Sempre fui daquelas meninas muito sapeca, e vivia fuçando o quarto do meu irmão que tinha escondido atrás de uma gaveta (descobri), várias revistas de desenhos com histórias de sexo. Foi lendo essas revistas que fui aprendendo algumas coisas bem interessantes e percebendo as intenções do meu avô Jonas (pai da minha mãe), quando sentava no seu colo. Vovô dormia sozinho num puxadinho destinado a empregado nos fundo do quintal, e durante todo o dia ele tinha acesso irrestrito à nossa casa... Ficávamos muitas horas sozinhos. Era normal, e eu gostava, de ficar com ele assistindo televisão sentada em seu colo. De short, de vestido ou de saia, ele fazia muito carinho nas minhas coxas... Isso aconteceu por muito tempo e custei a entender que ele ficava de pau duro; acho que ele tomava cuidado pra eu não ficar sentada direto em cima do seu pinto. Quando no dia em que ele alisando minhas coxas (eu de saia), subiu a mão e a encostou na minha xoxota por cima da calcinha, senti um friozinho gostoso percorrer todo meu corpo. Novamente, ele repetiu isso por várias vezes, de ficar só com a mão encostada na minha calcinha... Ele nada falava e eu nada reclamava. Mas chegou o dia em que ele, com o dedo chegou minha calcinha pro lado e ficou passando bem na portinha da minha bucetinha. Gostando, fui deixando, e cada dia que ele repetia eu ia entendendo melhor a situação... Ele já me fazia ficar segurando seu pinto por cima do tecido da sua calça ou bermuda. Não trocávamos nenhuma palavra, só ele que às vezes gemia baixinho e passei também a uivar como uma gatinha sentindo minha bucetinha ficar cada vez mais molhadinha. Mais algum tempo, vovô abriu sua calça e puxou pra fora seu pinto que mais parecia um cacete de borracha cor da pele (grande e grosso). Lembro-me como se fosse hoje, ele passando o dedo na minha bucetinha e eu alisando seu pauzão, quando comecei a ter meu primeiro orgasmo... Foi algo tão sensacional que o abracei pelo pescoço. - Uuuuuiiiii! Uuuuiiiiii! Mais vovô! Maaaiiiissss!!!! Foi a primeira vez também que ele levantou minha blusa e ficou chupando meus peitinhos enquanto passava o dedo e eu com meu corpo todo tremendo ia gozando bem gostoso. No dia seguinte, no horário costumeiro, como vovô não apareceu pra fazermos aquilo que gostávamos; eu estava louca pra ter outro orgasmo, fui até o seu quarto. Vendo que a porta estava somente encostada, empurrei e olhei pra dentro vendo que ele estava deitado com um lençol sobre seu corpo. Preocupada, entrei me aproximando da cama. - O que foi vovô, está doente? Ele sorriu me deixando mais aliviada. - Não Carminha, só quis ficar hoje aqui na cama. Sentei do seu lado. - Ué; não vai assistir televisão comigo hoje? Era lógico que ele tinha feito aquilo tudo de propósito. - Quer trancar a porta e deitar um pouco aqui comigo? Mais que depressa corri passando a chave e a tranca, tirando minha sandália e entrando também debaixo do lençol. Ele me abraçou, e pegando minha mão passou-a pelo seu peito fazendo perceber que ele estava sem camisa. Desceu minha mão mais um pouco passando pelos seus pentelhos e chegando no seu pinto que começava a ficar duro... Ele estava pelado por baixo do lençol. Vovô tirando o lençol pro lado e ficando de joelhos ao meu lado foi tirando minha blusa... Nua da cintura pra cima fiquei esperando ele tirar meu short junto com a calcinha. É outra coisa que jamais esqueci, quando ele foi arriando seu corpo no meio das minhas pernas que ele mesmo deixou arreganhadas, e começou passar a língua na minha bucetinha... Foi tão inesperado e tão gostoso que me menos de dois minutos eu estava tendo um orgasmo alucinante. Vovô vindo ficar de joelhos com meu corpo entre suas pernas, chegou seu pinto próximo ao meu rosto. - Beija Carminha; beija!... Iiissso, aaaassssimmmmm; agora passa a língua; passa!... Ooooh que delícia! Em seguida, ele colocou seu pinto entre meus peitinhos, e apertando-os