Depois de muito tempo, muitas mudanças na vida volto a escrever. Como sempre viajando, e numa dessas de estar apertado para urinar, não achava um lugar para para até não aguentando mais o aperto, vejo a pouca distancia um posto de gasolina abandonado, e resolvo parar para urinar, encosto o carro e vejo tambem um caminhão parado e parece que não tem ninguem por perto, achei que o caminhão estava quebrado e que o caminhoneiro, havia saído a procura de ajuda. Muitas das vezes que acordo com tesão, visto uma calcinha, as vezes tanquinha fio dental, outras calcinhas de renda. Como estava apertado, a achando que estava só, sai correndo do meu carro, e de costas para a direção da cabine do caminhão afrouxei o cinto da calça, que acabou abaixando um pouco, e comecei a urinar. Quando me assusto com um forte tapa na minha bunda, e alguém falando. - Que bunda gostosa! Assustado, viro depressa, e ele completa. - E ainda é bonitinha a menina. Mais que depressa me recompus, vesti a calça, e uma pequan parte da renda ainda ficou a mostra, quando ele completou. Deixa eu ver melhor essa bunda vestindo a calcinha, deve ficar linda e gostosa. Respondi que ali poderíamos ser vistos, e ele me convidou para adentrar á boleia do caminhão, pois alem de confortável, seria seguro e discreto. Entrei pelo lado do motorista, e ele me ajudou apoiando minha bunda, e sentei no banco do passageiro, e ele entrou em seguida. Trancamos as portas, e colocando uma musica no radio, começamos a conversar. Nos apresentamos, ele se chamava Jorge, não muito alto, acho que 1,65, deveria pesar uns 80 kilos, pele clara, mas queimada do sol, olhos claros, cabelos claros, e barba por fazer. Falamos sobre nossos trabalhos, ele caminhoneiro, viaja muito, e vez por outra passa pela região, e a parada no posto, foi justamente para urinar e descançar um pouco, pois já dirigia a umas 6 horas direto. A conversa fluía bem, e logo passou para o assunto de sexo, falei que era bissexual, e que tinha uma tara a parte por caminhoneiros, e ele por sua vez apaixonado por um cú novo. Começou a me alizar as pernas e pediu para eu eu tirasse toda a minha roupa menos a calcinha. Assim o fiz, e ele também ficou apenas de cueca uma linda samba canção preta, que depois comprovei disfaçou bem as medidas de sua ferramenta. Jorge me sarrava, beijava na boca chupava meus mamilos, e sua mão ávida explorava as bordas da calcinha e chegava até meu anel, que já estava piscando a mil. Jorge fala coisas que me enlouqueciam. -Ah menina gostosa. - Me da seu cuzinho minha menina. - Vou arregaçar suas preguinhas. - Vou te foder como um homem de verdade fode uma mulher. E você nunca mais vai se esquecer deste macho. Ele salivou seus dedos e foi explorando meu cú, sem tirar a calcinha. Depois me pediu para ficar de quatro, e afastando a calcinha começou a chupar meu cú. Chupava com tanta força que até virava no aveso. Eu já estava quase gozando e nem mesmo tinha visto seu pau. Então fui tateando seu corpo a procura de seu pau, até que o encontrei. Pela posição não deu ainda pra ter uma perfeita idéia da ferramenta, mas dava a entender que era das grandes e bem grossa. Jorge era carinhoso e depois de me chupar bastante, me pediu para virar, e tirar sua cueca, qual não foi a minha surpresa, era o maior e mais grosso cacete que já vira até o momento, e percebendo meu espanto comentou, não se preocupe, sei usar muito bem minha ferramenta, e vou te levar ao paraíso com ela. Comecei a lamber sua rola, e atenção a cabeça e o fazia como uma criança, e Jorge gemia bastante, vez por outra lambia a extensão do seu pau, e as bolas, que por sinal eram enormes e pesadas. Eu ia controlando seu tesão, alternando entre a cabeça do pau e o corpo, e ele delirava, seu pau babava e muito, e eu sorvia tudo. Já não agüentando mais o tesão, lhe pedi camisinha, e coloquei em seu pau. e me deu um potinho de vaselina, já fazia muito tempo que não transava com vaselina, pois hoje é na base de gel lubrificante. Lubrifiquei bem seu pau, e quando fui lubrificar meu cú ele me pediu para que deixasse por sua conta, pois teria o enorme prazer de me preparar para a foda. Então me deitei na cama do caminhão na posição de frango assado e ele vindo por cima de mim, pincelava seu pau na entrada do meu cú. Fazia pequenas investidas e conforme forçava entrava um pouco e saia de lado, aquela situação aumentava ainda mais nosso tesão, Jorge, continuava nas envestidas, e cada vez mais entrava um pouco e escapava, até ele percebendo que a qualquer momento entraria e não escaparia, tirou e lubrificou bastante meu cú, chegando a enfiar bastante vaselina, e já com três dedos pra dentro do meu cú, acabei gozando e melando minha barriga. Jorge vendo meu tesão, aproveitou a minha relaxada pela gozada, e começou a forçar a entrada do seu pau em meu cú. A medida que ia forçando entrava pouco a pouco, meu pau mesmo mole dava pinotes pelo tesão que a entrada daquele pau me meu intimo. Quando a cabeça estava para passar totalmente, eu já lamentando de dor, Jorge deu uma forçada a mais e entrou seu pau até a metade, e me fez gozar de pau mole mesmo, nunca tinha sentido um tesão tão grande ao ponto de gozar de pau mole. E com isso Jorge gozou, eu sentia seus espasmos, e seus gemidos me dava um puta tesão. Jorge não parava de bombar mesmo ainda gozando, e gozou mais uma vez em seguida que para meu desespero, e tesão, estourou sua camisinha e me lavando de porra por dentro, Jorge percebendo a situação foi cravando ainda mais seu pau em mim, e em questão de instantes sentia seus pelos encostarem em mim, agora com meu pau duro, Jorge me punhetava, bem devagar, controlando meu gozo, não me deixando gozar, e conseguiu por uns quinze minutos manter esta situação. Avisei Jorge que não agüentava mais e ele disse que poderia gozar, foi aumentando o ritimo da punheta em meu pau, e no vai e vem que fazia dentro de mim. Quando gozei, Jorge intensificou o vai e vem e gozou outra vez, e começou a escorrer porra e sanguem pelas bordas do meu cú. Jorge não saia de cima de mim, e eu nem queria mesmo, pois realmente o tesão era enorme. Jorge caiu sobre mim, e começou a me beijar, e seu pau não baixava, tamanho era o nosso tesão. Depois Jorge me virou na cama e me deixando de quatro, rasgou a calcinha tirando ela toda, e mantendo seu pau dentro de mim, e começou a bombar mais uma vez. Eu arqueava cada vez mais meu corpo e levantava a bunda, sentia sua porra sendo empurrada para dentro do meu intestino, e sentia um calor enorme. Jorge começou a gritar e gemer cada vez mais e gozou de novo em mim. Caímos exaustos e acabamos cochilando uma meia hora. Depois nos limpamos, e trocamos telefones, pois ele alem de querer me comer outra vez, queria saber se eu estava bem, e não perder o contato pois ambos adoramos a foda. Nos encontramos outras vezes e depois conto mais.....
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