Passei a gostar de ser a putinha do papai.

Chegou o ano em que eu deveria me preparar para o vestibular do ano seguinte. Já que eu queria medicina, meu pai achava que eu deveria freqüentar um bom curso preparatório antes de me aventurar. Morávamos numa cidade do sul fluminense, e meu pai gerenciava vários departamentos de uma grande firma localizada num prédio no bairro Leblon – Rio de Janeiro. Pra isso, ele tinha um pequeno apartamento no bairro de Ipanema, trabalhando de segunda até sexta-feira quando vinha pra casa só retornando ao Rio na segunda-feira bem cedo. Dois meses de preparação, meus pais acharam melhor eu freqüentar um determinado curso “intensivão” na própria cidade do Rio de Janeiro... Tive que me mudar de mala e cuia pro apartamento em Ipanema. Achei o máximo por estar tão perto do mar, mesmo sabendo que não teria muito tempo pra freqüentar a praia... Sabia que teria que estudar; estudar e estudar pra poder alcançar meus objetivos. Passei a visitar minha mãe e meus irmãos somente nos finais de semana quando voltava com meu pai. Sabendo que não ia ser fácil, abri mão de quase tudo que uma menina da minha idade fazia... Principalmente namorar e trepar de vez em quando, e também ir em bailes onde eu gostava de me divertir. Ralava tanto que muitas vezes eu dormia por cima dos livros e meu pai tinha que me carregar no colo pro quarto. Sem namorar e sem sexo, passei a ter pesadelos onde normalmente eu era currada e violentada por homens que eu idealizava (sempre desconhecidos)... Acordava assustada e com a perereca ensopada. Pra me aliviar, comecei a usar o cabo da minha escova pra cabelo socando na minha buceta até conseguir ter um orgasmo... Procurava fazer isso antes do meu pai chegar do serviço. Mas num belo dia, fiquei peladinha da cintura pra baixo na minha cama e soquei o cabo da escova fazendo rápidos movimentos de vai e vem... Já estava alguns minutos quando ouvi meu pai batendo na porta (ele tinha voltado bem mais cedo) pedindo se podia entrar. Pra minha sorte, mesmo a porta não tendo chave, meu pai nunca entrou sem bater antes. Minha preocupação foi tirar o escova da minha buceta e puxar o lençol pra cobrir minha nudez. Ele entrou sentando na cama ao meu lado perguntando se eu naquele dia poderia dar um tempo nos estudos pra ir com ele jantar na beira da praia. Tentava controlar meu nervosismo, e antes mesmo de responder, vi meu pai pegando a escova que eu tinha deixado sobre o criado mudo... Simplesmente fiquei apavorada vendo ele passando o dedo no cabo muito molhado com meu líquido vaginal e depois levando no nariz pra cheirar. Quando ele olhou pra mim, sabendo que ele tinha descoberto meu segredo, rapidamente puxei o lençol cobrindo meu rosto. Ele debruçando, puxando o lençol e rindo:
- Não precisa ficar com vergonha Tamara; eu entendo muito bem você!...
Cobri meu rosto com minhas mãos:
- Não é o que você está pensando pai!...
Ele reclinando e me dando um beijo:
- Tá bom filha; eu devo ter me enganado, ok?
Ele saiu do quarto me pedindo pra me arrumar enquanto ele ia tomar um banho. Tratei de me levantar rapidamente e ir ao banheiro pra pelo menos dar uma lavada na xoxota antes de me arrumar pra sair com ele... Pra minha sorte ele ainda estava no seu quarto. Fui procurando nem olhar pro rosto do meu pai de tanta vergonha que ainda estava por saber que ele tinha descoberto a maneira com que eu me masturbava. Sentamos num restaurante com vista pro mar, e enquanto não vinha nosso pedido ele pra mim:
- Poxa filha, assim você está me deixando preocupado.
Tentei olhar pra ele, mas voltei a baixar minha cabeça e depois virar pro outro lado.
- Está tudo bem pai!...
- Não está não, você ficou com muita vergonha por causa da escova, não foi?
- Paiii????!!! Tem gente perto, cuidado!...
