Fazendo Horas Extras - V

No caminho de volta tive que parar num posto de gasolina para ir ao banheiro, pois estava vazando muita porra do meu e um pouco de sangue, sorte que tinha algumas roupas no carro e tive que trocar, e até comprei absorvente intimo para poder chegar em casa. Com o passar do tempo o efeito da anestesia foi passando e as dores apareciam aos poucos, estava sentindo febre e cada vez mais dor, aquilo estava me preocupando, mas por outro lado tentava lembrar do prazer que senti, vez por outra sentia uma fisgada aguda, e sentia que descia algo de dentro de mim, acabei parando outra vez e troquei o absorvente, desta vez ele estava só cheio de porra, mas muita porra mesmo. Cheguei em casa e tomei um banho e fiz uma ducha saiu bastante porra ainda e um pouquinho de sangue, tomei uma dose cavalar de analgésico, jantei e fui dormir. Na madrugada acordei sonhando com o carioca me fodendo outra vez, e com muito tesão segui para o trabalho, oficialmente seria o último dia de trabalho cheguei e lá estava o carioca na porta me esperando, e perguntou se eu estava bem, lhe disse, que foi bastante sofrido, mas não me arrependia, e estava disposto a tentar mais uma vez, já que os serviços estariam terminando hoje. Carioca propôs de eu dormir com o Luiz o resto da semana e no final de semana foderíamos em sua casa, eu topei na hora e disse se ele levaria o anestésico, ele riu e falou que tinha um bom estoque em sua casa. Entramos para trabalhar, mas não sem antes passar no quartinho para uma chupeta em seu pau e ele dar uma bela olhada no meu cú, ele comentou: Que bom sobreviveu ao abate. Terminado o serviço então trocamos os telefones, e marcamos para o final de semana, posterior, dali 10 dias, pois queria descansar bem o cú e ainda aproveitar mais o pau do Luiz. Terminamos o dia e despedi do Carioca com um beijo no vestiário e ele apalpou minha bunda e disse, vou ficar ansioso te esperando. Peguei minhas coisas e fui para a casa do Luiz, chegando lá me foi entregue as chaves como já tinha autorização, já que eu era seu primo. Arrumei-me toda com a fantasia de enfermeira que ele havia presenteado, e fiquei sem calcinha, coloquei um avental e fui preparar a janta, modéstia a parte minha mãe me preparou para ser uma senhora dona de casa, pois na cozinha faço qualquer tipo de comida, e também sou bem comida na cozinha. Luiz me ligou e eu lhe disse que estava em seu apartamento e estava preparando a janta, ele ficou muito feliz, e disse que chegaria rápido, preparei a mesa, com velas, vinho e tudo arrumadinho. Luiz chegou com um buquê de flores lindo, e uma caixa de bombons, já que a outra estava na geladeira, pois já havia alguns dias. Beijamos e Luiz já foi tirando sua roupa, me abraçando e nos apertando, eu quase gozei com seu entusiasmo, depois foi tomar banho, e enquanto se arrumava, eu fui também, voltei de short doll, e ele com uma samba canção dourada. Jantamos a luz de velas, e por baixo da mesa eu passava os pés em seu pau, depois desci a mesa e enquanto terminava seu jantar, e o chupava, ele não gozou ainda, pois queria se excitar ao Maximo, e despejar toda a porra possível em meu reto. Depois sentamos na sala para assistir a um DVD romântico, eu ficamos abraçado o tempo todo, e eu alisava seu pau e ele o meu, depois que o filme acabou, Luiz me pegou nos braços e levou para a suíte, me beijava o tempo todo, me sentia uma perfeita mulher, Luiz me deu um tubo de xilocaína na mão, mas lhe disse que não precisaria mais, pois ele já tinha me descabaçado de vez e não precisaria mais, mal sabia ele que o carioca era quem havia realmente acabado com qualquer sombra de pregas do meu cú, ele disse que tudo bem, pois assim seria com prazer, e não com anestesia, rimos. Luiz então me