Três meses após meus pais se separarem, minha mãe começou a levar seu novo namorado em casa; principalmente pra jantar, e nos finais de semana sair com ele dizendo que iam pra Cabo frio... Nunca aceitei o convite pra ir com eles, pois não tinha ido com a cara do Luiz que longe da minha mãe vivia me comendo com os olhos. Com meus 18 anos comecei a ficar revoltada com minha situação de filha abandonada e passei a extrapolar... De mocinha sempre comportada, passei a levar meu namoradinho pra dentro de casa nos finais de semana quando ficava sozinha. Estávamos na maior sacanagem na sala (pelados) quando de repente minha mãe entra de supetão na sala me pegando justamente quando fazia um boquete no meu namorado... Por sorte o Luiz tinha ficado pra trás tirando as coisas do carro. Puxei meu namorado pro meu quarto onde tínhamos deixado nossas roupas. Após meu namorado sair, minha mãe começou aos berros me chamar de puta; galinha e outras coisas mais... Retruquei batendo boca dizendo que se eu era aquilo tudo, devia ser por ter puxado por ela que já devia transar com o Luiz mesmo ainda estando com meu pai. Viramos praticamente inimigas, e, o caldo entornou quando o Luiz veio me perguntar se eu gostava de chupar um pau... Virei um bicho furioso e mandei ele "tomar no cú" gritando que se ele ousasse me dirigir novamente a palavra, eu ia detonar seu namoro com minha mãe. Dias depois, meu pai me ligou dizendo que precisava conversar comigo. Saímos pra fazer um lanche, e ainda no caminho (dentro do carro) ele me falou que minha mãe tinha lhe contado sobre o episódio de ter me pego sozinha com meu namorado dentro de casa. Novamente o sangue subiu pra cabeça e meu pai me vendo tão furiosa foi tentando me acalmar dizendo que não via nenhum mal de eu transar com meu namorado; e rindo, disse que o meu azar foi ter feito aquilo dentro de casa... Completando: - Quando for assim Cristina, pede pra te levar em um motel. Parecia até que não era meu pai que estava ali me falando abertamente sobre aquilo... Ele sempre foi muito careta. - Ele não tem carro pai; só moto. - Hahahahaha... De capacete ninguém vai reconhecer vocês entrando no motel!... - Ah pai; tenho vergonha de ficar falando essas coisas com você! Ele parando o carro no estacionamento da lanchonete, me dando um gostoso abraço. - Oh! Comigo você pode falar sobre qualquer assunto, tá? Quem sabe eu posso lhe dar algumas dicas sobre sexo... Hahahahaha! Eu também rindo: - Paiiiiiii??!! Larga de ser sem vergonha!... Saímos do carro e ele me abraçando entramos na lanchonete. O assunto passou a ser minha convivência difícil com minha mãe e seu namorado. Foi quando meu pai disse que estava pra mudar para um apartamento maior e que se eu quisesse podia ir morar com ele. Falei sobre a possibilidade dele arrumar outra mulher e eu ter o mesmo problema que estava tendo com minha mãe. Ele novamente dando risada, falou que tão cedo não pensava ter outra mulher pra ficar querendo controlar sua vida; que preferia ter alguns casos sem compromissos. - Só amantes, né pai? - Mais ou menos isso filha, só que seu pai ainda não arrumou nenhum rabo de saia pra tirar o atraso... Kakakakaka! Realmente meu pai estava me surpreendendo com tanta espontaneidade. Fui ficando tão relaxada, que aproveitando que não tinha ninguém nas mesas ao nosso redor resolvi lhe perguntar sobre exatamente o que minha mãe contou pra ele quando me pegou com meu namorado. Meu pai calmamente falou exatamente o que realmente tinha acontecido... Achei que minha mãe não tinha o direito de ter falado exatamente tudo; mas falou, que acabei soltando um palavrão: - Filha da puta, ela não precisava falar os detalhes pra você! Ele sempre falando baixinho sem nunca alterar a voz. - Eu também acho, mas desconfio até que ela anda sentindo ciúmes de você com o namorado dela. - Ele também é outro filho da puta; já tive alguns atritos com ele sim!... Mesmo ele morando em uma quitinete (quarto, sala, cozinha e banheiro), perguntou se eu