Tive de interromper o trecho anterior, pois acara a força e o nobreak estava pra desligar. Paulo me acariciava e na posição que eu estava sentado sobre aquela enorme chapeleta, ele me punhetou e em poucos movimentos gozei em sua mão. Ele levou sua mão a minha boca e pediu para eu limpá-la, e lambi minha própria porra. Depois nos levantamos e deitamos na cama, peguei o tubo de gel e dei para ele e passei o anestésico no meu cú, nessa altura a camisinha era desnecessária, pois ele já tinha gozado dentro de mim. Posicionei-me na forma de frango assado e ele entre minhas pernas posicionou a sua pica, fez muita força para se conter em não me penetrar de uma só vez, como ele mesmo disse, pois sabia que seria ruim. Foi forçando vagarosamente, e à medida que entrava, a dor aumentava, mesmo com o anestésico que usei, ainda doía um pouco, e numa tentativa de se ajeitar para uma investida certeira, Paulo acabou escorregando a perna e seu pau atravessou meu cú, me arrancando um grito agudo de dor. Ele constrangido, ficou estático, me pedindo mil desculpas, e eu me recuperando da dor, apenas pedi para me beijar, beijávamos com tanto tesão, que gozei lambuzando nossas barrigas. Paulo insistia que fora um acidente, mas lhe tranquilizei, e disse que apesar da dor foi um tesão enorme, era como se tivesse perdido o cabaço outra vez. Paulo iniciou os movimentos de vai e vem, e bombou até que gozou dentro de mim. Ficamos engatado e nos beijando, então mudamos de posição sem tirar o seu pau de dentro de mim, estava agora de quatro, e ele me segurando pelas ancas, fodia meu cú, que nessa altura já liberava pelas bordas a porra depositado no meu cú. Depois de uns 10 minutos, Paulo cravou fundo e eu sentindo seu pau estufar e a chapeleta aumentar ainda mais, gozou em mim. Quando tentou tirar seu pau, quase virou meu cú pra fora, e saiu tanta porra que rimos, tomamos um banho, e fomos almoçar. Almoçamos rápido e voltamos ao nosso ninho, onde fodemos mais duas vezes desta vez meu cú já recebia muito bem seu pau. Quando estávamos terminando a última foda toca meu celular que ao atender era meu advogado, e lhe disse para esperar alguns minutos que estávamos terminando a foda, então deixei o telefone ao lado da cama, e pensei que ele havia desligado, então continuamos a foda, estava agora de ladinho, e Paulo me fodia dizendo: - Vai filhinha, rebola gostoso, no pau do papai, depois dessa foda, não quero que você arrume mais namorado na escola e vai foder somente com papai. E fodiamos gemíamos muito, até que Paulo anunciou que ia gozar, então pedi para gozar na minha boca, pois ainda não tinha sentido o sabor de sua porra. Ajoelhada no chão Paulo me depositou sua porra na minha boca, e que porra deliciosa, era doce. Quando levanto escuto um barulho no celular e vi que ainda estava ligado, e não falei nada. Convidei Paulo para um banho e no banheiro, ainda chupei seu pau mais um pouco, só que desta vez não gozou, mas com o pau nas minhas coxas, me punhetou e gozei bastante. Estávamos conversando e Paulo, me convidou para ir à casa de transitória, onde tinha um amigo, que não podia sair, mas que também estava na seca e precisava de alguém como eu para amar, e eu lhe disse que pediria ao nosso advogado para acertar tudo. Então nosso advogado chegou, e na despedida Paulo me beijou e disse a nosso advogado para me dar um bom dinheiro, para comprar roupas para a visita na casa transitória. Meu advogado concordou, e disse para eu esperar ele vestida, que queria me ver antes de ir embora, assim eles saíram e eu vesti a roupinha de colegial, com todos os acessórios possíveis, e fique com a tv ligada em um canal de desenhos. Estava à perfeita colegial, passaram uns 30 minutos e meu advogado voltou, ele praticamente pulou em cima de mim, me beijava e contava que ouvira o final da ultima trepada e que se segurou muito, para não bater uma punheta no escritório e que queria gozar, em mim. Fiz cara de dengo, ajoelhei a seus pés, arrancando suas calças e cueca, deixando minha anaconda à vista, e chupei ela um pouco, e brinquei que já estava com saudades dela, depois me levantei e tirei apenas a calcinha, que amarrei na metade da pica dele, passando gel no seu pau, virei de costa, apoiei as mãos na parede abri as pernas e ordenei, vem!!! Ele não esperou pedir novamente, veio pincelou e cravou de uma só vez até a calcinha encostar-se à entrada do meu cú. Bombou algumas vezes e gozou, gozou tanto que a porra escorria pelas minhas pernas e pelo seu pau. Fui tomar um banho me arrumei, e ajuntando as coisas, e me disse ta esquecendo de alguma coisa? Olhei para ele e ele estava com a minha calcinha, a qual havia amarrada em seu pau, na mão, e eu lhe falei, guarde de lembrança. Meu advogado me deu uma boa grana e disse para esperar, pra ver o que era pra comprar, que depois de agendar a minha ida à casa de transitória. Despedimos-nos com um beijo muito molhado, e fomos embora. Continua...
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