Sempre viajo bastante, ora de carro, ora de ônibus, ora de avião.
Nesta estava viajando de carro e fazia um bate volta do interior, estava muito cansado e parei num posto de gasolina para descansar, parei o carro em frente à lanchonete, por segurança, e dei uma bela cochilada, passou aproximadamente uma hora e meia, e ao acordar vi um belo negro alto, me olhando da lanchonete, eu me recompus do meu sono, e fui à lanchonete para tomar um café pra despertar.
Percebi que aquele Ébano, não tira os olhos de mim, e parei bem perto dele para tomar meu café, então pedi um café expresso, pra acordar, ele riu se aproximou e disse:
- A sua foi longa, pois precisou até cochilar um pouco, ainda bem que você parou, pois muitos tentam ir assim mesmo.
Então lhe estendi a mão e lhe comprimentei, nos apresentamos e se chamava Dorneles.
Acabamos ficando mais próximos, e seu perfume invadia minhas narinas, o que não podia deixar de ser, pois ele era muito bonito.
A conversa fluía bem, Dorneles era caminhoneiro, e trabalhava com uma cegonha, transportando carros e estava vazio indo buscar uma carga próxima da minha cidade.
Em meio à conversa, Dorneles ofereceu carona, disse que poderia colocar meu carro na cegonha, e ir com ele na cabine, assim descansaria mais, e eu acabei aceitando, pois estava com muito sono mesmo.
Nisso paguei meu café e o lanche dele, o que ele disse que não precisava, pois estava a serviço, e tal, e lhe respondi que pela carona não era nada de mais.
Então antes de seguirmos, fomos ao banheiro e aproveitei pra dar uma olhada no material, e Dorneles vendo, virou aquele monstro maravilhoso de pau, e balançando disse, E aí Gostou?
Eu lhe respondi, Realmente é uma bela ferramenta.
Saímos de encontro ao carro e coloquei na cegonha, Dorneles abriu a porta do caminhão e me ajudando a subir, apoiou a sua mão na minha bunda, e bem no rego, parei olhei para baixo e ele com os olhos brilhando, lhe disse, assim você esta me provocando, e ele respondeu, que bom, assim a viagem pode ser bem longa e prazerosa.
Quando deu a volta e entrou no caminhão, ele me perguntou se poderia parar o caminhão num recuo de descanso para conversarmos a vontade, pois ele não tinha pressa alguma, eu lhe respondi, claro, mas você tem camisinhas, ele me disse da uma olhada no porta luvas, que ao abrir tinha mais camisinhas que numa farmácia de cidade pequenas e dois tubos de gel, e lhe retruquei, acho que por esta noite vai ser o suficiente, e rimos.
Dorneles seguiu por uma hora aproximadamente, e me disse que se eu quisesse me preparando, que passasse para a cama na trazeira da cabine, que já estava chegando ao ponto onde costuma parar, então peguei algumas camisinhas e o tubo de gel.
Dorneles foi reduzindo e parando no reservado para descanso de caminhoneiros.
Dorneles disse que iria descer para se lavar e trancaria o caminhão por segurança e iria travar o cavalo.
Dorneles chegou todo cheiroso e foi logo trancando as portas e ao entrar na cama, me viu cochilando com a bunda pra cima e uma tanguinha enterrada no meu rego, pois quando estou sozinho sempre uso uma tanguinha.
Ele começou a me alisar e me despertar de meu sono, é meu amor você estava cansada mesmo, fica deitada com sua bunda pra cima mais um pouco e ele ficou alisando, passando a mão pelo meu corpo me arrepiando todo.
Então ele se posicionou e me deu seu belo pau para chupá-lo, tinha a cabeça bem avantajada maior que o corpo do pau, e por sinal bem grosso, o comprimento algo entono dos 25 cm, pois não pude por nem a metade na boca. Chupei por uns 20 minutos e sentindo seu pau inchar, anunciando o gozo, abri bem minha boca para receber a sua porra, quando o gozo veio foi um tiro direto na minha garganta, seguidos de mais outros não sei dizer quantos, mais o suficiente para encher minha boca e escorrer pelos cantos.
Dorneles, enquanto era chupado para limpar seu pau, me lubrificava o cú, colocou um dedo e ficou alisando, girando, depois dois dedos, e depois de colocar o terceiro, e me vendo laceado, peguei uma camisinha, e com a boca fui colocando devagar e até onde conseguia depois acabei de vesti-la com a mão mesmo.
