Ainda nem tinha tido meu primeiro namorado; apenas pensava em começar quando via minhas colegas beijando seus namoradinhos, comecei uma amizade muito forte com Tânia. Passei a dormir muitas vezes em sua casa, em seu quarto e também a tomarmos banho juntas. Já tínhamos vários meses de amizade, quando Tânia me pediu pra esfregar a bucha nas minhas costas. Ela carinhosamente foi passando, chegou na minha bundinha e esfregando dentro do meu rego foi até na minha bucetinha deixando a bucha cair no chão continuando passando só os dedos. Achei que fosse apenas uma brincadeira e aceitei. Quando ela me perguntou se eu estava gostando, disse que "sim" (realmente estava) e ela em seguida colocou a boca num dos meus peitinhos e começou a chupar. Resumindo: Tânia me levou pro seu quarto, chupou minha bucetinha por vários minutos me fazendo ter o meu primeiro orgasmo... Fiquei apaixonada por Tânia, e quando fiz o mesmo com ela (chupei sua bucetinha) simplesmente também adorei... Até esqueci da minha vontade de arrumar um namoradinho. Depois da Tânia, namorei mais duas. Eu sabia que era uma menina bonita e que tinha um corpo também muito bonito: Peitinhos e bundinha volumosos e durinhos, coxas grossas e lábios carnudos; por isso, eu acabava me apaixonando por meninas também muito bonitas e bastante gostosinhas. Família de classe média, não demorou pra eu desconfiar de que meus pais já sabiam que eu gostava de mulher. Eles nada falavam, e procuravam aceitar quando eu levava minha atual pra dormir comigo em casa. Meu pai era desses homens que chamava a atenção: 40 anos, tipo galã, alto e forte. Minha mãe também era uma mulher de 39 anos e muito bonitona (tive quem puxar). Os dois viviam brigando por ciúmes um do outro... Eu nunca sabia quem tinha razão, e procurava não me meter já que eu tinha meus segredinhos que eles com certeza sabiam. Já estava com mais de 19 anos (ainda virgem) e o meu caso estava sendo com a Soninha (18): loira de olhos azuis, bundão empinado, peitos fartos e uma buceta com lábios carnudos que era uma delícia. Eu fiquei muito mais chocada do que meu pai (acho que ele já esperava), quando minha mãe saiu de casa pra ir morar com seu chefe (um velho de aproximadamente 60 anos - rico)... Minha mãe sempre teve a mania de querer ser rica. Alguns meses morando sozinha com meu pai comecei a desconfiar da aproximação exagerada dele com a Soninha. Quando Soninha não aparecia (principalmente nos finais de semana), ele logo vinha me perguntar se tinha acontecido alguma coisa entre nós duas... Já se cumprimentavam com abraços e beijinhos no rosto. Quando cheguei em casa de repente e encontrei Soninha deitada no sofá com a cabeça no colo do meu pai que lhe fazia carinhos nos cabelos, fiquei com muito ciúmes... Brigamos, e Soninha me jurou que não tinha nada mais do que carinho entre eles. Aparentemente procurei esquecer aquele meu ciúme, até o dia em que eu programara uma excursão em um museu na cidade do Rio de Janeiro com a turma da faculdade, e Soninha apareceu sábado bem cedo trazendo uma mochila com algumas roupas. Como ela já sabia dessa minha ausência em casa, disse que tinha vindo somente pra se despedir de mim... Mas a mochila estava lá sobre o sofá da sala. Ao chegar o táxi que me levaria, me despedi do meu pai e de Soninha já com a pulga atrás de orelha. O táxi se estava quase chegando no ponto onde encontraria com a turma (faltava ainda uma hora pra saída do ônibus), resolvi pedir o motorista do táxi voltar até em casa. Silenciosamente entrei e fui direto abrindo a porta do quarto do meu pai; que pra minha sorte estava somente encostada. Os dois pelados na cama com meu pai aparentemente socando a pica na vagina da Soninha; ficaram estáticos me olhando parada na porta. Virei as costas e fui saindo com os dois gritando pra que eu voltasse... Ainda vi meu pai totalmente pelado chegando perto quando eu saía pela porta da rua. Foi o pior passeio que eu fiz na minha vida... Fiquei emburrada o tempo