Naquele tempo eu lembro de ter pensado justamente sobre isso. Minha relação com o Carlos foi um tanto incerta, a gente se pegava quando era conveniente, ou quando dividíamos alguma menina. A gente nunca tinha chegado a ter uma relação como eu tinha com o Luke, até porque não tivemos tempo. Quando o Carlos se declarou pra mim, eu já estava com o Luke e meus olhos sempre foram pra ele.
Então ali deitado, admirando o Carlos dormir, vendo seu rosto, sua barba, sua pele, seus fios de cabelo dourado, eu pensei: por que não tentar com o Carlos? Ele beija bem, ele transa bem. Ele pode ter sido um canalha, pode ter mentido e armado para mim, mas por quê não? Por que não esquecer e tentar algo novo? Afinal, o Luke tentará algo novo também. Mas eu decidi que não iria falar para o Carlos. Optei por guardar aquele desejo para mim, afinal ainda tínhamos dois dias de carnaval pela frente e muita coisa podia acontecer.
O Carlos acordou, me olhou por alguns segundos e disse:
— Bom dia — falou se espreguiçando na cama.
— Dormiu bem? — perguntei.
— Sim, fiquei acabado. Ontem tudo foi intenso — falou ele sorrindo.
— Vamos tomar banho porque tá quase na hora de irmos, e não sei o que tem na geladeira pra fazer café pra gente.
— Podemos tomar café em algum canto ou lá em casa. Posso avisar a meus pais que vamos comer lá.
— Vamos pro banho logo, depois a gente decide.
Tomamos um banho rápido. O Carlos ainda queria fazer ousadia, mas eu recusei. Estava pensativo um pouco sobre tudo que eu tinha pensado quando acordei. Quando estávamos nos vestindo ele falou:
— Tá arrependido? Por que você tá assim sério?
— Tô não, pelo contrário, estou ótimo, e foi ótimo, Carlos — falei olhando pra ele.
— Por que não me beijou?
— Estávamos com bafo matinal, não me sinto bem, mas agora, vem cá — falei e puxei o Carlos para um beijo.
— Não ligo pra isso.
— Eu sei, mas sei lá, enfim, vamos no quarto da minha mãe e ver que roupa podemos levar. A Chanel quer que a gente leve algumas peças.
E então fomos para o quarto da minha mãe e catei algumas coisas: umas saias, vestidos e saltos, e peguei algumas makes também.
— Tô animado pra te ver vestido de mulher — falou o Carlos me abraçando por trás e beijando meu pescoço.
— Confesso que estou animado também, quero ver o que a Chanel vai aprontar comigo.
Então a gente se beijou novamente, e depois fomos tomar café numa padaria perto da minha casa. Em seguida, seguimos para o apartamento de praia do Carlos. Um outro menino da nossa sala, o Sérgio, também foi, e pegamos carona com ele. Quando cheguei, conversei com o tio Augusto um pouco e depois ele nos deixou na casa do Luke. Trocamos alguns olhares, mas nada de mais.
Quando chegamos na casa do Luke, eu, Sérgio e Carlos, algumas pessoas estavam na piscina, bebendo e resenhando. O Luke nos olhou, mas não disse nada; ele estava próximo de um dos gêmeos. Dei um oi a todos, e logo a Chanel apareceu escandalosa como sempre. Ela já foi pegando a sacola que eu tinha levado e olhando as peças da minha mãe.
— Meu Deus do céu, isso aqui é tudo? — perguntou Chanel, remexendo na sacola. — Foi o que consegui pegar sem chamar muita atenção — respondi, me ajeitando na beira da piscina.
— Tem umas peças boas aqui. Vai ficar divino, Lucas! — ela disse, separando algumas roupas com entusiasmo.
Carlos me lançou um olhar cúmplice do outro lado da piscina, enquanto eu tentava não encarar muito o Luke. O clima estava estranho, mas eu tentava agir naturalmente, como se aquele fosse só mais um dia de carnaval entre amigos.
O Luke olhou pra mim de longe. Nossos olhares se cruzaram por um momento tenso.
— Oi — falei secamente.
— Oi — ele respondeu no mesmo tom, desviando o olhar rapidamente.
Logo a Taty e o Yan chegaram, quebrando aquele clima estranho.
— Eita, já começou a bebedeira e nem me chamaram? — brincou Taty, se jogando numa cadeira próxima.