Peguei o tubo de gel e lubrifiquei bem se pau. E claro dei mais uma lubrificada no meu cú.
Dorneles me posicionou na melhor posição para mim, que é frango assado. Ele deitou sobre mim, posicionou se pau na entrada do meu cú, fez uma pequena pressão para ter certeza que estava na posição, e me beijou, um beijo intenso tanto quanto a destreza da sua penetração, me tirando o
folego quando a super cabeça passou me dando um frio enorme pelo corpo.
Dorneles, se mostrou muito hábil no que fazia, parou-me deus alguns beijinhos e perguntou:
-Está tudo bem?
Claro!
-Posso continuar?
Deve meu amor.
Novamente me beijando, iniciou a segunda parte da penetração. Ao chegar num determinado ponto não entrava mais, e doía um pouco, passei a mão e estava uns 5 dedos de pica pra fora.
Então Dorneles, tirou um pouco e ficou parado me beijando e retesando seu pau dentro do meu cú.
Ficamos assim uns 10 minutos, então ele tirou seu pau e deum uma generosa lubrificada no meu cú e no seu pau, e inicou novamente a penetração, desta vez mais lenta e sempre retesando seu pau.
Eu estava adorando a técnica que ele usava para me penetrar, pois eu já tinha gozado uma vez pelo cú e outra pelo meu pau, que me lambuzou toda a barriga.
Quando chegou ao ponto que parou anteriormente, Dorneles fez uma pequena pressão e me perguntou se poderia forçar, eu lhe disse que forçasse, mas nos desse estocada, para ver até onde eu poderia aguentar.
Dorneles recuou um pouco, e me travou a boca com um beijo e deu uma estocada fulminante, que me causou uma dor enlouquecedora, e me fez gozar novamente, só que desta vez não saiu nada do meu pau, sentia uma dor imensa, que chegou a sair agua dos meus olhos, e Dorneles ali com a boca grudada em mim, após alguns instantes, eu o beijava com sofreguidão, e eu passei a mão no meu cú e vi que não sobrou nada de fora, ele parou e me pediu desculpas pela invasiva, e eu meio chorando de dor e de tesão lhe disse que foi a melhor coisa que ele fez, pois não sei se seria capaz de receber aquele pau se fosse aos poucos.
Dorneles então começou a bombar e depois de uns 5 minutos sentia meu cú esticar por dentro, pois seu pau estava inchando cada vez mais, e era o sinal de que gozaria a qualquer momento.
Dorneles gemendo e anunciou que estava prestes a gozar, quando de repente enterrou tudo e eu travei meu cú, sentia as golfadas de seu pau, uma, duas, três, e um estouro, depois quatro, cinco, seis, perdi a conta, pois este estouro me preocupou, não sabia o que foi.
Será meu cú que arrebentou, será que a camisinha estouro, fiquei em pânico, mas procurei esperar, para não decepcionar meu macho.
Ficamos engatado por uns minutos, ele enterrado no meu cu e eu com o cú travado no pau dele, seu foi amolecendo, apesar de não amolecer tanto, e foi vindo algo do meu cú nessa hora ele se assustou e tirou rapidamente seu pau que estava com a camisinha estourada, e sujo de sangue.
Ai bateu o desespero, nos limpamos, e como eu mal podia me mexer, ele me vestiu e me ajudou ir ao banheiro do posto para me lavar e podermos ver o que aconteceu.
Dorneles se mostrou muito preocupado comigo, e eu lhe tranquilizava, dizendo que não tinha que se preocupar, pois eu tinha visto o material antes, então não podia reclamar, e que por outro lado à questão da camisinha, por mim ele podia ficar tranquilo, pois sempre faço exames e estava tudo bem.
E ele me garantiu que por ele também, pois a empresa os obriga a fazer sempre e que ele tinha feito há poucos dias.
Lavou-me, e depois de alguns minutos tudo estava normal, então chegamos à conclusão que era só a camisinha que estourou e o sangue foi uma pequena escoriação devido à penetração profunda.
Depois continuamos a viagem e eu fui deitado na cama, quando chegamos ao trevo da minha cidade, Dorneles parou, e me perguntou se eu estava bem, e se eu queria que me levasse até perto de casa. Eu lhe disse que estava tudo bem, mas que ficaria sem sentar direito uns três dias, mas valeu muito a pena, e lhe pedi seu celular para que entrasse em contato com ele no futuro, pois foi muito bom e diferente a experiência com ele.