todo e rezava pra hora da volta demorar chegar; ainda não sabia como ia chegar em casa. Chequei umas 10 horas da noite, passei direto pelo meu pai que estava na sala, indo pro meu quarto. Tomei um banho, e quando já estava deitada pensando que não ia mais querer ver a Soninha na minha frente, e também na figura do meu pai peladão (ainda de pau duro) correndo atrás de mim, quando ouvi batendo na porta. Abri e voltei a deitar com meu pai sentando na cama ao meu lado. Ele fazendo carinho nos meus cabelos começou a falar sobre o que tinha acontecido, e que, não era pra eu ficar com raiva dele e nem da Soninha, que ela apesar de tudo era apaixonada por mim e estava com medo da gente terminar nosso relacionamento. Meu coração batia acelerado; era a primeira vez que eu estava conversando com meu pai sobre meu relacionamento homossexual. Respondi que depois do que vi, seria difícil aceitar ficar ainda com a Soninha. Ele sorrindo, disse que a culpa era dele, e que ele é quem tinha forçado a barra pra transar com ela. - Mas ela tava aceitando, não é pai? - Sim filha, mas era só sexo; ela gosta mesmo é de você! Fiquei em silêncio, e ele reclinando e me enchendo de beijos no rosto (isso também era a primeira vez). - Faz isso por mim, faz... Vamos ficar nós três numa boa. - Como assim pai, aceitar vocês continuarem a transar? - É isso mesmo Fabiana, mas você não precisa ficar com ciúmes. Foi assim algo até certo ponto constrangedor quando ele começou a justificar, que desde quando minha mãe saiu de casa ele estava sem fazer sexo e que, se eu continuasse com a Soninha, ele poderia transar com ela de vez em quando sem atrapalhar nosso relacionamento. Eu que já vinha tendo um medo muito grande dele arrumar outra mulher e colocá-la ali dentro de casa, comecei a pensar naquela proposta absurda... Ainda pensava, quando ele novamente me dando alguns beijos. - Já pensou que podemos ficar nos três juntos na cama? Dei-lhe alguns tapinhas no seu braço. - Paaaiiiii????? O que você tá falando, hein? Ele riu dizendo que já tinha pensado naquilo antes, mas que sabia que eu nunca ia topar um tipo de brincadeira como aquela... Depois me perguntou se pelo menos eu ia continuar com a Soninha. Falei que primeiro ia conversar com ela... Demorei a dormir pensando e imaginando a cena: eu, meu pai e a Soninha pelados na cama e eu os vendo transando. Liguei pra Soninha, e ela quando ouviu minha foz começou a chorar. Ficamos conversando por mais de meia hora, e dei a entender que aceitava dela continuar a transar com meu pai também... Na realidade, a filha da puta era muito gostosa pra gente terminar assim sem mais nem menos: eu adorava aquela sua bucetinha carnuda, e também adorava aquela língua safada que me beijava e me chupava fazendo ter deliciosos orgasmos. No outro final de semana, eu e Soninha ficamos por mais de duas horas na cama fazendo as pazes: muitos beijos na boca, uma mamando nos peitinhos e também chupando a xota da outra. Estávamos nos recuperando ainda da nossa batalha, quando virei a Soninha. - Quer ir lá transar com meu pai? - Hããããããaã??? - Vai lá sua boba, aproveita que ele deve está ainda lá na sala. Fiz aquela proposta por dois motivos: uma era pra agradar meu pai, a outra era mais a curiosidade de ver os dois novamente... Tinha quase certeza de que meu pai não ia trancar a porta do seu quarto. Só que nem precisou ir até o quarto... Apenas cinco minutos depois que ela saiu nua e enrolada em um lençol, fui espiar e vi que ali mesmo na sala eles já começaram a pegação. Soninha sem o lençol parecia estar sentada de frente no colo do meu pai pulando feito uma descontrolada. Fui me aproximando, e mesmo vendo que meu pai me via, cheguei bem perto a ponto de ver a buceta da Soninha subindo e descendo no pau grande e grosso do meu pai. - Ai Sr. Geraldo; Ai! Ai!... Que pau delicioso... Hummmm! Hummmm!... Percebi quando Soninha ficou sentada e quase caindo pra trás com meu pai segurando-a pelas costas e mamando nos seus