— Lucas! Chegou agora? — Yan veio me abraçar. — Como você tá?
— Tô bem! curtindo como dá — respondi, tentando soar animado.
— CHEGUEEEEI, AMORES! A festa começa AGORA!
Era a Chanel, entrando no espaço da piscina como se estivesse em um desfile. Ela carregava uma mala enorme cheia de maquiagens, perucas, roupas e saltos.
— Meu Deus, vocês ainda assim, todos machos? Não, não, não! Hoje todo mundo vai virar virgem, tá? TUDO MONTADO! — ela falou, abrindo a mala com um floreio exagerado.
— Ai, Chanel, eu não sei se... — o Isaac começou a protestar.
— Não tem 'não sei' não, amada! É carnaval, meu amor! Carnaval é pra se jogar nas purpurinas da vida! — Chanel pegou um vestido e jogou na direção dele. — Esse vai ficar um escândalo em você!
Todo mundo caiu na risada. Era impossível resistir à energia da Chanel. Ela era aquele tipo de pessoa que transformava qualquer ambiente.
— Gente, para quem não sabe, "virgem" é quando os meninos se montam de mulher no carnaval, tá bom? É tradição! Não tem essa de ficar com vergonha. — Chanel explicou enquanto começava a separar as roupas para cada um. — Lucas, eu trouxe essa peruca ruiva que vai ficar um LUXO em você.
Carlos se aproximou com um sorriso no rosto.
— Acho que vou ficar lindo de salto — ele brincou.
— Vai nada! Vai ficar DIVINA, meu amor! — corrigiu Chanel, jogando um vestido azul brilhante para ele.
Em menos de uma hora, Chanel tinha transformado a sala da casa em um verdadeiro camarim improvisado. Maquiagens espalhadas por todo lado, perucas, vestidos, saias, e todo tipo de acessório que se possa imaginar.
— Fecha esse olho, mona, senão vai borrar tudo! — ordenava Chanel enquanto passava sombra nos meus olhos. — Ai, Lucas, você montada é até mais bonita que desmontada, viu? Quem diria!
— Ai, tá doendo! — reclamei quando ela começou a fazer minha sobrancelha.
— Beleza dói, amiga! Se fosse fácil, qualquer uma era bonita! — ela respondeu, arrancando mais alguns fios.
O Luke estava sendo maquiado pelo Yan, que também entendia do assunto. Eu evitava olhar, mas era impossível não notar como ele ficava diferente com maquiagem.
Depois de horas de preparação, Chanel estava deslumbrante. Um vestido vermelho que parecia ter sido costurado diretamente no corpo dela, uma peruca loira imensa, salto plataforma que a deixava ainda mais alta e uma maquiagem que faria qualquer drag queen profissional sentir inveja.
— Olha esse arrazo, Brasil! — ela girou, mostrando seu visual. — A Chanel tá PRONTA para abalar as estruturas da sociedade normativa!
Todos nós estávamos irreconhecíveis. Eu com um vestido preto justo, peruca ruiva e um batom vermelho que a Chanel insistiu que combinava com meu tom de pele. Carlos estava com aquele vestido azul brilhante que ressaltava seus olhos. Luke estava com um vestido verde e uma peruca preta. Yan e Isaac também estavam completamente transformados.
— Ai, tá tudo muito maravilhoso! Minhas criações! — Chanel batia palmas de emoção. — Agora sim podemos dizer que o carnaval COMEÇOU!
Os gêmeos Theo e Thomas apareceram já montados também, junto com mais algumas pessoas da nossa turma.
— BRASIL! Olha esse arrazooo! — gritou um dos gêmeos ao nos ver.
— Quem são essas deusas? Não conheço! — brincou o outro.
Saímos todos juntos em direção à rua onde o bloco já começava a se formar. A música estava alta, as pessoas dançavam, era pura alegria. Carlos tentou segurar minha mão algumas vezes, mas eu sempre dava um jeito de me afastar. Não queria ficar com ele na frente de todo mundo, especialmente do Luke.
— Amiga, tá fugindo por quê? — Carlos me perguntou quando estávamos um pouco afastados.
— Não tô fugindo, só não quero que todo mundo fique comentando, sabe?
— É carnaval, Lucas. Ninguém liga.
— Mesmo assim, prefiro não... — mas não consegui terminar a frase.
