Eu já era crescidinha, quando meus pais passaram a andar pelados dentro de casa; principalmente quando saiam do banho. No início fiquei chocada, mas aos poucos fui me acostumando e até gostando de ver, principalmente meu pai com seu enorme pinguelo balançando entre as pernas... Às vezes até duro que dava pra calcular que passava dos 20 cm. Minha mãe chegou a comentar comigo daquela idéia dos dois passarem a agir com total liberdade dentro de casa; mas que era pra evitarmos comentar com pessoas entranhas. Meses depois, chegaram ao ponto de ficarem na sala assistindo filme pornô; tirarem as roupas, e mesmo sabendo de que eu poderia ver, fazendo sacanagens. Do meu quarto ouvindo gargalhadas, palavras e frases cabeludas, resolvi ir espiar. Novamente fiquei chocada e até sem respirar vendo minha mãe de joelhos entre as pernas do meu pai, chupando feito uma louca seu pinto: - Isso sua safada, chupa minha piroca, chupa! O pior veio em seguida: - Agora quero comer sua bunda, cachorra! - Não; na minha bunda não!!!!!! Meu cuzinho ainda é virgem!... Logo vi que era mentira, meu pai não teve nenhuma dificuldade de atolar seu pinto do rabo da minha mãe; de joelhos sobre o sofá, e ficar socando e dando-lhe palmadas nas nádegas: - Vagabunda! Puta descarada! Mexe essa bunda; mexe! Primeiro foi meu pai e em seguida minha mãe me ver parada no corredor meio que travada vendo aquela cena... Com o coração acelerado, virei as costas e fui caminhando de volta pro meu quarto; ainda ouvi a voz do meu pai: - Caaaaaralho; voooouuuuuuu gooooooozarrrrrrr! E minha mãe: - Oooooh; que deliiiiiiicia! No dia seguinte (sábado), ao encontrá-los na cozinha, minha vergonha era tanta que evitava de olhar pro rosto deles; até que minha mãe rindo: - Tá assim por causa do que viu ontem, é? Parada na frente da geladeira tomando água de costas pra eles, quando meu pai: - Vai me dizer que não faz sexo com seu namorado? Engasguei com a água, e meu pai vindo dar tapinhas nas minhas costas: - Ei Tânia, falei brincando; mas senta aqui pra conversarmos um pouco. Sentei tremendo feito vara verde, e só fui começar a ficar um pouco mais relaxada depois que eles me explicaram que passaram a fazer aquelas coisas estranhas, pra apimentar a relação que estava em baixa a ponto de pensarem em separação... Minha reação foi imediata: - Vocês não podem se separar!!!! Minha mãe: - Pois é filha; por isso é que pedimos pra você entender nossas atitudes. - Tá bom mãe; vou procurar entender! Meu pai: - Ué Tânia, você também pode ter mais liberdade dentro de casa; se quiser! Fiz cara de que não entendi, e minha mãe: - É filha, andar sem roupas; entende? - Eeeeuuuuu???? Na frente do meu pai? Minha mãe toda carinhosa: - É!!!! Assim você ajudaria mais ainda a gente manter nosso casamento; não é mesmo Rubens? Meu pai vindo fazer carinhos nos meus cabelos: - Deixa ela Dulce; assim você está assustando a menina. Aquela conversa me fez ficar com a cabeça quente de tanto pensar em várias situações andando pelada pela casa... Mas acaba que chegava a conclusão que nunca ia ter coragem. Passou a ser normal; além de andarem pelados, transarem com a porta do quarto aberta... Parecia que faziam questão de que eu visse os dois em cima da cama. Entendendo que era exatamente aquilo que eles queriam, passei a ficar parada na porta olhando meu pai enfiando e socando seu pau duro na buceta ou na bunda da minha mãe que olhava pra mim toda feliz da vida... Minha bucetinha chegava a babar a ponto