Meu Advogado me Levou pra Cadeia - VII

Passados uns três dias meu advogado me ligou pedindo um copia autenticada de meu RG, para acertar a entrada na casa de transitória. Na mesmo hora corri pro cartório, e enquanto estava na fila para autenticar a cópia, tinha uma sensação engraçada, era como se eu estivesse ali para passar meu cú para propriedade pública, ou seja, estava garantindo que outras pessoas comeriam meu cú, com meu aval, e reconhecido por cartório. No outro dia logo pela manhã liguei para meu advogado e disse que estava indo levar pra ele o documento, e ele muito feliz da vida me pediu para levar a roupa de colegial, pois gostara muito. Então coloquei tudo numa mochila e segui para o seu escritório, chegando lá ele estava atendendo uma cliente, uma loira muito bonita por sinal. Um pouco antes de ela sair, meu advogado me disse para entrar no banheiro e trocar de roupa, pois a próxima consulta seria minha. Assim o fiz, fui ao banheiro me troquei e enquanto terminava de me produzir com os acessórios, escuto ele se despendido da cliente e fechando tudo, as portas, as janelas do corredor, e de seu escritório. Saí e bati a sua porta com voz meiga e o mais feminina que consegui, chamei. Olá, Doutor o senhor está? -Sim querida! Pode me atender? -Claro entre. Abri a porta e lá estava ele nu sentado sobre a sua mesa, com aquela anaconda a pontada para o alto, muito dura, e se punhetando bem devagar. Aproximei-me de pegando no seu pau lhe disse. Mamãe me pediu para trazer ao senhor um documento e disse que se precisasse eu poderia demorar. Puxou-me de encontro a sua boca me baixou e disse: -Que bom querida. Vamos conversar um pouco. Direcionou minha boca a seu pau e comecei a chupá-lo. Não demorou quase nada e ele gozou na minha boca, depois se sentou em sua poltrona, e conversávamos sobre o meu encontro anterior com Dr. Paulo. Disse-lhe ele fora muito gentil, mas num dado momento da primeira trepada ele escorregou sobre mim, e me descabaçou de vez, rimos bastante, e decidi sentar em seu colo, tirei a calcinha e sentei frente a frente com ele e seu pau atrás de mim chegava quase ao meio das costa. Eu alisava seu pau nas minhas costas e ele estava me falando sobre os elogios que Dr. Paulo fez a mim, fiquei muito satisfeita e feliz com isso, pois é difícil alguém se dispor a elogiar assim. Depois afastei os processo de cima da mesa e sentei a beirada, peguei seu pau e o pincelava na portinha do meu cú, então falei para ele paramos de falar, e foder, pois estava com o cú piscando pela sua vara. Com ele sentado mesmo, consegui colocar quase a metade do pau no meu cú, e me movimentava,balança o quadril e seu pau entrava e saia, estava muito bom e quando estava para gozar, pediu para mudar de posição me debrucei sobre a sua mesa, e ele pegando pelas ancas bombava fundo até que gozou. Peguei na minha lancheira uma toalhinha e me limpei e novamente sentei no seu colo, e alisava o seu pau e punhetava o meu enquanto o dele permanecia a meia bomba, e quando gozei peguei a minha porra e passei sobre seu pau, que foi ficando duro. Conversávamos então sobre a ida à casa transitória, ele me disse que se eu concordasse, eu poderia entrar naquela noite e ficar lá até o horário que eu quisesse no outro dia, era só pedir pra eles ligarem que ele iria me buscar, então perguntei por que a noite e ele me respondeu que tinha um acordo com o guarda da noite, e durante o dia era fácil pra sair qualquer hora, ele ainda brincou. - Lá é que nem cú, é fácil sair o difícil é por pra dentro. Rimos e lhe disse que então era pra ele por pra dentro outra vez, pois já estava bem duro. Desta vez em pé mesmo e de frente pra ele enfiou seu pau no meu cú, e o esfregar do corpo do seu pau no meu saco, me fez gozar rapidamente, e ele por sua vez também gozou. Então fui a uma loja de lingerie, e outra de roupas femininas e comprei as roupas para ir até o encontro. Enquanto isso ele tratava dos acerto para minha entrada. Quando o cheguei me contou que estava tudo certo, que era para eu vestido normalmente, e que depois me trocaria lá dentro, e durante o dia devia permanecer vestido de mulher para facilitar a saída. Então entramos no seu carro e fomos direto a casa transitória. Chegando lá fui apresentado como irmão de Dr. Paulo, e que iria acompanhá-lo no dia seguinte ao fórum para seu depoimento, e como eu morava muito longe iria dormir com ele. Tudo acertado fui entregue nas mãos de Dr. Paulo, que me disse para me trocar e por o vestido longo que pedira, e acompanhá-lo ao jantar. Ao entrarmos no refeitório, foi um aue danado, assovios, palmas, parecia uma festa. Enquanto me dirigia à mesa vaga, passando pelas demais alguns internos mais afoitos, passavam a mão na minha bunda, e foi uma maravilha, me sentia uma super star, confesso que já havia gozado só essa recepção. Depois fomos para nosso quarto e assim que fechou, ele falou. -Filhinha você precisa se arrumar para ir à escola, no seu curso noturno de putaria aplicada. Respondi-lhe, já vou papai. Arrumei-me no banheiro, e ao sair encontro Paulo pelado com seu pau super duro e me olhado diz. -Filhinha a aula vai ser aqui mesmo. Continua...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu Advogado me Levou pra Cadeia - VII

Codigo do conto:
29297

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/05/2013

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