Café tomado, e Paulo, veio pra cima de mim, me arrancando o que sobrara de roupas, passou apenas gel no meu cú e começou a forçar a entrada, aquilo doía muito, estava quase amarelando quando a cabeçorra pulou pra dentro do meu cú e com o resto do seu pau. Eu gemia muito e com medo dos outros falarem algo e prejudicar-nos, procurei me conter, mas na hora do gozo, foi fenomenal, Paulo gozou muito dentro de mim. Mal terminada a foda, já partimos para outra dentro do banheiro, lá me pos de joelhos e enquanto se ensaboava, eu o chupava, depois quando eu me levantei para me lavar, e fez questão de lavar meu cú, e ensaiou um punhetinha modesta pra mim, mas não me deixou gozar ainda. Depois me puxou para o quarto, onde mal enxugados, deitamos na cama, nos beijávamos muito e eu alisava seu belo pau, então me pediu para passar gel no meu e em seu pau, e me pediu um coqueirinho, achei que não daria muito certo mais decidi tentar. Com bastante gel o punheitei bastante e depois subi, em pé fui descendo vagarosamente até posicionar seu pau na entrada do meu cú, e enquanto posicionava ele retesava seu pau, e dava pinotes no meu cú, aquilo era maravilhoso, e acabei gozando sem me tocar, melando seu peito, e Paulo comentou. -É filhinha você aprende rápido a matéria de putaria, é uma aluna exemplar, e te quero ver pós graduada. Aquilo mexia com meu ego, e meu tesão, pois meu pau estava endurecendo novamente, e então decidi que tinha que descer mais, soltei o peso do corpo na ponta de seu pau, e entrou com certa facilidade, mas um pouco de dor, regada a muito tesão. Eu subia e descia naquela piroca, e Paulo logo gozou em mim outra vez. E agora ainda com seu pau dentro de mim, me punhetou até eu gozar. Demos uma pausa de umas duas horas, almoçamos, e na parte da tarde, Paulo e eu decidimos que estava na hora de ir embora, então ligou para nosso advogado, e enquanto o esperávamos, demos outra trepada no quarto, e desta vez foi em pé, aquilo mexia muito comigo, pois estava me apaixonando por Paulo, e me dava uma angustia danada ao pensar em ter que ir embora. Quando nosso advogado chegou Paulo me disse que em breve queria que eu voltasse lá pra dormir e concordei. Fomos embora eu estava toda esfolada de tanto trepar, que nem quis saber do meu advogado, naquele dia, mas antes de me deixar na estação para ir embora me pediu ao menos uma chupeta em seu carro. O fato de sermos vistos me deu muito tesão, e a ele também, pois gozou rápido, e eu quase resolvi ficar, mas estava muito bem fodida por aquele dia. Continua...
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