Como estava sentada do seu lado, ele puxando meu queixo me obrigando a olhá-lo e falando baixinho.
- Bobinha, é claro que eu não vou falar dos detalhes!...
Respirei fundo e encarando meu pai.
- Estou com muita vergonha sim!...
Ele reclinando pra me dar um beijo no rosto e continuando falando bem baixinho.
- Você não fez nada de errado; muitas garotas da sua idade devem fazer isso, não é?
Imaginei que as pessoas em volta deviam estar achando estranho um homem de 50 anos estar com muito chamego com uma menina de apenas 18 anos. Consegui sorrir pro meu pai.
- Acho que sim... Kekekekeke!!!
Fiz questão de também dar um beijo nele.
Sabendo que meu pai sabia que eu fazia aquilo, continuei a me masturbar com a escova, só que tomando muito mais cuidado.
Veio o final do curso e alguns alunos resolveram fazer uma comemoração de despedida, já que cada um iria correr atrás dos seus sonhos. Como a festa seria num sábado, meu pai ficou no Rio só pra me levar até o restaurante que ficava no bairro Catete. Tava muito animado, e lá pelas tantas resolvi ligar pro meu pai já que estava me sentindo um pouquinho fora de órbita... Eu que nunca tinha ingerido bebida alcoólica, apareceram com um raio de uma bebida chamada “amarula” que adorei. Acordei somente no dia seguinte só trajando uma camisola e sem mais nada por baixo. Meu corpo tremeu da cabeça aos pés ao começar a me lembrar vagamente de algumas coisas desde quando meu pai chegou ao restaurante. Eu estava tão ligadona que recordei do meu pai fechando alguns botões da minha blusa que estavam soltos deixando aparecer meu sutiã... Lembro de quando entrei no carro e também quando chegamos em casa. Jamais poderia imaginar que uma bebida pudesse me deixar naquele estado... Mesmo não tendo bebido tanto, estava excessivamente elétrica e soltando a franga (falando um monte de besteiras) sem conseguir ter controle de mim mesma. No quarto, querendo obedecer meu paizinho que tinha me pedido pra tomar um banho, tirei aos trancos e barrancos minha roupa e sai do quarto totalmente pelada em direção ao banheiro. Meu pai ao ver-me, veio me segurando pelo braço e se não me engano perguntou por que eu estava nua.
- Uuuuuué! Vou tooooomarrrrr banho paiiii!...
Nem tava aí vendo meu pai me acompanhando até o banheiro, abrindo o chuveiro e depois me fazendo ficar debaixo da água... Se não me engano fui eu mesma que pedi pra ele me ajudar quando o vi saindo do banheiro. Mesmo lembrando vagamente de como ele me deu banho, senti um estranho e delicioso prazer que levei a mão pra minha xoxota sentindo ela palpitante e ficando úmida... Parecia que as mãos do meu pai ainda estavam deslizando pelo meu corpo: peitinhos, bundinha e até na xoxota. Olhei no relógio e era ainda 8 horas da manhã... Levantei e sorrateiramente sai do quarto notando que meu pai estava na cozinha fazendo alguma coisa. Novamente com vergonha, fui até lá e quando ele me viu:
- Oi filha... Tá melhor da ressaca?
- Desculpa pai; acho que só fiz besteira ontem, né?
Eu devia estar mais vermelha do que um pimentão. Ele me segurando pelos ombros e me dando um beijo.
- Você consegue se lembrar de alguma coisa? – Me perguntou.
Eu com aquela mania de baixar a cabeça quando estava com vergonha.
- Quase tudo... Estou apavorada pai!
Ele sentando numa cadeira e me mandando sentar numa outra.
- Oh! Comigo você pode se soltar e fazer o que quiser, ok?
Ainda de cabeça baixa:
- Como assim?
- Se tiver vontade de me pedir pra lhe dar banho de novo, por exemplo.
Cobri meu rosto com as mãos.
- Meu Deus... Eu ontem pedi; né?
- Pediu sim, e parece que gostou muito.
Minha justificativa pro meu pai foi que tomei uma bebida de nome “amarula” e acabei ficando descontrolada a ponto de fazer aquelas doideiras.
