O dia transcorreu normalmente, e Bosco, veio falar comigo, se teria hora extra a noite de novo, e eu lhe disse que sim. Preparava-me para sair, e quando estava no portão Bosco, veio e me pediu para lhe dar uma carona até o centro da cidade, para que pudesse comprar um material. Cedi-lhe a carona, e no caminho, aproveitava para pegar no seu pau, que para variar estava duro pra cacete. Desceu no calçadão, e fui tratar da vida. Voltei, e Bosco, estava na sala de banho tomado, me esperando, e com uma sacola ao seu lado. Jantamos e enquanto arrumava a cozinha, Bosco se posicionou atrás de mim, e me sarrava, ora me encoxava, ora alisava minha bunda, me chamava de amor, de tesão, minha gata. Então virei pra ele e perguntei por que esse tesão todo, e ele, logo você vai ver. Então fui para o banho, e passei uma loção corporal, cheiro de nenê, que adoro. Ao chegar ao quarto, vejo Bosco sentado na beira da cama e um pacote de presente rosa, com lacinho. Eu muito idiota, perguntei do que se tratava, e ele disse que era uma forma de agradecer por ser tão amável com ele. Sentei ao seu lado e peguei o pacote de presente e ao abrir não contive o choro, era um conjunto de renda igual ao que usei com o Camilo, e Bosco não entendendo nada, perguntou se ele havia me magoado. Expliquei-lhe, que foi a lembrança do passado que doeu o coração, contei-lhe boa parte das aventuras com Camilo, e que também, já tinha escrito as histórias no site, mas que agora era hora de retribuir o presente. Levantei-me e ajoelhei entre suas pernas, retirei sua bermuda e cai de boca naquele cacete, chupei bastante, e ora parava e punhetava, ora chupava punhetando até que o gozo veio farto e delicioso, como da outra vez. Depois lubrifiquei seu pau e de quatro, pincelou e cravou seu pau no cú. E com todo dentro gozamos mais uma vez. Tomamos um novo banho, e um lanche reforçado, vestida com o presente. Bosco subiu em cima e me beijando toda, como se eu fosse uma mulher. Beijaram-me na boca, descendo pelo pescoço, meus mamilos, umbigo, minhas bolas, me virou e beijou as poupas da minha bunda, subindo pela espinha, me arrepiando toda. E por fim desceu até meu cú e ali ficou, chupando beijando, enfiando sua língua no meu rabo. Já não me aguentava mais, e pedia para ele me comer, e então abrindo ao Maximo minhas pernas sinto seu corpo sobre o meu e seu pau se aninhando em meu anel. A pressão sobre ele o faz abrir e fechar, piscar em devaneio, gozo sem ao menos tocar o meu pau, Bosco mira e crava sua lança no meu numa única estocada atinge a penetração total, e ambos gozamos juntos, com o simples fato da penetração. A reforma terminou e Bosco, ainda me visitou por uns seis meses, depois que ele conheceu uma gata, passou a se afastar, mas nunca deixou de me ligar, no aniversário ou qualquer outra data importante, como o dia que nos conhecemos. Continua....
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