Passou uns 20 dias, e não me continha de tanto tesão pela falta de ser arregaçado pela anaconda do meu advogado. Então liguei pra ele e muito feliz pela minha ligação, disse que queria me ver, que estava com saudades e precisava muito me ver, (Comer). Disse-lhe que sentia sua falta, e que se pudesse me receber iria até seu escritório para matar a saudade, ele topou na hora, e disse pra ir naquele mesmo instante. Assim arrumei tudo e fui de encontro a minha anaconda. Pela ansiedade de ambos, fomos nos falando pelo telefone o tempo todo, e não nos contínhamos, era puro tesão, e ambos sabíamos disso. Quando estava bem próximo, ele disse para ir direto ao seu escritório e que não precisava nem bater era só entrar direto, pois estaria me esperando pronto. Eu já me retorcia no carro, a na vontade de chegar logo até passei num sinal fechado, estacionei e subi correndo as escadas, ao abrir a porta estava tudo escuro, então tomei o cuidado de trancar a porta, e acender a luz. Meu advogado estava pelado, com seu pau enorme apontado para o teto numa leve punheta, e deitado no chão à frente de sua mesa. Conforme me aproximava, eu arrancava minhas roupas, e estava alucinada com a cena, ajoelhei e comecei a chupar aquele troféu, chupava com tanta vontade que doía a boca, salivei bastante seu pau e subi em cima dele, encostei a sua anaconda na entrada do meu cú e forcei rola abaixo, entrou rasgando e ambos gozamos antes da penetração total. O gozo foi tão intenso que as minhas pernas bambearam, e seu pau entrou fundo, facilitado pelo gozo fenomenal, permaneci arqueado sobre seu corpo com seu pau encravado nas minhas entranhas, descansei, pois gostava da sensação de entupimento, e aquilo dava um alivio ao tesão que foi maravilhoso. Depois voltei ao coqueirinho, e movimentava minha bunda lentamente e conversávamos enquanto isso, perguntei se ele tinha falado com Dr. Paulo, mas ele me disse que não podia perder o cliente, e também eu não deveria perder o contato com ele, pois era muito influente e de boas posses, e que alem de tudo me dera prazer. Realmente ele tinha razão e uma boa amizade não se deve perder, lhe perguntei como estava o Dr. Paulo, e qual era a situação dele quanto à justiça, e ele disse que tem uma audiência dele em algumas semanas, e se tudo corresse bem, poderia conseguir a sua liberdade. Achei muito bom, e disse que precisava de mais porra no meu cú, a assim comecei a subir e descer forte sobre seu pau, que deslizava gostosamente dentro de mim, aos poucos, meu pau foi aumentando e gozei, gozei muito, e meu advogado girou o corpo rapidamente, e montado sobre mim sem retirar seu pau de dentro de mim, começou a bombar rapidamente e gozou. Beijamos-nos e engatados continuávamos a conversar, seu pau se mexia dentro de mim, e meu cú acompanhava os movimentos. Seguimos para o hotel, e tomamos um belo e refrescante banho
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