Passados uns quinze dias, já havia me recuperado do susto com Dorneles, já não sentia dor alguma, e começou a bater uma vontade louca de ver novamente aquele pau maravilhoso.
Então liguei para Dorneles, para saber por onde andava, e se estaria por perto. Dorneles, ficou muito feliz com a minha ligação, perguntou se meu cú estava bem, e eu lhe respondi que quase, pois estava com saudades dele. Dorneles riu e disse, se a cegonha podia visitá-lo, aí foi a minha vez de rir, pois quem recebe a visita da cegonha são as gravidas, e ele rindo, disse, então desceu pra você?
Conversamos por alguns instantes e ele me disse que estaria num cidade próxima e iria para são Paulo, a viagem entre ida e volta daria uns 3 ou 4 dias, e perguntou se eu poderia ir encontrar com ele e segui-lo na viagem, e assim poderia matar as saudades.
Como estava livre por estes dias, segui até seu encontro marcamos de nos encontrar num posto de gasolina, bem movimentado.
Dorneles estava, parado bem distante dos outros, e quando me viu, piscou os faróis voei de encontro a ele.
Dorneles abrir a porta do carona, e eu entrei, mal fechei a porta ele me pega pelo pescoço e me beijou de forma ardente, depois, me pediu para acompanhá-lo ao banho, e tomarmos banho para seguir nossa viajem, tomamos nosso banho e chegamos ao caminhão, Dorneles, me disse se poderíamos iniciar a viagem depois de uma chupeta, só pra começar, e lhe disse que claro, entramos, Dorneles fechou as cortinas, e iniciei a gostosa chupeta, que levou ele ao gozou rapidamente, Dorneles, acabou decidindo por um rapidinha, ali mesmo.
Entrei na cama do caminhão e tirei toda a minha roupa, e fiquei só de tanguinha, Dorneles entrou em seguida e me beijando as costas, descendo até meu rego, enquanto se despia, ao chegar à minha bunda tirou lentamente a minha tanguinha, e chupou gostosamente meu cú. Depois me virou na posição de frango assado e lubrificou meu cú, e quando pegou a camisinha, eu lhe disse que se desejasse ele apenas ele, poderia me comer sem camisinha, desde que ele tivesse em dia com seus exames e que não saísse com mais ninguém a não ser comigo. Ele disse que estava louco por isso. Então me beijou ardentemente, posicionou se belo e grande pau na entrada de meu cú e deu a primeira estocada, que levou a chapeleta
pra dentro, me arrancando um belo gemido de prazer.
E recebi de premio uma gozada farta e deliciosa, sentia meu cú esquentar ao receber a porra de Dorneles.
Então nos vestimos e seguimos viagem até um bairro na entrada de São Paulo, Lá Dorneles disse que tinha um posto onde poderíamos tomar outro banho, e passar a noite fodendo, pois até ali tinha sido só a chapeleta.
Paramos no posto, e fomos tomar um banho, após o banho que fomos individualmente, pois estava cheio de caminhoneiros, e pra evitar confusão com o posto, saímos e fomos jantar.
Ao terminar a janta Dorneles, me ofereceu sobremesa, e eu lhe respondi, que a sobremesa seria sobre a cegonha com cobertura de porra maravilhosa.
Ele me aperta o braço e diz, vamos logo saborear a sobremesa, obá sobre cegonha. risos. Sai feliz da vida e Dorneles enquanto paga a conta, fui caminhando vagarosamente pelo pátio em direção ao caminhão, e logo Dorneles me alcançou, abraçando-me por traz, e eu escapei, pera aí assim, você me deixa mal tem muita gente aqui.
Calma gatinho, o pessoal aqui não liga pra essas coisas, o que interessa pra eles é a vida deles o resto, é resto.
Abriu a porta pra mim entrei e travei, Dorneles entrou e também travou sua porta.
Pulamos para a cama, e fui tirando toda a roupa, Dorneles, também não perdeu tempo, e tirou toda a sua roupa, me posicionei de frango assado, pois assim eu gosto muito, e passei a chupar o pau de Dorneles, que estava maravilhoso, chupava como podia, depois pedi para ele me fuder, então lubrificou meu cú e eu seu pau, Dorneles se posicionou, e encostou a chapeleta, me beijou e foi empurrando devagar,
conforme ia avançando meu cú se abria para receber aquele pau cabeçudo, ao passar a chapeleta Dorneles ficou fazendo pressão contraria, e quando meu cú ameaçava abrir ele empurrava pra dentro, ficou assim por um bom tempo, depois tirou fora e lubrificou muito a cabeça e meu cú.