de escorrer pelas minhas pernas. Coitado do meu namoradinho; ficava até assustado de tanto que eu pedia pra ele me comer. Era lógico que eu fantasiava e sonhava em dar pro meu pai; mas pra mim, na vida real meu sonho nunca poderia se realizar. Saindo do meu quarto pra tomar meu banho, minha mãe me vendo: - Seu pai acabou de entrar pra tomar banho! Dei meia volta, e ela: - Porque você não toma banho junto com seu pai? - Eeeeuuuu????? - Você tem medo de quê? - Tá maluca mãe? - Larga de ser boba Tânia; eu e seu pai gostaríamos que ficasse mais tempo com a gente. Minha cabeça começou novamente a pensar mil coisas ao mesmo tempo: - Como assim mãe? Quase cai pra trás quando minha mãe voltou a falar sobre a quase separação deles, e que, pra evitar que meu pai arrumasse uma amante na rua, eles dois tinham pensado na possibilidade de eu ser a "outra": - Que isso mãe; isso não tem cabimento! - Tem sim Tânia; mas é logico que você teria que aceitar. Fiquei muito nervosa e minha mãe me abraçando e me dando um beijo no rosto: - Quer que eu te ajude a entrar lá no banheiro com seu pai? - Não vou ter coragem mãe!!! - Mas você está com vontade? - Tô sim!... Ela me fez concordar em tirar minha roupa e me cobrir com a toalha. Tive que respirar fundo pra deixar minha mãe me levar até a porta do banheiro e empurrá-la: - Olha quem veio tomar banho com você? - É filha? Quer mesmo fazer isso? - Que... que... quero sim!!!! Sem que eu esperasse minha mãe puxou minha toalha me deixando nua e me dado um tapinha na bunda: - Entra lá com ele; vai! Enquanto minha mãe saia do banheiro, fiquei travada tapando meus seios com um braço e minha xoxota com uma das mãos. Ele esticando a mão me puxou pelo ombro carinhosamente me fazendo entrar no box e embaixo do chuveiro. Um tremor tomou conta do meu corpo e ele me abraçando (eu continuava cobrindo meus seios e minha xoxota): - Relaxa filha!... - Tô com vergonha! - Quer sair? - Não; quero ficar! - Então deixa o papai te ajudar! Ele puxou meu braço de sobre meus seios e tirou minha mão de sobre minha xoxota; e se afastando pra me olhar por inteiro: - Pronto filha; não é melhor assim? Eu que já tinha visto meu pai de pau duro inúmeras vezes, mas era a primeira vez assim tão de perto e sozinha com ele: - É sim pai; muito melhor!... Ele voltou a me abraçar fazendo carinho das minhas costas e nas minhas nádega com seu pinto pressionado pelo meu corpo, pegando desde meu umbigo até o meio dos meus seios (sou baixinha perto dele). - Oh filha; como é gostoso poder te abraçar assim!... Ele conseguiu passar a mão por trás da minha bunda e chegar com ela na minha buceta passando os dedos... Fiquei rígida: - Pai??????? - Não quer carinho do papai? Fui me soltando e sorrindo pra ele: - Quero sim pai; pode fazer de novo! Ele soltou o abraço e ficando de lado fez carinho nos meus peitinhos e descendo a mão chegou novamente na minha buceta passando os dedos várias vezes até começar a enfiar um deles: - Huuuuuuuumnmmmm!!!!! huuuuuummmmmm!!!!! Noooooossssa, estava tão gostoso que quando ele procurou minha boca pra me beijar, simplesmente deixei e curti permitindo até introduzir sua língua na minha boca... O tesão fui ficando tão intenso, que não pensei duas vezes em segurar seu pinto e ficar movimentando minha mão lentamente (estava acostumada a fazer no namorado). Estava quase chegando ao orgasmo, quando ele parou: - Quer esperar o papai lá na sua cama? Alucinada, quase pedi pra ele me foder ali mesmo dentro