peitos... Ela estava tendo um orgasmo. Ele levantou com ela no colo e sem deixar seu pau sair de dentro colocou-a sentada no braço do sofá e recomeçou a socar na buceta cada vez mais forte até tirar e esporrar sobre suas coxas... Achei a pica do seu pai lindíssima. Fui junto com Soninha até o banheiro, e depois dela se lavar, veio me dar um beijo na boca me agradecendo por ter deixado transar com meu pai. Isso voltou a acontecer em outros finais de semana; eu ficava um pouco com Soninha pra depois ela ir pra sala ou pro quarto trepar com meu pai... E os dois gostavam que eu ficasse olhando. Mas veio o final de semana que Soninha não pode vir, e eu fiquei sentada na sala com meu pai que lamentou descaradamente comigo que ia sentir falta de transar com a Soninha. Não sei por que "cargas d´águas" resolvi deitar colocando minha cabeça sobre uma das suas coxas. Ele, conversando de que estava achando muito bom eu deixar transar com a Soninha e ainda ficar assistindo, suspendeu um pouco minha camiseta e ficou acariciando minha barriga. Quando senti sua mão subindo na direção dos meus peitinhos, fiquei sem reação... Eu que quase nunca usava sutiã (não gostava), senti sua mão envolvendo um dos meus peitos e apalpando levemente. Não que estivesse ruim, mas era estranho aquele carinho de homem... Logo ele veio com a proposta. - Dorme hoje comigo. Fiquei de barriga pra cima pra olhar diretamente pra ele, que aproveitou pra suspender mais ainda a camiseta deixando meus seios pra fora, continuando a apalpá-los... Não hesitei em falar. - Mas você sabe que eu só gosto de mulher! - Eu sei filha, mas não é pra que está pensando; quero apenas ter um pouco de carinho com você. E a merda era que eu estava gostando dele bolinar nos meus peitinhos. Mas fiquei acanhada pela mancada que dei achando que ele queria sexo comigo... Meio atrapalhada, acabei falando o que não devia. - Sabe o que é pai? É que eu ainda sou virgem!... Ele me olhou assustado. - Caaaaralho; é mesmo? Achei que pelo menos você tivesse transado com algum namoradinho antes. - Nunca namorei um homem pai; só mulheres. Ele me segurando levantou-me do seu colo e deu um beijinho em cada um dos meus peitinhos e depois me deu um selinho. - Eu sei filha, e você pode contar comigo sempre, ok? Terminei de levantar e fui pro meu quarto onde fiquei louca pra ter a Soninha ali pra chupar minha buceta e me fazer gozar bem gostoso... Meu pai tinha me deixado com muito tesão. Fiquei praticamente uma hora deitada pensando se ia até o quarto do meu pai, ou se não ia. Ainda relutava sobre ter uma relação mais íntima com um homem, mas, mesmo pensando assim, acabei jogando sobre meu corpo que só tinha a calcinha, uma camisola bem curtinha e fui sabendo que meu pai já estava deitado. Entrei, e sem mesmo ele me pedir, subi na cama e deitei do seu lado colocando minha cabeça sobre seu peito e meu braço sobre seu ombro. Ele fazendo carinho no meu braço, desceu a mão pra minha coxa e ficou alisando-a subindo a camisola chegando perto da minha calcinha. - Paiiiii?... Ele voltou a me dar um selinho. - Deixa eu ver você peladinha, deixa? Eu achava que precisava resistir, mas quando ele puxou minha calcinha acabei deixando já que ele tinha me dito que não pretendia sexo comigo. Sentei na cama pra ele em seguida tirar minha camisola e realmente me deixar peladinha ali na sua frente. – Porra; que corpo lindo!... Deixei ele deitar meu corpo pra em seguida colocar a boca no meu peitinho e chupar sugando o biquinho. - Não! Não! Nããããooooo pai; não faça isso comigo. Foi beijando minha barriga e descendo até o meio das minhas pernas... Fiquei travada sabendo o que ele pretendia fazer. Mas ele, forçando fez eu abrir as pernas pra em seguida alcançar minha bucetinha com sua boca... Bastou umas cinco passadas de língua na minha buceta pra começar a achar uma delicia aquelas lambidas e chupadinhas no meu grelinho. Ele pra me sacanear, vendo que eu estava já bastante molhadinha, parou e suspendendo