Meu nome é Estela, e depois de ler alguns contos resolvi começar a escrever um pouco sobre minha vida sexual; que é bem agitada... Eu adoro. Logo com meu primeiro namorado (Jair) já fui deixando ele me comer: começou comendo minha bundinha; me fazendo chupar seu pinto e não demorou muito pra arrancar meu cabacinho. Fiquei viciada em transar que deixei o Jair assustado... Queria trepar todos os dias. Depois de um ano, ele resolveu terminar nosso namoro me deixando subindo pelas paredes... Eu, uma moça com 18 anos passei a tocar siririca todos os dias. Apesar de ter um corpo jeitoso nunca fui bonitona como muitas garotas do meu circulo de amizades, passei a atirar pra todos os lados pra ver se conseguia arrumar outro namorado... Mas tava difícil. Eis que minha mãe sem querer resolveu meus problemas quando me pediu pra passar na casa do meu avô Carlos, pra pegar uma quantia em dinheiro que ele ia lhe emprestar sem que meu pai soubesse. Vovô Carlos, viúvo, já andou me bolinando algumas vezes que fui à sua casa junto com meus pais... Despistadamente já passou a mão nas minhas coxas e até na minha bunda por cima da minha roupa. Como ele sabia mais ou menos o horário que eu ia chegar à sua casa após sair do colégio (ainda estava no ensino médio), o safado armou direitinho pra pegá-lo como se estivesse saindo do banho com apenas uma toalha em volta do corpo. Toquei a campanhia e ele demorou um pouco pra abrir a porta: - Oi Estelinha; entre! Acabei de sair do banho! Dei uma olhada de cima em baixo naquele homem só com a toalha e logo fui imaginando o que tinha ali debaixo dos panos... Rsrsrsrsrsrs. Até então, não tinha passado nada de safadeza pela minha cabeça. Vovô me colocou sentada no sofá e dizendo que ia colocar uma roupa foi pro seu quarto... Só que, de onde eu estava, dava pra ver nitidamente dentro do seu quarto quando deixou a porta toda aberta. Conversando de longe sobre assuntos familiares, vi quando ele tirou a toalha do corpo e ficou zanzando pelo quarto como se fosse normal eu vê-lo pelado; vi nitidamente a pica do vovô ficando a meia bomba, até ele vestir uma bermuda... Fiquei excitada na hora que sentia minha bucetinha latejando. Ele veio, e sentando do meu lado continuou fazendo perguntas sobre minha pessoa, sobre meu pai e principalmente sobre minha mãe (sua filha). Conversa vai e conversa vem, ele pousou sua mão sobre meu joelho (eu estava de vestido de uniforme do colégio) e começando a fazer carinho foi subindo lentamente por baixo do vestido até encostar a mão na minha calcinha... Fiquei um pouco tensa, e ele percebendo tirou a mão... Minha vontade foi pedir pra que ele voltasse com a mão e que podia até tirar minha calcinha se quisesse; mas fiquei com medo de me mostrar muito safada. Ele após me entregar o dinheiro, me dando um abraço e um beijo no rosto: - Passa aqui de novo amanhã Estelinha; quero lhe dar um presentinho! Eu que estava um pouco frustrada por ele não ter continuado a me bolinar, acabei concordando em voltar no outro dia... Nem era pelo presente, minha curiosidade era pelo que poderia acontecer de novo, já que ele ia aprontar alguma novamente pra eu vê-lo pelado. Dito e feito; cheguei e ele novamente abriu a porta só com a toalha em volta da cintura. Colocou-me sentada no sofá, e sentando do meu lado pegou um embrulho de presente me entregando. Abri, e vendo que tinha umas três calcinhas e uma camisola... Tudo de muito bom gosto: - Nossa vô; foi você mesmo quem comprou? - Fui eu mesmo... Mas se não servir; pelo menos a camisola posso trocar na loja! - Vai servir sim... É exatamente meu tamanho! - Que bom!... Quer vestir pra ver se vai servir mesmo? Só podia ser de propósito, que ele, enquanto eu apreciava os presentes, deixou seu pau que começava a ficar duro apontar entre as aberturas da toalha... Eu fingindo que nada via, na hora, pensei rapidamente e não querendo dar brecha pra ele se arrepender de alguma coisa: - A calcinha também vô? - Ué... Também!... Pode