Pra falar a verdade, passei a ter um desejo enorme pra deixar meu pai me dar banho novamente; mas de cara limpa eu nunca que ia ter coragem.
Fui fazer provas em duas faculdades, e estava me preparando pra encarar novas provas em uma Federal quando fiquei sabendo que tinha passado em uma das duas que fiz anteriormente... Mesmo sendo particular, fiquei super feliz e meu pai sorria de orelha a orelha todo orgulhoso. Veio na minha cabeça algo que nem eu mesma saberia explicar quando disse ao meu pai que poderíamos comemorar juntos se ele comprasse uma garrafa de “amarula”.
- Ué! Não foi essa bebida que te deixou daquele jeito?
- Acho que não pai... Provavelmente sou fraga pra qualquer tipo de bebida alcoólica, né?
Era uma sexta-feira, e do serviço ele me ligou dizendo que não íamos em casa naquele final de semana pra podermos comemorar juntos minha aprovação.
Quando ele chegou, trouxe a tal bebida junto com alguns salgados e logo me chamou pra cozinha. Acho que era justamente aquilo que eu estava esperando pra poder me soltar na frente do meu pai. Após uns vinte minutos, dizendo que estava sentindo muito calor (realmente estava) fui me livrando da camiseta ficando somente com o sutiã... Sentia um prazer imenso em me comportar daquela maneira na frente do meu pai. Ele me chamando pra sentar no seu colo fui sem pensar duas vezes.
- Você deixa tirar seu sutiã?
Olhei pra ele e comecei a dar-lhe vários beijos no rosto.
- Pode pai... E depois, vou querer que você me de banho, tá?
Ele deixando meus peitinhos livres passou a apalpá-los levemente.
- Então vou ter que tirar toda sua roupa; posso?
Sai do seu colo e fiquei do seu lado pra ele abaixar meu short e em seguida tirar minha calcinha. Quando ele me pegou no colo e saiu da cozinha, achava realmente que íamos pro banheiro, mas ele me levou pra sua cama e me depositando com todo cuidado começou a dar beijinhos nos meus peitinhos que logo ficaram com os biquinhos ouriçados... Depois, ele chupou como se fossem dois grandes sorvetes parando nos mamilos como se fossem duas chupetas. Mas fui às nuvens quando ele descendo beijando minha barriga chegou na minha xoxota e começou a lambê-la... Não levei nem dois minutos pra ter um estrondoso e maravilhoso orgasmo. Ele voltando a ficar esticado ao meu lado.
- Gostou?
Mesmo ele com a boca toda lambuzada com meu líquido vaginal, beijei seus lábios com sofreguidão e fazendo ele ficar de barriga pra cima fui abrindo sua bermuda e puxando-a até sair. Vendo o volume na sua sunga fiquei totalmente descontrolada de ansiedade pra ver como seria a pica do meu pai... Puxei e vi algo que só tinha ouvido falar: Uma jeba enorme que com certeza se aproximava dos 25 cms e uns 6 ou 7 de diâmetro.
- Você quer fazer isso mesmo filha?
Eu já passava a língua e chupava aquela cabeçorra enorme que mal cabia na minha boca e ainda com minha mão ficava punhetando ao mesmo tempo.
- Quero sim pai; eu preciso fazer tudo que não fiz durante todo esse ano.
Ele sentou na cama deixando eu chupar sua pica e com a mão na minha cabeça.
- Não para filha; não para!!! Deixa eu gozar na sua boquinha, deixa!
Fizemos uma enorme lambança... Ele esporrou tanto na minha boca que consegui engolir somente a metade e o resto desceu pelo seu pau e foi sujar o lençol. Realmente ele me deu um gostoso banho e depois me levou pro meu quarto, onde em poucos minutos cai num profundo sono.
Novamente acordei do dia seguinte (sábado) mais baratinada do que nunca quando comecei novamente a lembrar da noite anterior... Tinha noção exata que me comportei como uma grande putinha com meu pai. Fiquei feliz ao lembrar que ele chupou gostoso minha bucetinha; mas, fiquei chocada ao me lembrar que também chupei seu pau e ainda bebi bastante do seu leitinho. Levantei, e ao olhar por toda a casa percebi que meu pai não estava. Duas horas depois, fui sentindo meu rosto ficar quente quando ouvi a porta da sala sendo aberta a chave... Pensei em correr pro meu quarto só que não ia mais dar tempo. Meu pai entrou e veio até o sofá me lascando um beijo na minha boca.