A Chanel apareceu como um furacão entre nós, já um pouco alta pela bebida.
— OLHA ESSAS PRINCESINHAS LINDAS! — ela gritou, e antes que pudéssemos reagir, deu um beijo no Carlos.
Todo mundo ao redor gritou e aplaudiu. Ela se virou para mim com aquele sorriso malicioso característico dela.
— E você não escapa não, amiga! — e me beijou também, deixando um rastro de batom vermelho no meu rosto.
A festa continuou, com Chanel distribuindo beijos em praticamente todos do grupo, incluindo os gêmeos e até mesmo o Luke. Era o clima de carnaval tomando conta, aquela liberdade que só existe nessa época do ano.
— É CARNAVAL, BRASIL! NINGUÉM É DE NINGUÉM! — gritava Chanel, dançando no meio da roda que se formou.
Carlos me olhava de longe, com aquele sorriso que eu já conhecia bem. Luke também me encarava de vez em quando, mas logo desviava o olhar quando nossos olhos se encontravam. E eu? Eu estava ali, no meio daquele turbilhão de cores, músicas e sentimentos confusos, tentando aproveitar o momento sem pensar muito no amanhã. Afinal, era carnaval. E no carnaval, como dizia Chanel, tudo podia acontecer.
Já era tarde quando voltamos para a casa do Luke. Todo mundo meio alto, rindo de besteiras, comentando sobre as loucuras do bloco. Eu ainda estava com vestígios de maquiagem no rosto, mesmo depois de tentar limpar com guardanapos no caminho. Meus pés doíam de tanto andar de salto.
Nos espalhamos pela varanda que dava vista para o mar. A noite estava quente, típica de verão. Alguém abriu mais umas garrafas de vodka e começamos a misturar com energético.
— Gente, vocês viram aquela mulher vestida de Carmem Miranda? — perguntou Taty, se jogando numa das espreguiçadeiras. — Meu Deus, ela tinha umas frutas de verdade na cabeça!
— E aquele cara sem camisa que ficou disputando quem dançava melhor com a Chanel? — lembrou Karla, rindo alto.
— Amiga, por favor! Aquilo não foi disputa. Foi MASSACRE! — respondeu Chanel, rebolando como se ainda estivesse na avenida. — A bicha queria me desafiar no rebolado? Eu nasci rebolando meu amor!
Carlos sentou ao meu lado, passando o braço pelo meu ombro discretamente. Eu observava o Luke do outro lado da varanda. Ele parecia estar bem à vontade, conversando com um dos gêmeos, acho que era o Theo. Eles estavam muito próximos.
— Esse carnaval tá lindo demais! — gritou Chanel de repente, levantando com um copo na mão. — Mas sabe o que tá faltando?
— O quê? — perguntamos em coro.
Sem responder, ela foi até dentro da casa. De repente, as luzes se apagaram e só ficou a iluminação fraca vinda da lua e de algumas luzes da rua. Então o som começou a tocar, uma batida de funk.
— AGORA SIM! — gritou Chanel, voltando com ainda mais bebida.
A música alta, as luzes baixas, todo mundo meio bêbado... O clima mudou completamente. De um papo descontraído para algo mais intenso. Vi quando o Luke puxou o Theo(ou seria Thomas?) pela mão para um canto mais escuro da varanda. Eles começaram a se beijar intensamente.
Senti um aperto no peito. Uma tristeza que não conseguia explicar, mesmo estando com Carlos ali do meu lado. Bebi um gole longo da minha bebida, tentando apagar aquela imagem da minha cabeça.
— Tá tudo bem? — Yan apareceu do meu lado, notando meu olhar fixo na direção do Luke.
— Tá, claro.
— Não parece.
Suspirei fundo.
— É complicado.
— Olha, Lucas, não sei exatamente o que tá rolando entre vocês todos, mas... é carnaval. O Luke tá seguindo a vida dele, você deveria fazer o mesmo.
— Eu sei, é só que...
— Você ainda gosta dele, né?
Fiquei em silêncio, o que foi resposta suficiente.
Nesse instante, Taty e Karla subiram na mesa de centro da varanda e começaram a dançar como se estivessem num palco. Todo mundo aplaudiu e assoviou. O Carlos me puxou mais para perto, sussurrando algo no meu ouvido que não consegui entender por causa da música alta.