do banheiro; mas concordei, e ele ajudando a me enxugar, cobri com a toalha e sai do banheiro... Passando pela sala, minha mãe: - Está tudo bem filha? - (kikikikiki...) - Tudo ótimo mãe!... Nem bem entrei no meu quarto e deitei na cama, meu pai entrou peladão e e deitou do meu lado: - E a mãe pai? - Não se preocupe; ela sabe o que vai acontecer, mas não vai nos atrapalhar em nada. Ele voltou a beijar minha boca e depois a mamar nos meus peitinhos enquanto acariciava minha bucetinha que pegava fogo com a mão: - Está com vontade de dar pro papai? - Muito pai; muuuuuito!!! Ele me ajeitou de ladinho e de costas pra segurar minha perna um pouco pra cima e mordiscando minha orelha: - Põe ele na sua bucetinha filha, põe! Seu pinto duro já roçava minha bucetinha, bastou apenas eu segurar e colocar no lugar certo pra ele com apenas uma socada enfiar boa parte em mim: - Uuuuuuaaaaiiiiiiiiii! Uuuuuuuaaaaiiiiii!... Noooooooossa; assim você me rasga pai!!!!!! Ele parado com seu pau na minha buceta chupando o lóbulo da minha orelha: - Hummmm que bucetinha apertadinha e gostosa que você tem!... Eu estava toda arrepiada sentindo aquela tora alargando os lábios da minha buceta: - Meeeete pai; meeeeete na sua filhinha!... Ele socou, socou e socou várias vezes me fazendo ter o melhor dos meus orgasmos. Fez-me ficar de quatro e voltou a meter tudo na minha buceta e socar como um animal tarado e feroz que rapidamente eu estava gemendo gostoso num outro maravilhoso orgasmo... Tirou seu pau e gozou muito sobre minha bundinha. Corri pro banheiro passando novamente pela minha mãe que sentada no sofá da sala sorria me vendo apressada pelada. Ao voltar, os dois estavam no sofá e minha mãe me chamou me fazendo sentar entre eles: - Gostou filha? - Adorei mãe! - Quer dormir hoje comigo e seu pai? - Quero! Era lógico que eu sabia que ia rolar muito sexo com nós três na cama. Mas nunca poderia imaginar, que minha própria mãe ir mamar nos meus peitinhos e chupar minha buceta enquanto eu mamava pela primeira vez na piroca do meu pai... Achei tudo tão gostoso que engoli muito esperma do meu pai e ainda fiquei com meu rosto do lambuzado... Uma hora depois, era minha mãe que cavalgava na pica do meu pai; mas só que era com a bunda. E foi no dia seguinte com nós três no banho é que dei minha bundinha pela primeira vez... Doeu muito, mas foi uma sensação maravilhosa sentir aquela carne dura indo e vindo dentro do meu cuzinho. Eu e minha mãe viramos as putinhas do papai, que adorava ter relações com a gente em qualquer lugar da casa e em qualquer hora. Quantas vezes até no café da manhã encontrei os dois pelados na cozinha na maior fudeção... E claro que eu entrava também na dança.
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Que linda e Maravilhosa Familia tu tens. Abençoados Pais Sem Tabos. Se têm tudo em casa para ser felizes, é aproveitar o momento e desfrutar dos prazeres da vida, . Sorte a tua teres uns pais tão libertinos, vom uma mente aberta, antes aprenderes com eles que com um desconhecido,. PARABÉNS. NÃO ENCONTRAVAS MELHORES PROFESSORES.
Comentou em 13/04/2015
Que conto gostoso de ler. Vocês parecem ser uma família muito feliz que superaram esse tabu do incesto. Se vocês gostam, então não tem nada de errado.
Realidade ou ficção? Não importa! Importante é que esse conto nos mostra uma história de amor, prazer e sexo. Os problemas externos e a igreja? Não têm a menor importância. Vamos viver a nossa vida!
Grande abraço,
Fernando