Dorneles disse que agora era hora de fuder de verdade, então posicionou a cabeça do pau na entrada do meu cú, e no primeiro tranco botou a chapeleta pra dentro, e no segundo entrou até o ponto que parava como antes, ai ficou bombando devagar, até que cravou o resto do pau no meu cú, que ao gemer alto acabei gozando bastante.
Dorneles ficou imóvel, e eu pedi para retesar seu pau dentro do meu cú, ficou assim por um bom tempo e depois começou a bombar lentamente e foi aumentando o ritmo até que estocou fundo e gozou, enquanto seu pau latejava, eu ficava sem folego, era muito estranho, mas um tesão incontável.
Demos um pequeno tempo e depois Dorneles me pôs de quatro e tratou de lubrificar meu cú se posicionou atrás e mandou ver numa única estocada atingiu o ponto de parada, e desta vez doeu bastante, ele bombou e tentou entrar com o resto mas doía muito e ele preferiu gozar naquela posição.
Dormimos abraçados ele atrás de mim, e pela manhã tomamos nosso café e ele foi fazer a retirada da carga, enquanto isso eu fiquei num barzinho perto do ponto de carga.
Numa destas viagens para com a família, parei para abastecer num posto e aproveitei para ir ao banheiro, estava na maior tranquilidade, quando alguém passou a mão na minha bunda, e fez ahhh.
Virei devagar, para ver quem teria sido tão ousado assim, e dei de cara com Dorneles, quem beijou ardentemente.
Cara que bom te ver já faz um bom tempo que não nos víamos, e aí pra onde você está indo?
Como você está?
Estou bem, com saudades de você mas bem, acabo de fazer uma entrega e tenho um tempo, que tal, uma trepada na boleia, e depois podemos ir até uma cidade próxima e fodemos à vontade.
Então lhe disse que estava com a família no carro, mas iria dar um jeito, disse também que lhe ligava em 10 minutos, para marcarmos.
Fiz uma chupeta rápida nele no banheiro, que gozou rápido, e logo que me levantava do chão chegou outra pessoa e quase nos pega.
Saí do banheiro, fingindo falar no celular, com um cliente que o mesmo precisava de um relatório urgente e que eu precisava lhe enviar ainda naquele dia, então falei pra eles irem com o carro que eu voltaria de ônibus.
Liguei para Dorneles, para ele me pegar na rodoviária, e assim o fez.
Chegou e fui entrando na boleia, seguimos para a rodovia, e me posicionei, para lhe fazer a chupeta, seu pau estava gostoso como sempre, chupava com muito gosto, e gozou muito, bebi toda sua porra, que tem um gosto fabuloso.
Seguimos viagem por uma meia hora e parou num posto, fomos tomar banho, e depois do banho tomamos um lanche e seguimos para a cegonheira.
Trancamos-nos na boleia, e mais uma vez me deitei de frango assado, e Dorneles, colocou sua chapeleta pra dentro, ficou retesando seu pau na portinha do meu cú, e me dava um tesão enorme.
Ficou assim até que gozou, enchendo meu cú de porra, ainda sem tirar seu pau de dentro, enfiou quase todo no meu cú e fazia movimentos lentos de vai e vem, sentia a porra se movimentando dentro do meu cú e às vezes escapava um pouco, estava tão bom que não queria que acabasse nunca.
Dorneles acelerou e quando ia gozar, empurrou tudo que pode e seu saco encostou-se a mim, e eu sentia sua chapeleta aumentar e a porra esguichar dentro do meu reto, isso me deu um calor.
Demos um tempo e estava escurecendo Dorneles deixou seu pau dentro de mim que mesmo flácido, não saia de dentro de mim, acabei cochilando e logo mais acordei com o estremecer de Dorneles, gozando mais uma vez dentro do meu cú. Então tirei seu pau, e chupei até ficar bem limpinho.