gostaria de já ir morar com ele, que mais ou menos um ou dois meses iríamos para um apartamento maior (3 quartos). Acho que minha mãe ficou foi feliz quando lhe falei da minha decisão de ir morar com meu pai; ia deixá-la livre com o babaca do seu namorado. Passei a dormir em um colchonete na sala, e a dividir com meu pai um espaço que era o suficiente apenas pra uma pessoa. Com o tempo passei a ver meu pai sair do quarto pro banheiro somente de cueca. Ele com seus 49 anos era ainda um homem que chamava a atenção: 1,80 m, +- 95 kg e muito charmoso. Na volta, depois de tomar banho, vinha ele com uma toalha enrolada na cintura... Comecei a imaginar de como seria vê-lo sem aquela toalha. Veio o dia (domingo) em que ele saiu do banheiro enrolado na toalha e veio sentar no colchonete ao meu lado pra me perguntar se eu gostaria de ir ver o tal apartamento que ele comprou e que estava em reforma. Percebendo o volume formado na toalha, tive a absurda ideia de ficar de joelhos e pedir pra que ele me desse um abraço. Ele também ficando de joelhos, me deu uma arrojada colocando uma das suas mãos na minha bunda pra me apertar mais de encontro ao seu corpo... Senti seu pau duro até latejando pressionado na minha barriga. Passei meus braços em torno do seu corpo e também apertei olhando pro seu rosto e sorrindo. - Nossa pai; o que é isso? - Isso o que filha? - Kakakakaka... Isso que tá quase furando minha barriga! - Ué... Você sabe muito bem o que é; não sabe? - É claro que eu sei!... Acho que a temperatura naquela pequena sala foi subindo que de repente ao descer um pouco minha mão nas costas do meu pai; no inicio da sua bunda, percebi algo diferente. - Acho que sua toalha se soltou! Ele afastou um pouco seu corpo e nós dois olhamos pra baixo... A toalha presa entre meu corpo e o seu, caiu de vez e vi aquela maravilha: grande, dura e grossa. - É mesmo filha; acho que estou pelado!... Abracei-o novamente. - Tá tudo bem pai; eu não ligo não!... - Tá gostando de ver seu pai pelado? - Estou!... Ele foi me fazendo deitar pra em seguida ir suspendendo minha camiseta até aparecer meus dois peitinhos. Quando ele começou a chupar meus dois peitinhos alternadamente, fui tateando com minha mão até achar seu pau duro... Ele parou de chupar e com o rosto bem próximo do meu enquanto sua mão passou a massagear um dos meus peitinhos e a minha alisava sua pica. - Você teria coragem de deixar o papai meter na sua bucetinha? Parecia até que dava pra ouvir meu coração batendo forte. - Tenho medo pai; não é perigoso? - Não é não... Eu tiro antes de gozar! - Então tá!... Ele calmamente voltou a ficar de joelhos pra ir puxando meu shortinho e depois minha calcinha enquanto eu ficava de olho no seu pinto calculando aquilo tudo dentro da minha pequena bucetinha que só conhecia o pintinho do meu namorado que não passava de 10 cm e fino igual a um dedo. Mas, o mais impressionante foi que meu pai primeiro foi com a boca e chupou minha valetinha por alguns minutos me levando ao paraíso... Já estava quase tendo um orgasmo quando ele parou e veio entrando com seu corpo no meio das minhas pernas. Achei que meu coração ia parar quando seu pau começou a me penetrar lentamente alargando minha pequena bucetinha. - Ai! Ai! Ai! Noooosssaaaa, isso é muito gostoso pai... Vai! Enfia! Enfia tuuuuuudo! Senti seu saco encostando na minha bundinha e ele segurando meu rosto com todo peso do seu corpo concentrado na minha buceta. - Que delicia meter na sua bucetinha filha... Nunca poderia imaginar que isso fosse possível! Eu pensava do mesmo jeito, mas sentindo aquele pau todo dentro de mim só queria que ele me fodesse bem gostoso. - Hummmm! Mete pai! mete na sua filhinha, mete!... Ele iniciou um vai-e-vem, e a cada estocada ia aumentando a força que eu já gritava feito uma égua debaixo de um cavalo. - Aaaaiiii meu Deus! Aaaaiiiii meu Deus! Tô gozando pai! tô gooooozannnnnndo! Meeete! Meeeete! Aaaaaahhhhhhh! Aaaaahhhhh! Ele ainda ficou socando por quase dois minutos