Essa é a minha história: uma mulher de 40 anos descobrindo o quanto é bom cometer o pecado do incesto. Fiquei grávida aos 15 de um homem de 45 anos e casado, e minha sorte foi ter uma família que me deu todo apoio necessário pra criar meu filho Álvaro. Aos 20, aceitei me casar com um viúvo de 55 anos que foi o melhor marido e pai que eu e meu filho poderíamos ter tido... Depois de 15 anos ele partiu pra eternidade nos deixando numa situação financeira bem tranqüila. Nessa época, Álvaro ficou morando na cidade do Rio de Janeiro fazendo faculdade de engenharia. Os anos foram passando e eu comecei a ficar deprimida vivendo sozinha. Numa das vindas de Álvaro em casa, ele me vendo naquela situação resolveu me levar pra ficar um tempo com ele (Rio de Janeiro - Rua Barata Ribeiro - Copacabana). Álvaro passou a fazer de tudo pra me agradar e levantar minha moral que ele mesmo dizia que estava mais baixa. Quando chegou o final de semana e Álvaro me fez me aprontar pra irmos à praia, comecei a ficar um pouco mais empolgada. Modéstia à parte me considerava uma coroa ainda muito enxuta: seios volumosos e firmes; bumbum avantajado redondo e durinho; coxas grossas e cinturinha sarada... rsrsrsrs. Álvaro ao me ver de biquíni; ainda em casa, inesperadamente me deu um tapa na bunda: - Eta Dona Geralda; tá ainda com tudo em cima, hein? - Safado; não respeita mais sua mãe não????... - Kakakakaka... É que não resisti só olhar esse seu bundão! Dei-lhe um beliscão no braço e também rindo: - Cachorro... Fala logo que eu estou feia; fala! Ele me dando um abraço de frente (bem arrojado) que senti meu corpo esquentar em poucos segundos: - Feia? Você é maravilhosa mãe... Quer fingir que é a minha namorada lá na praia? - Eeeuuuuu???? Tá maluco? Ele me dando vários beijos no rosto: - (+ risos) Tenho certeza que vai ser isso que muita gente vai pensar ao nos ver juntos. Realmente, Álvaro apesar de ter somente 23 anos era bastante forte e aparentava ter um pouco mais de idade. Assim que chegamos na areia, Álvaro procurou deixar nossas coisas bem ao lado de uma família e me puxando pela mão me levou até a água... Deixei-me levar por estar louca pra sentir novamente; depois de tantos anos, a água do mar no meu corpo. Onda batendo um pouco grudei no braço do Álvaro indo até a água bater um pouco acima do umbigo. Pula uma, pula duas, pula três ondas, acabei na empolgação pulando no pescoço do Álvaro, que acredito sem maldade, ficou me sustentando no ar com suas mãos segurando-me pelas nádegas. Ao voltamos pra areia, não sei se foi por instinto, me vi reparando a sunga do meu filho que estava de pé na minha frente... Dava pra ver nitidamente seu pinto marcado no tecido; procurei desviar rapidamente meu olhar e meus pensamentos. Naturalmente fui me sentindo feliz convivendo ali com meu filho, que fazia questão de demonstrar seu carinho por mim... Beijos e abraços às vezes até um pouco abusados; mas eu adorava. No outro final de semana, quando voltamos da praia, tomei um banho, e vestindo um short e uma camiseta fui até o quarto do meu filho pedir pra passar hidratante nas minhas costas... O estranho era que eu tinha a noção exata que ia acabar provocando o instinto de macho do meu filho. De costas pra ele, levantei a camiseta (estava sem sutiã) e deitei de bruços sobre sua cama. Álvaro, delicadamente foi jogando o creme e esfregando sua mão por toda minhas costas, e sem que eu pedisse foi passar nas minhas pernas... Se o fogo começava a subir pelo meu corpo, procurei virar o rosto pra ver se Álvaro estaria do jeito que eu pensava... E estava: Álvaro tinha na sua bermuda um volume enorme. Envergonhada virei novamente o rosto pro lado contrário ao perceber que ele viu pra onde olhei... Álvaro apalpando minhas nádegas por cima do short. - Aqui também está um pouco vermelho, não está? - Está sim filho; mas ai eu já passei o hidratante. - Deixa eu passar mais um pouco mãe, deixa? Meu coração começou a acelerar: - É que estou sem calcinha por baixo do short! O pior é que Álvaro segurou e começou a puxar o short lentamente: - Prometo que vou ser bem carinhoso com você! Fiquei pensando naquelas palavras "vou ser bem carinhoso com você", sem entender direito o real significado naquele momento... Álvaro tirou totalmente o short e jogando-o sobre a cama levou as duas mãos na minha bunda acariciando: - Nooooossa mãe; você tem uma bunda maravilhosa! De repente me senti uma puta quando Álvaro reclinou sobre meu corpo e começou a beijar minhas nádegas levando e enfiando dois dedos na minha buceta... Que delícia; mas tive que falar alguma coisa mesmo procurando não mexer meu corpo pro seus dedos não escapar: - Que isso filho; o que você está fazendo? - Você é muito gostosa mãe; não estou conseguindo me controlar. - Mas filho, nós não podemos fazer isso. - Por quê não mãe? Fica de quatro pra mim, fica! Era a loucura mais louca que uma mãe podia cometer junto com seu filho... Acabei fazendo sua vontade ficando de joelhos e reclinando meu corpo pra frente. Senti Álvaro procurando a entrada da minha buceta com os dedos, e logo algo grosso começando a entrar. - Ai! Ai! noooosssa... Queeeeeee iiiiiisso filho?... Parecia que Álvaro estava enfiando era o braço na minha buceta de tanta pressão