Aí dormimos, quando era de madrugada Dorneles começou a me alisar e quando viu que acordei, chamou-me para tomarmos um banho e um café reforçado, para aí continuarmos a nossa transa.
tomamos um banho rápido, e tomamos nosso café, e aí voltamos para a cegonheira para a continuação de nossa transa. Desta vez pedi a Dorneles se sentar no banco do motorista, e eu subi em cima de costas para ele, Dorneles lubrificou a chapeleta do pau e posicionou na entrada do meu cú, quando ameacei abaixar, Dorneles me deixou avançando lentamente, no momento que a chapeleta do pau ia passar ele me pega pela cintura e puxa de encontro ao seu pau e vai até o talo, que ao encostar-se à barriga dele eu gozei, gozei tanto que a minha porra espirrou no teto e Dorneles sentindo as contrações do meu cú gozou também.
Ficamos parador por um bom tempo e vez por outra eu apertava seu pau com meu cú, vendo que se recuperou da gozada, iniciei um vai e vem cadenciado com curtas reboladas no seu pau, e depois chegando a acelerar bastante, vendo que Dorneles estava prestes a gozar, eu subia totalmente, e descia até o talo, fiz isso umas três vezes e ele me agarrou e gemendo alto gozou abundantemente em meu cú que molhou todo seu saco, e depois me levantei e chupei tudo até ficar limpo.
Demos mais uma cochilada e depois seguimos viagem, parando num posto próximo a minha cidade que já estava na hora do almoço.
Dorneles e eu almoçamos e depois demos mais uma boa trepada, desta vez me deitei de bruços na cama e Dorneles subiu em cima de mim, colocando todo seu pau pra dentro me fazendo sentir todo sua potencia, bombou bastante e na hora de gozar acabou gozando no meu rego, e como meu cú ficou um pouco aberto, uma boa parte de sua porra escorreu pra dentro do meu cú.
Passados alguns dias, fui ao posto de gasolina, para fazer uma revisão no carro pois estava para viajar ao interior do estado. Estava trocando o óleo quando Dorneles apareceu e me abraçou. Fomos à loja de conveniências e tomávamos café, e perguntei por onde andava, o tinha feito nesses dias. Disse que estava de véspera de ferias, e iria para o nordeste visitar a família, e veio me procurar para sairmos antes de ele viajar.
Disse-lhe que iria ao interior para fazer serviços e lhe convidei para me acompanhar, ele muito feliz topou na hora.
Então lhe informei horário e seguimos para o destino.
Assim que pegamos a estrada Dorneles, já começou a me alisar e me punhetava, eu estava já para gozar, quando ele me disse para entrar no motel a frente.
Mal entramos e já fomos aos beijando e eu pegando seu pau me deliciava em punhetá-lo enquanto era beijado, Dorneles na ansiedade que estava já ia colocando seu pau entre minhas pernas, e pressionando meu saco, bombava rapidamente. Até que gozamos. Dorneles disse que estava há muito tempo esperando para um dia estar comigo no motel, e eu mais ainda.
Ligamos a hidro e tomamos banho juntos na ducha enquanto enchia, pedimos um lanche, e Dorneles fez questão de pedir champanhe.
Entramos na hidro, e Dorneles me alisava, hora passava as mãos pelo meu corpo, ora pela minha bunda, e parava no meu pau, me punhetando e eu o punhetava bem devagar para não gozar logo.
Depois me debrucei na banheira e Dorneles, com seu belo e cabeçudo pau, lubrificou bem e começou a pincelar meu botão, que aos poucos ia se abrindo para o meu amor.
Conforme ia abrindo meu cú, Dorneles forçava seu pau a entrar, e quando a cabeça do pau passou, eu estava num tesão tão grande que gozei e ao mesmo tempo gemia muito alto, que levou Dorneles a loucura, fazendo seu pau entrar até pouco mais da metade e em violentas e poucas estocadas gozou muito, me estufando toda.
Depois demos uma pausa para comer e dormimos um pouco.
Acordei com um tesão louco, e comecei a alisar o pau de Dorneles, que foi dando sinal de vida.
Era maravilhoso sentir aquele pau crescer dentro da minha boca, e eu acelerava cada vez mais, quando estava para gozar, Dorneles parou e foi pegar a champanhe, derramou em seu corpo, ordenando que eu chupasse e lambesse tudo, estava mito bom, e ele colocou meia taça e deixou na mesa, me pedindo para que chupasse ao máximo.
Chupava seu pau com muito tesão e quando estava para gozar, ele pegou seu pau e direcionou para a taça de Changane, e me pediu para gozar na taça também. Me punhetei e gozei na taça, depois fomos tomar outro banho e Dorneles levou junto à taça, no banho trepamos novamente e Dorneles gozou na taça, e novamente me punhetei e gozei na taça.
