Loucuras na Fazenda - Final

Naquela noite mal conseguia dormir pois aquela foda, com pegasus foi monumental, ter dado para um cavalo, foi o apse das fodas de minha vida. No meio da noite meu cunhado se levantou para tomar um agua, e na volta passou pelo meu quarto, entrou e me vendo acordado, sentou a beirada da cama e me beijou e disse: Como foi? voce esta bem? Eu meio deitado meio sentado, disse que fora inusitado, apesar de não ter podido aproitar ao maximo a foda devido as dores, mas que na proxima vez que viesse ao sitio dele gostaria de tentar de novo. Ele me beijou e disse para descançar que amanhã que ria me comer pois estaria voltando a cidade. Dormi e logo cedo meu cunhado disse que precisava levar uma leitoa a um fazendeiro ali perto do rio e disse se eu queria ir com ele e exclamou: Já que hoje você vai nos deixar! Subi na carroceria da caminhote para segurar a leitoa e fomos, entregamos a leitoa, e seguimos para um outro sitio da familia que sempre fica vazio e la uma pequenica casa para guardar os insumos. Mal entramos na casinha e meu cunhado já partiu pra cima de mim, e me deitando sobre a mesa foi tirando minha roupa e a sua, salivou bastante meu cú e seu pau, cravou em mim foi muito gostoso, e gozou logo, sem tirar seu pau de dentro de mim, enquanto se recurava da gozada, me punhetava bem devagar, quando estava para gozar, parava e depois continuava, foi assim até que eu já sentia seu pau bem duro, e começou a me foder, mas mantinha me punhetando, quando eu estava para gozar, ele acelerou a punheta e as metidas e gozamos, primeiro eu e depois ele, com meus espasmos, apertava seu pau com meu cú e ele gozava muito. Nos beijamos e nos lavamos na mina de agua atraz da casa, e voltamos a fazenda. Depois do almoço, me arrumei a fui embora, mas ficamos combinados de voltar e que da proxima vez estaria preparado para o pegasus. Como ja havia relatado em Loucuras na Fazenda, passados alguns meses, resolvi que teria que voltar lá e tirar o máximo de proveito da rola de pegasus, e estava decidido mesmo.

Tanto que praticamente arrobei meu cú com um baita consolo, uma semana ates de voltar a fazenda de meu cunhado, e todo dia a noite com a ajuda de muito gel, e um anestesico odontológico, enfiava meu punho no cú, e acabava gozando muito.

Na quinta feira a noite preparava minha mala e de tanta anciedade a espera de chegar a sexta feira, para ir de encontro ao pegasus, que durante a investida de meu punho no cú, acabei gozando tres vezes, e até dormi sem tomar outro banho.

Logo cedo arrumei tudo tomei banho, coloquei as coisas no carro, e saí para o trabalho, a ansiedade era tanta que mal conseguia me consentrar, houve um momento que precisei ir ao banheiro, e bati uma bela punheta, sentia meu cú piscar.

Terminado o expediente, sai como louco para a fazenda, chegando lá meu cunhado me esperava na sala só de short, e sem cuecas, a casa estava vazia, e estranhei, mas ele disse que tinhamos até a meia noite livre para fodermos sem nos preocupar pois foram todos a cidade para ver uma banda sertaneja que estava tocando na praça, e quando terminasse eles ligariam para irmos pega-los.
Então arranquei seu short ali mesmo na sala e iniciei uma louca chupeta, depois, de bem lubrificado com a minha salive, subi em cima de seu pau e deslizei pra dentro, fodemos como loucos, e ele gozou dentro de min.
Demos um tempo e conversávamos, até que ele comentou, que me sentiu um pouco largo, e eu lhe disse que tinha me preparado durante a semana toda pra receber a rola de pegasus, e ele mais que depressa me disse.
Então não vamos perder tempo, da varanda da casa ele chamou pegasus que veio correndo, ao me aproximar dele seu pau logo saiu de dentro da baia e estava trincando. Enquanto meu cunhado preparava para facilitar a foda, fui ao quarto e guardei minhas coisas, mas trouxera comigo o tubo de gel lubrificante e o anestésico, caso precisasse.

Meu cunhado colocou uma poltrona de sofá em um canto atras da casa e me mandou ajoelhar no acento e apoiar o peito nas costas da poltrona, ele fez questão de lubrificar meu cú, e lhe pedi que tentasse por até o seu ante braço dentro de mim, insistiu varias vezes, mas doia um pouco e não dava pra continuar, então lhe passei o anestesico para que ele passasse uma boa quantidade, demos um peque tempo, e enquanto o efeito da anestesia seguia, chupei seu pau até ele gozar novamente na minha boca.
Nisso pegasus estava muito excitado, seu pau batia no ventre e ele estava louco para foder, ao me posicionar novamente na poltrona, e antes de que meu cunhado viesse testar meu cú Pegasus partiu pra cima, e me assustei com a sua subida em cima da poltrona.

Seu pau dava pinotes batendo no meu saco, e me fez gozar, eu gemia muito pois o tesão era demais, e pegasus não fez por menos, como um bom garanhão, alinhou seu pau para entrada de meu cú sem ajuda alguma, e acertou o olho que estava semi aberto, e numa unica e certeira estocada atingiu meu reto.
Aquela foda era incrivel, não sentia dores, sentia que algo grande e maravilhoso estava dentro de mim, e me levava as nuvens, Pegasus parecia gente, ele encostou seu pau o mais profundo que conseguiu e ficou parado, e eu com receio dele me machucar tambem estava parado, mas meu tesão estava muito elevado, e eu acabei gozando sem tocar no meu pau, o cheiro da minha porra e o espasmos de meu cú ativaram o desejo de garanhão de pegasus, que iniciou seus movimento de entra e sai, com muita perfeição e com uma velocidade, que eu só gemia, e em poucos minutos pegasus gozou dentro de mim, e aquela sensação de alagamento das tripas, porra vazando pelas bordas do meu cú, me levaram a um novo orgasmos indescritivel, que eu até desmaiei sobre a poltrona, me estremecia todo de tanto tesão, acredito que nunca havia sentido tamnho tesao como aquele.
Pegasus desceu, e num gesto de carinho me deu uma lambida no saco e no cú que me fez acordar e ver o quanto ele pode oferecer de si pra me satisfazer.

Meu cunhado ficou calado e estatico, as unicas palavras qiue disse foi.

Vai tomar um banho que eles ja ligaram e eu vou buscalos na cidade.

Tomei o banho, e aí foi passando o efeito da anestesia, meu cu doia muito, e ainda escorria porra de dentro de mim, eu peidava e a porra descia, vez por outra percebia um fiozinho de sangue na porra, tive que pegar nas coisas da minha cunhada um absorvente pra conter a porra que descia.
Quando chegaram foi aquele alvoroço, e tomamos um café e fomos todos dormir.

Continua....


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Ficha do conto

Foto Perfil unitech
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Nome do conto:
Loucuras na Fazenda - Final

Codigo do conto:
32214

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
15/07/2013

Quant.de Votos:
2

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