- Dormiu bem?
Minha vontade era de enfiar a cara debaixo do sofá de tanta vergonha que eu estava naquele momento. Ele sentou do meu lado e foi passando a mão na minha coxa (eu estava ainda de camisola) e voltou a me dar outro beijo na boca.
- Você foi maravilhosa ontem!
- É... É... É... Foi a bebida pai; novamente perdi o controle.
Sua mão já estava na minha calcinha e seu dedo entrando na lateral chegando na minha bucetinha.
- Mas você lembra de tudo e gostou, não é?
Foi foda sentir o dedo do meu pai na minha buceta e ficar impassível. Me arrependi de não ter bebido um pouco de “amarula” antes dele chegar. Mas mesmo com um acanhamento monstruoso, abri um pouco minhas pernas pra que ele pudesse enfiar seu dedo com mais facilidade. Ele continuava me beijando, e tirou o dedo pra começar a puxar minha calcinha.
- Não pai, não!!! Tenho medo!...
Ele jogou minha calcinha na chão, levantou minha camisola me deixando de pernas abertas e ficando de pé foi arriando e tirando suas calças até ter na sua mão aquela coisa enorme e dura.
- Já disse que comigo você pode fazer o que quiser, e você tá com vontade de dar pro papai, não tá?
Meu coração parecia que ia sair pela boca... Fechei os olhos e balancei a cabeça confirmando. Ele ficando de joelho com sua perna esquerda sobre o sofá, me puxou pelas pernas e levantando a minha direita veio com aquela enorme cobra na direção da minha bucetinha. Voltei a fechar os olhos e logo ele estava forçando na portinha até que senti entrando; entrando e entrando até que não sobrou nem um centímetro de pinto pra fora da minha bucetinha. Tentei, mas não consegui ficar quieta com aquela tora toda enfiada em mim e começando a ser socada.
- Ai! Ai! Aaaaiiiiii!...
- Quer que o tire?
- Não... Não tira não pai, tá muito gostoso; vai... Vaaaiiiii!!!!
Fui socada por mais de dez minutos e acabei descobrindo que eu era do tipo que podia ter seguidos orgasmos numa mesma relação, dependendo do pau e do homem com quem transasse... Com meu pai, acho que naquele dia tive quatro em seguida antes dele tirar e gozar muito sobre uma das minhas coxas. Segurando minha camisola na cintura corri pro banheiro pra limpar toda aquela porra. Voltei já toda serelepe pra sala e ele ainda pelado da cintura pra baixo.
- Vem aqui com o papai, vem!
Sentei no seu colo com seu pauzão naquele momento mole encostando na minha perna e cheguei meu rosto pra ganhar novos beijos na boca... Ele me beijando e fazendo carinhos na minha bucetinha, também levei a mão e fiquei acariciando aquela cobra adormecida. Quando ele levantou comigo no seu colo e foi caminhando pro quarto, fiquei toda feliz sabendo que ia ter mais sacanagem. Por vários minutos ele ficou me beijando, mamando nos meus peitinhos, me fazendo ficar de bruços passou a apalpar minha bundinha e depois beijando minhas nádegas.
- Deixa o papai botar na sua bundinha?
Devo der dado a bundinha somente umas duas vezes pro meu namorado que tinha um pintinho minúsculo comparando com o do meu pai... Salivou bastante sobre meu buraquinho, e molhando também a ponta do seu pinto travou minha cintura comigo de quatro e forçou... No início doeu uma barbaridade pro meu rabinho conseguir engolir aqueles 25 cms. Mas logo eu estava adorando meu pai comendo minha bundinha que consegui ter um orgasmo quando ele começou a gozar em mim. Passei também na federal, e simplesmente passei a morar definitivamente com meu pai no Rio pra poder estudar... Adoro ser a putinha do papai.
Foto 1 do Conto erotico: Passei a gostar de ser a putinha do papai.