pra tirar e punhetando foi esporrando muito sobre meu corpo. Ele pegando sua toalha e limpando minha barriga. - E aí; está arrependida? - De jeito nenhum pai, foi tudo maravilhoso! Ele jogando a toalha pro chão e deitando do meu lado indo novamente com a boca nos meus peitinhos. - Você me fez sentir novamente o prazer de ter uma mulher nos meus braços. - Kakakakaka... Tirou seu atraso? Ele subindo seu corpo e me dando um beijo bem ao lado dos meus lábios. - Ainda não filha; acho que vou precisar de pelo menos umas dez vezes... hahahahaha!!!! - Nossa; será que eu vou aguentar? - Ué... Se cansar na frente, podemos fazer atrás também! Fingi que fiquei emburrada ao entender sua insinuação. - Paaiiiii? Tem noção da proposta que você está me fazendo? Veio o primeiro beijo de leve nos meus lábios. - Vai me dizer que você nunca deu a bundinha? - Ah pai; isso eu não vou falar!... - Tá vendo? Isso é porque você já deu, não foi? - Kakakakaka; tá bom!... Já dei sim; mas foi só duas vezes, tá? Ele voltando a beijar meus lábios com mais firmeza e com mais ardor. - Sabe a quantos anos que eu não como uma bundinha? Eu doida pra ele voltar a me beijar na boca novamente. - Quanto pai? - Eu ainda era solteiro; talvez uns vinte anos ou mais. Puxei ele pelo pescoço pra eu mesma beijar sua boca. - Noooossa pai; faz tanto tempo assim? - Pois é... Mas vendo você assim peladinha, me deu vontade de comer um cuzinho novamente!... Voltei a fechar a cara (de brincadeirinha) e dando-lhe uns tapinhas no braço. - Safado! cuzinho pai? Precisa falar assim? - Qual o problema de falar cuzinho? Você quer que eu fale ânus, é? - Tá bom pai, pode falar cuzinho sim... Mas se doer, você promete que tira do meu cuzinho; kakakakaka!... - Prometo filha... Mas vamos brincar mais um pouquinho até ele ficar duro novamente. Papai beijou minha boca, mamou meus peitinhos, voltar a me beijar e depois foi me fazendo ficar de bruços. Ele muito safado, beijou minhas nádegas e abrindo meu rego. - Puta que pariu, que cuzinho maravilhoso... Quer ficar de quatro pro papai? Era minha oportunidade pra também fazer algo que estava me dando vontade. - Deixa eu molhar ele bastante com minha boca! Abocanhei a metade da pica do meu pai e comecei a mamar gostoso fazendo terminar de ficar duro na minha boca... Só parei quando ele me pediu. - Agora deixa colocar na sua bundinha, deixa! De quatro, nem tive tempo pra me ajeitar direito... Papai colocou e foi empurrando com força fazendo meu cuzinho ir abrindo e engolindo seu pau. - Aaaaiiii! Aaaaiii paaaiiiiii! Devagar! Devagar que assim dói!... - Só falta mais um pouquinho filha; aguenta que vou enfiar mais devagar!... Gritei, rebolei e estiquei meu pescoço pra aguentar toda vara do papai no meu rabo... Mas logo estava adorando sentir aquele vai-e-vem ritmado até ele ficar parado gozando dentro do meu cuzinho. Acabei virando uma taradinha, que eu mesma tomava todas as iniciativas quando ele chegava do serviço... Logo no dia seguinte do da primeira vez, bastou ele entrar e sentar no sofá pra eu abrir suas calças e puxar seu pau pra fora e começar a mamar feito uma bizerrinha. Depois, alucinada arranquei toda minha roupa pra subir no seu colo e sentar com minha bucetinha engolindo toda sua pica fazendo meu pai até arregalar os olhos. - Caralho filha... Assim você mata o papai... Ooooh! Oooooooh! Hummmmmmm!!! Foi minha primeira vez cavalgando na piroca do papai... Mas fiz com tanta vontade que em pouco tempo eu estava tendo um delicioso orgasmo sentada de vez no seu colo e procurando sua boca pra beijar. Ao escrever este conto, já estamos em nosso novo apartamento onde eu tenho o meu quarto; mas, quase todas as noites eu vou dormir com meu paizinho ficando peladinha do jeito que ele gosta.
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Delícia de conto... Delícia de mulher... Queria ter uma filhinha assim... Bundinha perfeita, seios lindos, bucetinha maravilhosa, boca gostosa... Enfim, do jeito q eu sempre quis... Bjs...