenhuma pressa porque o seu marido só acordaria na manhã seguinte bem tarde, era uma quinta feira a noite. A chupando na boceta deliciosa, muito molhada e no seu cu, como ainda, mordendo as suas deliciosas coxas, ela gozava muito gostosamente, gemendo e se tremendo. Depois de gozar duas, três vezes, na minha boca, a Antônia me pegou pela mão e me levou até o outro quarto, também com cama de casal e ali realizamos um longo e delicioso 69, para em seguida colocá-la deitada de costas, na beirada da cama e passei a meter muito na sua deliciosa boceta, foi quando a vi exausta, extenuada, ela não estava mais acostumada a ser comida dessa forma.
Coloquei a bermuda, e sem camisa, fui rapidinho na minha camionete, peguei minha inseparável bisnaga de KY, no console do veículo, voltei, passei e laceei bem o seu cu com dois, três dedos, ela urrava, falando que nunca tinha dado o cu para o Nelson, que as vezes enfiava um pepino no seu rabo, mas, a rola do marido nunca havia entrado no seu cu, porque ele tentava, mas, o pau dele nunca endureceu direito porque ele sempre bebeu muita cerveja e passou a sofrer de diabetes e que aquela seria a sua primeira vez que iria dar para um pau bem duro, muito duro como o meu, grande e grosso, ela me pediu apenas para enfiar com muito carinho. Com carinho, beijando, chupando, lambendo, encostei meu pau no cu da dela.
Encostei a cabeça e empurrei, ela gritou e berrou muito alto, que delícia! Na posição de ”frango assado”, ela estava deitada de costas, de pernas bem abertas, escancaradas, fui empurrando o meu pau no seu cu adentro com ela gritando, chorando, berrando, lacrimejando e falando: “Viajante, teu pau é muito grosso e grande, eu não vou aguentar ele inteiro no meu cu, por favor, estou me sentindo arregaçada, eu não aguento!” Dei dois tapas bem fortes no seu rosto, ela parou de gritar, me puxou, me beijou a boca, me chupou a língua, soluçando, com as lágrimas cobrindo o seu delicado e lindo rosto, ela exclamou voltando a falar bem alto: “Esculacha, me humilha, faça da mulher do teu amigo uma vagabunda de rua qualquer, me faça me sentir humilhada e usada como puta de boteco de esquina, acaba comigo, me destrua pelo meu cu!” Ela falava tudo isso, enfiando três dedos na boceta e dedilhando o seu grelo gozando e mijando gostoso me molhando as virilhas, minha barriga, que tesão!
Ela gozava mijando, falando: “Arregaça com o cu da esposa do seu amigo, arregaça porra, me faça me sentir uma prostituta de posto de gasolina de beira de rodovia que dá o rabo para todos os caminhoneiros sujos, suados, cheirando óleo diesel!” E continuou falando: “A minha irmã é puta de fazer programas todos os dias nas pousadas, ela sai a tarde, enquanto o marido trabalha, agora, to achando que eu também vou sair como ela só para dar o meu cu, cobrando! Nossa, que delícia que é dar o cu, é bom demais! Vou falar pra “mana” que você arrebentou as minhas pregas, agora vou querer dar o meu rabo para todos os turistas nas pousadas!” Dei mais dois fortes tapas demão aberta no seu delicado rosto, ela urrou, tirei meu pau do seu apertado cu, todo esburacado, a puxei pelos cabelos, a forcei a abrir sua boca, gozei muito, esguichei muita porra na sua boca e a obriguei a engolir tudo dando fortes tapas na sua cara, ela engoliu chorando e assim que terminei de gozar, a puxando pelos cabelos, a fiz ficar de quatro na minha frente, a forcei a abrir sua boca e mijei, mijei muito a forçando a engolir parte da minha urina e ela engoliu. Fomos parar de meter por volta das duas da manhã, quando vesti as minhas roupas e ela saiu nua comigo na frente da sua casa, quando nos despedimos e combinamos novos e devassos encontros.