Eu estava que não me aguentava de tanto tesão, e ansiedade na espera de chegar sexta-feira, então na quinta tudo arrumado segui para o hotel, próximo ao escritório do meu advogado. Cheguei lá desfiz as malas e fui ao escritório dele, a me ver seus olhos brilhavam, e me fazendo entrar, começamos a conversar, lhe disse que estava ansiosa e que a roupa estava no armário do hotel, pronta para amanhã. E ele me tira seu pau super duro pra fora e diz, olha como estou, é você quem vai entrar na rola do Dr. Paulo, (outro advogado que esta preso e nosso cliente), e eu que não me aguento de tesão. Então peguei naquela anaconda e providenciei uma punheta vagarosa e algumas boas chupadas em seu pau, com o intuito de aliviar o tesão, que alias já era de ambos. Ele se sentou em sua poltrona e eu ajoelhei no chão e iniciei uma chupeta, mas imponente, em poucos instantes ele gozou, e eu bebi toda sua porra. Despedimos-nos e fui para o hotel dormir cedo, para levantar bem cedo para me preparar para o Dr. Paulo. Logo cedo tomei meu café da manhã, e fui para o banho, tomei um banho demorado, e passei uma loção corporal cheiro de nenê, vesti uma calcinha de renda vermelha, que quase não cobria a excitação do meu pau, e vesti o uniforme de colegial, fiz a produção completa, estava passando o perfume, quando bateram a porta. Perguntei quem era, e responderam sou eu filha Dr. Paulo. Abri a porta e viu um belo senhor a minha frente e logo atrás meu advogado. Convidei-os a entrar, e Dr. Paulo me cumprimentou com um beijo no rosto bem no cantinho da boca, e meu advogado já me beijou na boca. Sentado Paulo me pediu para dar uma voltinha para ver a filhinha que há muito tempo não a via, e ao girar a saia subiu e foi possível ver minha calcinha, num gesto de pudor falso, abaixei a saia rapidamente, e um assovio por parte dele foi inevitável. Paulo agradeceu ao meu advogado, e disse que gostaria de ficar a sós com sua filhinha, Paulo então se despediu de nós e ao sair me beijou na boca e disse: Boa sorte você vai precisar, riu e comentou às 15 horas estaria de volta. Fiquei pensando no ele falou e olhava ele descendo as escadas, quando virei para entrar no quarto, tive a resposta. Dr. Paulo tinha um cacete não muito comprido, não chegava nem a metade de meu advogado, mas a chapeleta de seu pau era maior que minha mão fechada. Pensei em dar pra traz, mas ele era doce comigo me chamava de filhinha, e pedia para eu sentar no colinho do papai, enquanto ele se punhetava vagarosamente. Pensei bem e disse a mim mesma, rola é rola e no cú é melhor ainda, então peguei e sentei no colo de Paulo e seu pau roçava por baixo nas minhas cochas e no rego. Sentia seu pau babando e me molhando, então e me pediu para tirar a calcinha, fiz e seu pau ficou encostado na porta do meu cú, enquanto isso me beijava o pescoço, mordia as orelhas e eu gemia como uma gatinha. Sr. Paulo estava mesmo na seca a um bom tempo, pois sem me penetrar, e só nessa brincadeira gozou e por estar encravado na entrada de meu cú após o primeiro jato de porra os demais entraram no meu cú, e sua chapeleta entrou até a metade, então eu piscava e mordia a chapeleta, e sentia um pouco de dor, pois era muito grande mesmo. Continua...
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