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Comentários


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Comentou em 24/10/2021

Delícia delícia pau pulsando

foto perfil usuario eloameladinha

eloameladinha Comentou em 31/08/2018

Adorei ,sempre quis saber como era sentir o cacete do meu pai mais nunca tive oportunidade ,já até alisei o pai dele enquanto ele dormia quando eu tinha 12 aninhos mais não passou disso , ainda procuro um pai de 50 a 60 anos e de Pau grande pra me satisfazer loucamente ,tenho 27 anos

foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 13/03/2016

Que filha maravilhosa. BETTO

foto perfil usuario silvaluizinho

silvaluizinho Comentou em 28/11/2015

delicia de conto

foto perfil usuario mineir0

mineir0 Comentou em 21/02/2014

Nada como vc foder gostoso com quem realmente te ama e faz tudo por vc... Gostaria de ter uma filhinha assim... Parabéns pelas fotos... Q xaninha linda (adoro chupar uma... Esta me deu muito tesão!!!), q bumbum maravilhoso, corpo sexy, excitante, divino...

foto perfil usuario marcoza

marcoza Comentou em 24/10/2013

Muito excitante e gostoso este conto,as fotos estão demais,principalmente a que vc está com o cabo da escova de cabelo enfiada em vc.É servido um pouco de "amarula"?

foto perfil usuario kbps

kbps Comentou em 01/07/2013

otimo conto querida, adorei suas fotos sua xaninha é linda fiquei louco pra chupa-la. espero que poste mais fotos para que possamos apreciar mais e mais sua blz, uma chupada bem gostosa na sua buceta meu anjo. teve meu voto.

foto perfil usuario c1

c1 Comentou em 21/04/2013

SIMPLESMENTE SENSACIONAL. PARABÉNS.

foto perfil usuario notório

notório Comentou em 20/04/2013

Um prazer enorme ler o seu conto. Suas fotos também são divinas.Parabéns !!

foto perfil usuario bianor

bianor Comentou em 19/04/2013

Linda se a primeira foto for sua esta de parabéns e sua piriquitá é para deixar seu pai muito louco para come-la bjus na piriquitá li e votei.

foto perfil usuario antoniolobo

antoniolobo Comentou em 19/04/2013

Querida, ainda bem que vc voltou! Nao some nao, seus contos sao deliciosos e muito bem escritos. E ainda por cima, com fotos muito gostosas! bjs

foto perfil usuario ordau

ordau Comentou em 19/04/2013

ótimo conto!!!

foto perfil usuario mabs

mabs Comentou em 19/04/2013

Fiquei de pau duro com esse conto, muito bom!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil salinas-vamp
salinasvamp

Nome do conto:
Passei a gostar de ser a putinha do papai.

Codigo do conto:
28226

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/04/2013

Quant.de Votos:
47

Quant.de Fotos:
5