a cabeça me olhar. - Quer mais filha, quer? - Quero pai, quero!... Chupa! Chupa!... Foi a primeira vez que tive dois orgasmos seguidos. Ele deitando ao meu lado e sacando de dentro do short seu pau duro. - Agora chupa você meu pau, chupa! - Mas pai, nunca chupei um pinto! - Chupa só um pouquinho filha; vai! Fechei os olhos, e com um certo nojo encostei meus lábios e abrindo só chupei a cabeça... Era um gosto diferente de uma buceta, mas também não era ruim. Desci um pouco mais os lábios e não demorou pra engolir mais da metade e ficar chupando... Só parei quando ele gritou que ia gozar. Acordei na minha cama e vi que estava ainda peladinha... Acho que dormi na cama do meu pai, e ele me levou pro meu quarto. Era domingo, e fiquei triste dele ter saído... Queria ver o que ele ia falar da noite anterior. Voltou na hora do almoço trazendo alguma coisa pra nós comermos; mas antes me levou pra tomarmos banho juntos. Era estranho eu ter tido sempre uma companhia feminina, e passei de repente gostar de ficar ali peladinha junto com meu pai olhando pro seu imenso pau duro. Novamente tentei resistir, mas num impulso levei a mão segurando e dando vários beijinhos no seu pau e algumas lambidas... Ele me pediu pra sair do Box e ir apoiar minhas mãos na pia. - O que você vai fazer pai? Ele esfregando seu pau na minha xoxota por entre minhas pernas. - Deixa o papai meter em você! - Não pai; tenho medo! - Então na bundinha, deixa? - Vai doer pai! Ela passando a mão num pote de óleo pro corpo. - Se doer muito, você pede que eu tiro. Ele passou bastante óleo na ponta do seu pinto e veio me segurando por trás. Segurei firme na borda da pia, e empinada senti meu buraquinho sendo alargado... Doeu, mas mesmo gemendo com um pouco de dor, agüentei até ele colocar tudo dentro da minha bundinha. - Você é muito gostosa filha; você precisa começar a gostar de homem. Amei ter a tora do meu pai dentro do meu corpo indo e vindo repetidamente até ficar parado e gozando. Almoçamos, dormimos e três horas depois acordei ainda com o rabo ardendo. Desde a hora que ele comeu minha bundinha e eu gostei, passei a analisar a possibilidade de deixar ele comer também minha bucetinha. E foi a noite, quando estávamos na cama dele peladinhos com ele chupando minha buceta e que me descontrolei mesmo antes de vir meu orgasmo. - Tira minha virgindade pai, tira? - Tem certeza que você quer? Confirmei, e ele mais que depressa se ajeitou entre minhas pernas colocando a cabeça da sua piroca entre meus lábios vaginais começando a forçar... Senti nitidamente meu cabacinho se rompendo e aquela coisa grossa arregaçando minha bucetinha que já sangrava. Foram mais de cinco minutos com ele bombando na minha bucetinha dolorida até eu ter o meu mais delicioso orgasmo... Em seguida levei um banho de porra. Eu e Soninha continuamos juntas, só que com nós três na cama... Era uma delícia ficar nos peitinhos da Soninha ou na sua buceta e levando ao mesmo tempo a pica do meu pai na buceta.
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por e quase não ia ler seu conto, não ia mim perdoar foi um dos melhores que já vir, gostosa, delícia, gozei, gozei, que fotos, filha boa, Deus abençoe
Princesa, que delicia! Seus contos sao sempre otimos, o enredo vai sempre crescendo e me deixando com o caralho arrebentando no final. E a s fotos? O que eu posso dizer das fotos? Maravilhosas! bjs
Que delícia de conto... Adoraria ler mais sobre vcs três juntinhos na cama... Aposto em mais e mais continuações cada vez melhores...
Bjs e voto postado!
Dê uma passadinha nos meus contos também!
Comentou em 30/04/2013
Parabéns, show de relato, votei, leia o conto 18838 Comer cu bem comido, 44 votos e lido 9438 vezes, se gostar, comente e vote
Amei esse conto vc foi tão detalhista o que me fez tranzar com minhas 2 mulheres tendo um ogasmo fenomenal, vou ler outros contos seu e já votei nesse lé tb o meu conto e vote nele ok.
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