No outro canto, Luke e o gêmeo já estavam num amasso intenso. Tentei desviar o olhar, mas era como se meus olhos fossem imãs sendo puxados na direção deles.
De repente, Chanel apareceu no meio da "pista de dança" improvisada e puxou Carlos pelo braço.
— Vem dançar, gostosão! — ela gritou, rindo.
Carlos me olhou como se pedisse permissão, e eu apenas dei de ombros. Os dois começaram a dançar juntos, cada vez mais próximos, até que, para surpresa de todos (menos a minha, que já conhecia o jeito da Chanel), ela agarrou Carlos e começou a beijá-lo intensamente.
Todos gritaram e aplaudiram. Carlos não parecia surpreso, e correspondeu. O beijo durou tempo suficiente para eu sentir algo estranho. Não era ciúme... era outra coisa que não consegui identificar.
Quando se separaram, Chanel olhou diretamente para mim com um sorriso maroto.
— Carlos, amor, vem comigo. Tenho uma surpresa pro cê lá no quarto — ela falou alto o suficiente para todos ouvirem, e depois se virou para mim. — Você também, Lucas. Vem!
Ela pegou Carlos pela mão e fez sinal para que eu os seguisse. Hesitei por um momento, olhando ao redor. Ninguém parecia estar prestando muita atenção, exceto talvez o Luke, que por um instante pareceu acompanhar a cena com o olhar antes de voltar sua atenção para o gêmeo.
Segui os dois pelo corredor até o quarto onde Chanel estava hospedada. Assim que entramos, ela fechou a porta atrás de mim e trancou.
— Então, meninos... — ela começou, com aquele sorriso que já dizia tudo.
Carlos se aproximou de mim, me puxando pela cintura.
— Tudo bem pra você? — ele perguntou baixinho.
Olhei para ele, depois para Chanel que estava com o mesmo vestido e peruca, ela se olhava no espelho e retocava a maquiagem, e então ela se jogava na cama king size. A música ainda era audível mesmo com a porta fechada, as luzes do quarto estavam apagadas e só entrava um pouco de claridade pela janela.
— Como nos velhos tempos? — respondi abrindo um sorriso.
Carlos me beijou profundamente, enquanto Chanel nos observava da cama.
— Ai gente, que coisa mais linda! Mas não vou ficar só olhando não, viu? — ela falou, se levantando e vindo até nós. – A mulher daqui merece atenção.
O que aconteceu depois foi um turbilhão de sensações. Os três corpos se movendo juntos, explorando, descobrindo. As mãos da Chanel eram surpreendentemente delicadas, enquanto as do Carlos já me eram familiares.
– Você é uma mulher muito safada – Falou o Carlos ao sussurro.
– Você nunca pegou uma mulher como eu – Respondeu a Chanel.
– Eu e o Lucas já comemos muitas meninas juntas, mas você vai ser algo novo.
– Primeira menina com um pau – Falei brincando, e apertando o pau da Chanel.
– Vem vamos para a cama – Falou Chanel puxando a gente para a cama.
E então tirei meu vestido, e o Carlos também, ficamos pelados, nossos paus já estavam completamente duros, o Carlos disse pra Chanel continuar montada, e ela sorriu como se aquilo fosse realmente o que ela queria. Demos um beijo triplo, e Chanel segurava meu pau com um mão e o pau do Carlos com outra, logo o Carlos virou ela de costas ficou encoxando e beijando seu pescoço e orelha, e eu fui para frente da Chanel e fiquei beijando sua boca, levantei seu vestido e seu pau estava super duro, e a Chanel era dotada um pau imenso, olhei assustado então ela fala:
– Gostou da ferramenta da Chanel?
– Delicia, não esperava que você fosse tão dotada. – Falei abrindo minha boca e começando a chupa-la
– Já aviso que não uso, não vou comer ninguém.
– Nossa que desperdício . – Falei tirando seu pau da boca.
E então continuamos naquela putaria gostosa, ora eu beijava o Carlos, ora a Chanel, e então ela ficou de quatro e começou a chupar o Carlos, eu fica admirando sua boca engolir todo o pau do Carlos, e eu o Carlos trocávamos aquele olhar de cumplicidade que tínhamos quando estávamos fazendo sexo com outra pessoa. Entre chupadas e gemidos seguimos assim os três no quarto entres ao desejo. Então me posiciono atrás da Chanel, aperto sua bunda e fico admirando, coloco um dedo, e ela geme, e então pergunto se posso meter:
– Posso meter Chanel? – Falei com meu pau na entrada do seu cú
– Cola capa. – Falou ela tirando o pau do Carlos da boca
– Ah que isso, a gente é amigo, deixa eu leitar você – Falei no ouvido dela.