que estava fazendo; também, tanto tempo sem sexo... Mais algumas socadas parecia que seu pinto ia atravessar meu corpo e sair pela garganta... Quando ele começou o vai e vem dando socadas violentas fazendo meu corpo balançar pra frente e pra trás, tive um estrondoso orgasmo que urrei feito uma cadela no cio... Depois fiquei só sentindo meu filho gozar dentro de mim soltando vários jatos de porra. Assim que ele tirou da minha buceta, sem nem olhar pra trás, desci da cama e sai apressada indo pro banheiro. Do banheiro pro meu quarto onde me joguei sobre a cama (ainda só de camiseta) e fiquei pensando no que tínhamos acabado de fazer... Um pecado delicioso demais. Minutos depois, Álvaro apareceu na porta do meu quarto com a cara mais sem vergonha do mundo: - Você ficou com raiva de mim? Ele vindo na minha direção fui puxando o lençol pra cobrir meu corpo... Lógico que ele sabia que eu tinha gostado dele ter me fodido daquela maneira; procurei ficar bem séria (cara emburrada): - Claro que eu fiquei... Você não devia ter feito aquilo. Ele reclinando e me dando um beijo bem na ponta do meu nariz. - Eu só quero fazer você feliz mãe... Eu sei que você anda sentindo falta de um homem, não é? - É... Mas... Mas, você é meu filho, pô! O filho da puta me deu uma bicota: - Vai me dizer que você não gostou? Acabei não resistindo aquela cara de sem vergonha me olhando; acabei sorrindo: - Não devia, mas adorei seu cachorro sem vergonha! Ganhei um beijo na boca naqueles de deixar sem ar... Ele me soltando, dei-lhe novamente um beliscão no braço: - Oh seu depravado, onde já se viu beijar uma mãe desse jeito? Ele sempre sorrindo foi tirando o lençol de sobre meu corpo... Não fiz nada pra impedir, e ele vindo novamente reclinando pra me beijar novamente: - Quero você como minha mulher! - Tá maluco? perdeu o juízo? Quando sua mão chegou na minha buceta e começou me bolinar: - Para filho... Para!... - Fala que quer dar pra mim de novo, fala! - Não! Não!... Quero sim! Quero mais filho!... Álvaro fez algo em mim algo que eu só conhecia na teoria. Álvaro foi abrindo minhas pernas e caiu liberalmente de boca na minha buceta. Esperneei, gritei, xinguei e tive a impressão de quase urinar na boca do meu filho quando comecei a ter um orgasmo daqueles de fazer todo corpo tremer numa explosão descontrolada... Ainda tentava fazer minha respiração voltar ao normal, quando Álvaro veio subindo o corpo pra cima do meu e tornou a enfiar seu pau (que vi que era bem avantajado) todo na minha buceta começando a meter com força e cada vez mais rápido... Álvaro deve ter socado por uns cinco minutos sem parar, que novamente comecei a sentir aquela coisa gostosa crescendo dentro no meu útero e vindo se transformando num segundo e delicioso orgasmo: - Ai filho! Ai! Ai! Vooouuuuu gozar de novo... Mais! Mais!... Deve ter sido a primeira vez na minha vida que gozei ao mesmo tempo que sentia um pau soltando jatos de esperma dentro da minha buceta. Ele sem tirar o pau, olhando pro meu rosto com aquela sua cara de tarado: - Tá gostando de ser minha mulher? (risos). Resolvi que tinha que chutar tudo pro alto e me entregar de corpo e alma pra aquele filho que não tinha nenhum pudor em me foder. Puxei seu rosto e dei-lhe um gostoso beijo na boca: - Seu filho da puta; você sabe que estou gostando! Apesar de ter transado apenas uma vez aos 15, e depois ter ficado casada por mais 15 com um bom homem, nunca tinha trepado tanto quanto passei a trepar com meu filho. As vezes ele me pegava até de manhã antes de sair, e quando chegava a tardinha me deixava pelada na cama e começava a me chupar e meter na minha buceta por vários minutos. Mas foi numa deliciosa chupada que ele me deu na buceta, que resolvi também lhe fazer algo que só conhecia na teoria. Ele deitado de barriga pra cima com seu pauzão duro apontando pro teto segurei e fui dando lambidas na cabeça: - Caramba mãe... Isso é bom demais... Enfia um pouco na boca, enfia! Tive um principio de ânsia quando coloquei um bom pedaço daquele pau na minha boca... Soltei um pouco e só fiquei com a ponta até me acostumar com aquela coisa roliça. Tinha feito apenas pra agradar meu filho, mas não demorou pra achar uma delícia mamar naquele pau duro até sentir o primeiro jato de porra na minha garganta... Soltei deixando meu filho gozar o restante sobre sua própria virilha. Virei uma putona dessas de ficar louca pra ter um pau duro pra me foder... E Álvaro foi me ensinando a ficar em várias posições pra ele me comer gostoso. Descobri que era muito gostoso apanhar na bunda, quando ele me pegando de quatro começou a socar na minha buceta e dar palmadas na minha bunda. - Eta bundão gostoso mãe... Qualquer dia vou te comer por trás também!... E o depravado, além de socar seu pau e bater na minha bunda, começou a enfiar o dedão no meu rabinho. Dois dias depois, tive meu rabinho arrombado por aquele pauzão. - Puta que pariu Álvaro; isso dói muito... Aaaaiiii! Aaaaaiiii!... - Ooooh mãe; que delicia de cuzinho apertado... Ooooh! Ooooh! Aaaaahhhhh!... Ele socando, socando e socando, e eu gritando, gritando e gritando até sentir gozando dentro da minha bunda... Hoje adoro dar a bundinha pro meu filho.
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