Com 19 anos resolvi ir morar com meu namorado (Igor) de 21 anos... Coisa de mocinha apaixonada pelo primeiro namorado (3 anos de namoro). Meu pai que já estava separado da minha mãe ficou uma fera e me falou "poucas e boas"; pra ele Igor era um bostinha e que cedo ou tarde eu iria me arrepender. Meu pai não via em Igor uma pessoa capaz de me dar segurança apesar de ser de uma família tradicional e razoavelmente rica... Igor ainda estava na faculdade fazendo administração por imposição do pai. Tudo veio a acontecer justamente depois que minha mãe foi morar com seu novo namorado e estavam viajando em lua de mel. Tive uma briga feia com Igor quando descobri que ele estava usando drogas... Cheguei a ser agredida fisicamente. Desesperada e sem rumo, tive que engolir meu orgulho e ligar pro meu pai explicando o que estava acontecendo (só escondi as agressões). Fiquei super feliz quando ouvi palavras carinhosas, e que eu devia rapidamente mandar Igor "pra puta que o pariu" (palavras do meu pai) e ir ficar com ele até minha mãe voltar de viagem. Sempre soube que meu pai era um "galinha"; professor em três faculdades, já cheguei a vê-lo com algumas garotinhas (talvez alunas) em seu carro. Desde sua separação, ele morava sozinho em um pequeno apartamento de 2 quartos. No início achei um pouco estranho morar sozinha com meu pai, mas logo fui me acostumando a ver aquele homem muitas vezes só trajando um pequeno short mostrando suas pernas cabeludas e seu peito também peludo. Sempre acordava depois das 8 horas e normalmente meu pai já não estava em casa. Passado duas semanas, perdi o sono e acabei indo até a cozinha... Nem me toquei em olhar as horas. Estava tomando um copo de suco quando ouvi um barulho e olhei pra trás vendo meu pai saindo do seu quarto e caminhando pro banheiro... Tive a impressão de que ele estava nu. Curiosa, fiquei ali na cozinha esperando pra ter a confirmação do que eu achava que tinha visto. Só que ele saiu do banheiro e veio caminhando pra cozinha; realmente sem nada sobre seu corpo. Entrou e foi logo pra geladeira pegar uma garrafa de água virando pra mim que estava paralisada olhando e não querendo acreditar. - O que foi Neide, porque está acordada numa hora dessa? Eu tentando não olhar diretamente pro seu pinto que parecia estar subindo lentamente: - Não sei pai; não estou conseguindo dormir!... Quando ele chegou perto de mim seu pinto estava num tamanho enorme que me deixou até sem fôlego. Ele agindo naturalmente fez um carinho nos meus cabelos e quando reclinou pra dar um beijo na minha testa aproveitei pra olhar melhor aquela pica roliça de +- uns 20 cm. - Você está preocupada com alguma coisa? - Acho que sim!... - Pode me contar? - Hoje não pai; outro dia eu conto! Na verdade eu mesma não sabia o que estava tirando meu sono... Andava pensando muito e sobre muitas coisas ao mesmo tempo. Ele voltou a me dar um beijo na testa e foi saindo pra ir pro seu quarto. Naquele dia acabei dormindo muito cedo (motivo da insônia da noite anterior) e as cinco da madrugada eu já estava acordada... Acendi a luz do abajur e liguei a pequena TV que meu pai tinha colocado no meu quarto. Nem esperava acontecer, mas, devia ser o horário do meu pai acordar (6 da manhã), quando apareceu sua cabeça na porta do meu quarto: - Ficou sem dormir de novo filha? Sorri e imaginando se ele estava pelado ou não, fiz sinal pra que ele entrasse: - Estou pelado filha! - Pode entrar assim mesmo pai!... Senti uma vibração percorrer todo meu corpo vendo meu pai vindo e sentando do meu lado... Sorri novamente vendo seu pinto começando a crescer. - Dormi muito bem pai... É que eu tive sono muito cedo ontem!... - Ah bom!... É que vi a luz acesa e fiquei preocupado! - Está tudo bem pai!... Ele reclinando sobre meu corpo e vindo pra me dar um beijo. - Qualquer problema você me conta? - Conto sim; pode deixar! Quando ele ia levantar. - Acho que vou levantar pra tomar café com você! - Então vem; enquanto tomo meu banho, você prepara a mesa. Quando tirei o lençol de sobre meu corpo, lamentei não estar também peladinha só pra ver qual ia ser a reação do meu pai... Mas estava com uma camisolinha curta e percebi que aparecia um pedaço da minha calcinha. Saímos juntos do meu quarto, ele foi pro banheiro e eu pra cozinha. Já com tudo quase pronto, estava colocando alguns pães na assadeira quando ele entrou na cozinha e foi me abraçando por trás... Quando senti seu pau encostando entre minhas pernas: lógico que fez de propósito pra entrar debaixo da minha camisola. - Que isso pai, o que você está fazendo? - Ué, só estou lhe dando um abraço; não está gostando? Resolvi relaxar e deixar as coisas irem acontecendo naturalmente. Ajeitei-me pra que seu pau ficasse bem encostado na minha calcinha. - É claro que estou gostando... Ando sentindo tanta falta de carinho. Ele me apertou mais nos seus braços e ao me dar um beijo no pescoço eu travei minhas pernas apertando seu pinto. - Quer que eu te faça um pouco de carinho? - Nossa pai, assim você está me deixando com medo. Sua mão que estava sobre minha barriga, desceu, entrou