ficou movimentando seu pinto pra frente e pra trás até soltar uma bola de porra que bateu no meu queixo... Depois, lambuzou meus dois peitinhos. Chupava e punhetava muito o cacete do vovô e ele lambia gostoso minha bucetinha. Quando arrumei meu primeiro namorado ele pediu pra comer minha bundinha, eu deixei. Aquele pintinho que tinha um terço em comparação ao do vovô foi que arrancou minhas pregas; só que passei a ter uma obsessão em dar minha bundinha pro vovô. Na primeira oportunidade que fiquei sozinha com ele em casa, tomei a iniciativa de abrir suas calças, puxar sua piroca pra fora e dar aquela mamada até deixar ele bem duro. - Quer comer minha bundinha vovô? - O quê???? Você quer me dar a bundinha, é? - Eu quero sim!... - Só não quero ser o primeiro; você já deu pra alguém? - Pro meu namorado vovô; mas minha vontade é dar pra você também! Fomos lá pro quarto dele, onde me deixou peladinha me fazendo ficar de quatro na cama, pegando uma bisnaga passou em torno do meu ânus, na ponta do seu pinto e veio me segurando por trás... Que delícia sentir aquela picona alargando meu delicado cuzinho até colocar tudo dentro. Gritei um pouquinho, mas aguentei tudo e travei os dentes pra aguentar também ele puxando pra trás e metendo tudo até o fundo novamente e repetidamente até gozar muito dentro de mim... Achei delicioso aguentar a piroca do vovô no meu rabo. Depois de dar mais algumas vezes a bundinha pro vovô, cismei que ele tinha que comer também minha bucetinha; mas ele recusava sabendo que eu ainda era virgem... Acabei tendo uma ideia. Começamos no sofá da sala, e depois de deixar o vovô bastante excitado, e ele me pedindo pra ficar na posição pra meter na minha bundinha, deitei de barriga pra cima e chamei-o pra deitar em cima de mim. - Vem vovô, quero que você beije minha boca. - Que isso Carminha; isso é só pra namorados. - O que é que tem vovô; não quer me beijar não, é? Eu abrindo as pernas pra ele chegar até meu rosto pra me beijar. - Sua safadinha; é claro que vou beijar essa boquinha gostosinha. Depois de um beijo ardente, segurei seu pinto e fui colocando na entrada na minha bucetinha. - Já dei pro meu namorado vovô; mas hoje eu quero que seja você!... Ele voltando a me beijar na boca e começando a forçar na minha buceta. - Caramba Carminha; já estava louco pra comer sua bucetinha de qualquer jeito. Quase que meus olhos pularam pra fora quando vovô forçou e eu senti meu cabaço sendo rasgado... Travei os dentes pra não gritar, e ele com mais da metade enfiada parou. - Você mentiu pra mim, não foi? Você continua virgem!... Fazendo careta e sorrindo ao mesmo tempo, puxei vovô pra lhe dar um beijo. - Você acabou de tirar minha virgindade vovô... Estou adorando ser você o primeiro! Vovô deu uma socada acabando de enfiar o restante na minha buceta. - Você é muita safada Carminha; vou te arrebentar de tanto lhe meter. - Ai vovô! ai! ai! ai! Maaaiiissss! Maaaaiiiissss! Aaaaaiiiii! noooossssa como éééééé gooooostooooooso!... Quando ele tirou seu pinto pra gozar sobre minha barriga, ele estava bastante sujo com meu sangue. Depois, passei a transar com alguns namoradinhos, mas era com a pica do vovô atolada na minha buceta ou no meu rabo que eu mais gostava.
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Também adorava quando minha mãe me deixava com vovô e ele fazia carinho em mim, lambia minha bucetinha e depois ficava esfregando o pau dele na minha buceta me fazendo gozar gostoso, depois me dava leitinho na boca
meu avô sempre gostou de tocar na mina boceta, quando eu ia visitar ele eu sempre andava sem calcinha para facilitar as coisa, quando fiz 10 anos ele começou a me chupar e eu a masturbar ele, nuca dei para ele, mas foi uma ótima experiencia.
Gostei demais do seu conto, super excitante, nota máxima !!!! Votado !!! Parabéns amiga e continue a publicar contos nessa categoria !!!! Bjs no seu corpinho todo !!!!!!