– Meu amor aqui só entra pau com capa, ou bota ou não come, tá pensando que travesti é bagunça? – Falou a Chanel com aquele jeito engraçado, que até na hora do sexo ela conseguia ser ela mesmo.
– Deixa que eu como minha mulher então – Falou o Carlos pegando uma camisinha.
Ele apertou a bunda da Chanel como eu tinha feito, encapou o seu pau, e começou a meter na bunda da Chanel, que gritava de dor, mas logo começou a gemer, eu ficava admirando o Carlos, seu corpo musculoso, seu peitoral definido, e o seu pau entrando e saindo, ele olhava para Chanel e me olhava também, comecei a me masturbar assistindo a cena, o Carlos metia com pressão, e dei meu pau para Chanel chupar um pouco, e eu disse para ela deixar ele bem babado, então logo depois fui para de trás do Carlos, fiquei olhando sua bunda, coloquei um dedo, depois dois, enquanto ele metia gostosa na Chanel, e então posicionei meu pau e meti, ele parou de meter na Chanel mas seguia com o seu pau dentro dela, quando meu pau entrou todo no Carlos, ele me xingou, e fui deixando ele se acostumar, então eu disse no seu ouvido, para ele meter e controlar, ele voltou a meter na Chanel, e eu assistia agora de perto vendo seu pau entrar e sair do cú da Chanel, eu beijava o pescoço do Carlos, e as vezes puxava ele para um beijo, então ele foi acelerado as metidas na Chanel e logo sua bunda ia engolindo cada vez mais o meu pau, ficamos nessa posição por alguns minutos, até que a Chanel gozou, e o Carlos gozou logo em seguida, ele tirou o pau da Chanel, e ficou de quatro, e eu metia com muita força, e a Chanel me incentivava a meter mais e mais, então perguntei se podia gozar na cara dela, e ela disse que sim, tirei meu pau do Carlos, e gozei segundos depois na cara da Chanel, ela não engoliu, mas o Carlos lambeu toda a porra do rosto dela, deixando limpo, e depois puxou ela e eu para um beijo triplo, e ali encerramos aquela foda que tinha sido sensacional.
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Olha pessoal, por aqui fica difícil responder certos comentários, então vamos lá! Essa foi minha primeira história que escrevi, e agora, dez anos depois, estou reescrevendo e fazendo alguns ajustes, trabalhando novos personagens, porém o foco sempre será o Lucas e o Luke.
Na primeira versão os leitores era como se fosse um time de futebol - de um lado o povo amava o Lucas e no outro time o Luke. Eles se ferem muito um ao outro ao longo da história, mas o que a história vai mostrar para vocês? Toda evolução de um jovem gay e suas fases, e é isso que quero mostrar: o amadurecimento surgindo pouco a pouco para ambos.
Vai chegar momentos que vocês vão ter muita raiva tanto do Lucas como do Luke, e aquele "time" que vocês escolheram defender vão migrar pro outro time e assim vai, porque o conto tem altos e baixos.
No mais é isso. Espero que continuem comentando porque isso me incentiva a escrever mais rápido, e gosto de saber as opiniões. Quanto ao final, meu plano será manter o mesmo da primeira versão, mas as coisas podem mudar daqui pra lá.
Outro ponto: nessa versão estou trabalhando bem o Carlos, e devo admitir que estou gostando dele, mas isso não significa que eles irão terminar juntos (rs). Já adianto!
No fim, é isso. Obrigado a todos que estão acompanhando!
Depois desse trisal, esperando pra ver o Lucas com o Carlos e o pai dele
Uma proposta interessante. Mas seria bom o autor fazer diferente.Final entre Lucas e Carlos. Lukes é surtado,tem um certo "Q" de psicopata
Tou gostando muito do conto! Espero que Carlos encontre logo alguém, estava pensando antes de vc postar este cap que Carlos acabaria com Chanel, mas vamos ver o que acontece. Pergunta: vai ter sexo entre Lucas, Carlos e o pai?