passou gel lubrificante, que botei uma boa quantidade no cú e depois peguei um pouco e punhetava seu pau, até ficar bem lubrificado, me deitei na posição de frango assado, e ele se posicionou, pincelava o meu anel, e quando passou por ele eu o puxei seu pau entrou até a metade, e como não senti dor alguma só prazer gemi um pouco, ai Luiz começou o vai e vem, e foi entrando, até seu saco bater em min há bunda. Nessa hora eu vi que o carioca foi meu descabaçador, pois já não sentia resistências, mas sentia muito prazer, e eu apertava seu pau e sentia toda a silhueta dele dentro do meu reto, depois de uns 20 minutos, já na se segurando mais, sentia a chapeleta de seu pau crescer era sinal que o gozo viria, então me abri ao maximo e pedia para ele ir o mais fundo possível. Luiz gozou muito e sentia meu intestino estufar, parece que eram litros de porra dentro de mim. Depois fomos para a banheira e tomamos um banho relaxante, e Luiz disse que sem o anestésico, era muito melhor, pois ele conseguia sentir toda extensão da minha bunda e que aquilo lhe dava mais prazer, o beijei e disse, que na verdade, estava com medo dele não me querer mais depois de lacear meu cú. Ele rindo disse que se o pau ficasse folgado tudo bem, mas ele ainda tinha seu braço pra por no meu cú, que ele até queria tentar colocar, eu fiz cú doce, mas falei para passar o anestésico e tentar, se conseguir ele poderia fazer de vez enquando, pois senão eu ficaria larga. Luiz mal sabia que o meu intuito era estar preparado para o carioca pois o queria sem anestesia também. Luiz colocou o tubo inteiro de xilocaína no meu cú e enquanto fazia efeito, eu chupava seu pau, quando se aproximava o gozo, parava e em leves punhetas conversávamos sobre o serviço, depois iniciava a chupeta novamente, depois de uns 10 minutos, Luiz verificou o estado do meu cú e constatou que estava quase no ponto para abri-lo no punho. Então Luiz iniciou a lubrificação de seus dedos com o gel e foi colocando um, dois, três, quatro, Luiz fez conchinha da mão e enfiou no meu rabo fazendo um canal aberto, então punhetou-se e gozou sua porra na conchinha que foi escorrendo pra dentro do meu cú, eu sentia apenas o calor de sua porra, pois estava anestesiado, e então Luiz começou a forçar a entrada de sua mão, quando chegou na extremidade da mão ele tentava abrir a mão e fechava, e ia repetindo isso, eu começava a sentir pequenas dores e com o tempo foi passando, depois de alguns minutos a dor passou e eu já voltava a me abrir toda. Então Luiz forçou mais e entrou seu punho, e um grito agudo e alto foi inevitável, cheguei a desfalecer por alguns instantes e Luiz estático e apreensivo, ficou parado, e falava comigo, mas sem resposta, depois voltei a mim e já não havia dor alguma, Luiz preocupado perguntou se estava tudo bem, e eu lhe disse que sim, que já não sentia dores. Luiz comentou que sangrou bastante meu cú, mas já tinha normalizado, então o ordenei que me fodesse com o punho, e iniciou o vai e vem, e ambos gozamos sem tocar em nossos paus. Depois na retirada de seu punho, foi outra luta, com ajuda de bastante gel saiu, e doeu pra caramba. Dormimos abraçados depois de um banho bem frio, no outro dia sábado fodemos normalmente, me cú estava como uma flor, mas suportou, no domingo fodemos mais umas cinco vezes. Voltei para casa e marcamos de nos ver na quinta, pois queria me preparar para o fim de semana com o carioca. Continua......

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Ficha do conto

Foto Perfil unitech
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Nome do conto:
Fazendo Horas Extras - V

Codigo do conto:
29325

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/05/2013

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