Depois dormimos pois já avançava a madrugada. logo pela manhã Dorneles se animou e estava de pau super duro, Chupava seu pau, e a depois me deitei novamente e na posição de frango assado, pincelou e enfiou seu pau depois pegou a taça de champanhe a porra e me deu disse para beber enquanto gozava pois seria porra por todos os lados ao mesmo tempo.
Dorneles bombava rapidamente e quando estava prestes a gozar, me avisou e comecei a beber enquanto gozava.
Acordamos e eu sentia o gosta de nossa porra na boca ainda, Dorneles me beijou, e seguimos viajem, até Marilia, lá paramos num motel e a dona recusou nos deixar entrar, disse que era motel mas era de família, e tentei argumentar, mas não deu.
Seguimos para outro e aí sim conseguimos entrar.
Mas valeu a pena procurar outro, pois este tinha uma cadeira erotica, então fomos direto para o banho na banheira, entramos e lado a lado, batíamos uma punheta invertida e ambos sem pressa de gozar, só aumentar nosso tesão.
Quando estava para gozar, parávamos relaxava e depois começava novamente, isso durou um pouco mais de uma hora, paramos para jantar.
Jantamos e depois partimos para o que interessava, me posicionei na cadeira erótica de forma que parecia um exame ginecológico, e Dorneles me chupou o cú de forma muito gostoza, fazia uma sucção que quase virou o coitado no avesso. Mudei de posição e meio frango assado meio ginecológico, passou gel em seu pau, e encostou a chapeleta no meu botão.
Mas como nosso tesão estava alto, não deu nem pra fazer luxo, e Dorneles foi enfiando direto mas devagar, e quando encostou suas bolas no meu campinho gozou fartamente, Dorneles permaneceu quieto e deixou seu pau a meia bomba e começou a me punhetar, à medida que meu tesão avançava ia piscando meu cú mordiscando seu pau, que foi tomando vida e atingindo uma dureza maravilhosa, e quando gozei o jato de porra bateu no teto.
Dorneles, continuou-me punhetando e ficou assim até quase gozar, tirou seu pau do meu cú e me dando para chupa-lo, assim o fiz e ele me punhetou até eu gozar outra vez.
Dorneles inerrompeu minha chupeta e me pediu para mudar de posição seguiamos as posições que estava num quadro fixado na parede.
A cada posição era uma gozada minha ou dele, nós alternavamos enquanto um ou outro se recompunha, varamos a noite fodendo naquela cadeira, que redeu 12 posições e 15 gozadas.
Dormimos até quase meio dia, fomos acordados pela recepção e saímos.
Fui trabalhar e Dorneles me acompanhava como se fosse um funcionário.
Terminamos o serviço e estava podres de sono, então seguimos viagem de volta e paramos a noite em um motel em itu. e dormimos mesmo, pois foi trabalhada a noite anterior.
Pela manhã enquanto Dorneles tomava seu banho, pedi nosso café da manhã e depois me juntei a ele.
Dorneles já tinha terminado seu banho e por isso se prontificou a me banhar, me ensaboou toda e dedilhava-me cú, me lavou o pau, me punhetou enquanto lavava e eu por minha vez o punhetava, depois nos enxugamos e voltando para o quarto me deitei de bruços sobre a mesa do café e disse o café está servido.
Dorneles rindo se aproximou e sentando na banquete, me chupou o cú enquanto me punhetava, depois passou gel em meu rabo e meteu seu pau em meu cú.
Estávamos embalados na foda que nem ouvimos o serviço de quarto, e acabamos tomando um susto quando a campainha tocou.
Rimos muito.
Tomamos nosso café sem mesmo terminar a foda que dávamos.
Depois fomos para a cama e de ladinho Dorneles me fodeu até que gozou.
Juntamos nossas coisas e fomos embora, ao chegarmos a são Paulo Dorneles desceu e se despediu, dizendo que estava indo viajar e depois nos falaríamos, me beijou ardentemente e saiu.
Senti em seu beijo um gosto de despedida, e acho que foi mesmo, pois já faz bastante tempo e não tive mais noticias dele.
Fim
Puro tesão. Pena que nunca tive oportunidade de foder com caminhoneiro apesar do tesão que sinto por alguns.