por debaixo da camisola e também por dentro da minha calcinha chegando na minha buceta. - Medo de que filha? Você acha que eu devo parar? - Hummmmm! continua pai... continua! Ao perceber o que ele ia fazer (foi levantando minha camisola), rapidamente desliguei a assadeira e me apoiando sobre a pia fiquei esperando acontecer. Segurou e foi descendo minha calcinha até tirá-la, beijou muito minhas nádegas e voltando a ficar de pé atrás de mim foi ajeitando seu pau na minha racha procurando a entrada... Empinei o bumbum e logo senti aquela trolha começando a entrar na minha buceta. Uma mistura de prazer e medo de ser meu pai que estava ali começando a bombar seu enorme pau na minha buceta me fez segurar por algum tempo meus gemidos... Mas quando comecei a sentir aquela coisa gostosa crescendo dentro de mim, não aguentei me segurar. - Mete mais pai... Mais! Maaaiiiisssss!!!! Já me debruçava sobre a pia sentindo minhas pernas bambas quando meu pai começou a gozar dentro de mim. Não me preocupei porque Igor sempre gozou em mim e eu nunca engravidei... Adorei sentir a porra do meu pai escorrendo pelas minhas pernas enquanto me dirigia ao banheiro. Passei o dia eufórica por ter descoberto o quanto tinha sido prazeroso trepar com meu próprio pai que tinha uma pica deliciosa de fazer qualquer mulher ficar alucinada. Sabendo o horário que ele chegaria em casa naquele dia, tomei um banho e coloquei somente um camisão por cima do meu corpo. Ele entrou em casa tirando a camisa e sentando no sofá da sala... Ele me puxou pro seu colo, e sem que eu esperasse segurou meu rosto e lascou um beijo ardente e com muita pressão na minha boca. Eu ainda me refazia do susto em ser beijada naquela maneira, quando ele sorrindo: - Passei o dia inteiro pensando em você sua danadinha!... Eu oferecendo mais minha boca pra ser beijada novamente. - Eu também pai... Não via a hora de você chegar em casa. - Porra Neide; sempre admirei seu corpo, mas nunca passou pela minha cabeça um dia transar com você. - Adorei ter sido sua hoje de manhã... Agora, você pode fazer o que quiser comigo pai!... - Ah é? Então fica peladinha pra mim, fica! Só tive o trabalho de ficar em pé e tirar o camisão pra ficar do jeito que ele queria. Ele me puxando pelo quadril pra ficar entre suas pernas. - Quer brincar um pouco com meu pau?... Tira você ele pra fora! Me ajoelhei entre suas pernas, e abrindo o cinto da sua calça fui desabotoando até conseguir enfiar a mão e puxar aquele lindo e maravilhoso pau. - Quer chupar um pouquinho filha? Confesso que fiquei um pouco envergonhada... Mesmo com o Igor, acho que tinha chupado apenas umas duas vezes. - Ué, você nunca chupou? Resolvi mentir um pouquinho dizendo que "não". - Você vai gostar, tenta só um pouquinho, vai! Fingindo inexperiência, encostei primeiro meus lábios pra ir abrindo bem lentamente até ter a cabeça e um pequeno pedaço dentro da boca. - Isso filha, agora é só chupar igual a um sorvete! Resolvi deixar de fingir e comecei a mamar feito uma bezerra esfomeada arrancando longos suspiros do meu pai. - Noooooosssssaaaaaa! Iiiiissso é muuuuiiiiito boooommmmmm! Chupa! Chupa!... Nunca tinha engolido porra, mas com meu pai fui recebendo os jatos e continuei mamando e bebendo cada gota até ele me forçar a largar seu pau. - Puta que pariu, nunca gozei tanto como agora! - E eu pai? Também queria gozar. - Então, senta aqui no braço do sofá e deita com o corpo pra trás. Fiz o que ele me pediu e ele ainda me fez ficar com minhas pernas sobre seus ombros, logo senti sua boca na minha buceta... Acho que nunca tinha sentido tanto prazer como senti com meu pai passando a língua e chupando com os lábios meu grelinho... Quase rasquei o sofá com minhas unhas ao ter um maravilhoso e estrondoso orgasmo. Tomamos banho juntos e depois fomos pra sua cama onde ele me beijou muito, chupou meus peitinhos e me virando de bruços beijou bastante minha bundinha e ao me ver toda elétrica ele passou a bunda da língua bem no meu buraquinho de trás. - Que isso pai? - Hummmm! Tô louquinho por esse seu cuzinho; você deixa? Era uma coisa que Igor me forçava a fazer, mas eu não gostava... Resolvi não negar pro meu pai. - Você eu deixo pai!... Meu pai foi super carinhoso comigo, lubrificando bastante primeiro seu pinto pra depois começar a enfiar lentamente no meu rabinho. - Tá doendo filha? Posso continuar? - Dói um pouquinho pai, mas pode enfiar mais!... Depois das primeiras dez socadas, eu estava adorando sentir aquela pica indo e vindo no meu buraquinho apertado até ele gozar... Fiquei viciada em dar a bundinha pro meu pai. Trepando quase todos os dias com meu pai e ele gozando muito na minha buceta, comecei a ficar apavorada quando minha mestruação começou a atrasar. Corri em fazer o teste da farmácia e quase tive um enfarto em ver que dava positivo. Hoje tenho uma filha linda, e apesar de não ter voltado pro Igor, ele registrou nossa filha e passou a nos dar uma polpuda pensão. Continuo morando com meu paizinho e deixando ele me foder constantemente.
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