usar o meu quarto! Nem eu mesma acreditei que podia ter aquela coragem. Do mesmo jeito que ele fez no dia anterior, entrei no quarto e deixei a porta aberta. De costas pra ele fui tirando meu uniforme até ficar só de calcinha... Respirei fundo e fui descendo lentamente a calcinha deixando minha bunda empinada pro vovô apreciar com bastante calma. E quando me virei de frente (totalmente nua), vovô já tinha aberto a toalha e estava segurando seu pau (duro) com uma das mãos: - Vem cá; vem!!!! Deixa te ajudar a vestir a calcinha!... Fazendo força pra não deixar minhas pernas tremerem, sai do quarto e fui caminhando até ficar de frente pro meu avô lhe entregando a calcinha. Fiquei imaginando que aquele velho de 73 anos só podia ter tomado viagra pra ficar com aquele pinto tão duro e grande... Eu me apoiando no seu ombro fui suspendendo uma perna de cada vez pra ele colocar a calcinha e começar a subi-la: - Caramba... Você é perfeita minha netinha! - Aí vô... Serviu direitinho, não é? - Ficou linda em você... Mas deixa tirar novamente! E ele foi descendo minha calcinha até sair pelos meus pés, e me puxando pra sentar sobre uma das suas coxas já foi direto com a mão na minha buceta... Eu fingindo (rsrsrs) que não estava entendendo direito: - O que você vai fazer vô? - Brincar um pouquinho com você; você deixa? Era lógico que nós dois sabíamos que estávamos fazendo um teatrinho: - Você eu deixo... Também quero brincar!... Enquanto ele ia enfiando o dedo na minha buceta já hiper molhada, segurei e fiquei alisando seu pau duro... Em menos de um minuto eu já estava alucinada: - Me come vô... Me come! - Você quer mesmo? Deitando e me ajeitando de pernas abertas sobre o sofá: - Quero muito vô... Vem; veeeemmmmm!!!!! Eu com uma perna pro chão e ele segurando a outra um pouco levantada, colocou seu pau na minha bucetinha e foi empurrando tão gostoso que eu fiquei desesperada: - Mete vô! mete! Aaaaiiii! Aaaaiiiii! Mais forte vô! mais! Maaaaaaiiiiissssss!!!!!... Ele tirando me fez ficar de quatro e atolando novamente seu cacetão na minha bucetinha começou a socar cada vez mais forte que eu comecei a urrar feito uma cadelinha no cio tendo um maravilhoso orgasmo. Mas só podia ser viagra mesmo, pois vovô ficou ainda por mais uns 10 a 15 minutos me fodendo que tive outro orgasmo ainda mais violento do que o primeiro... Levei um banho de porra sobre minha bundinha. Tomei um banho e fui deitar com ele na cama, que por incrível que pareça, seu pau continua duro do mesmo jeito (com certeza por causa do viagra). Vovô chupou muito meus peitinhos, lambeu e chupou gostoso minha bucetinha (minha primeira vez), virou-me de bruços e acariciando e beijando minhas nádegas: - Você deixa o vovô colocar na sua bundinha? - Nooooossa vô? Até na minha bundinha você quer? - Faz anos que eu não como um cuzinho Estelinha; deixa? - Tá bom vô; eu deixo sim... Mas vai devagar! Pra falar a verdade, quando comecei a sentir aquele pauzão arregaçando meu ânus, senti um prazer tão grande que comecei a rebolar: - Enfia tudo vô! tuuuuudo!.... Aaaaiiii! Aaaaiiiii!... Ele com suas mãos nas minhas ancas dando socadas firmes e compassadas: - Que delícia minha netinha... Que cuzinho maravilhooooooso!!!! - Ele é todo seu vô! Mete! Mete! Oooohhhh! Oooooooohhhhh!!!!!!! Dessa vez, vovô foi gozando dentro do meu ânus que eu sentia os jatos de porra dentro de mim... Adorei; em menos de meia hora vovô meteu gostoso na minha bucetinha e no meu ânus. Dois dias depois, na cama com vovô, fui aprender o que era fazer um “69”... De ladinho, ele enfiou a cara no meio das minhas pernas chupando minha buceta e me mandando colocar seu pau na minha boca... Que delicia; melhor que chupar um sorvete. Gozei gostoso na boca do vovô que ficando de joelhos sobre a cama me pediu pra continuar chupando seu pau: - Iiiissso! Vai! Vai! Chupa! Chupa! Hummmmmm que boquinha maravilhosa!... A pica do vovô era dez vezes mais gostosa do que a do meu ex namoradinho... Quando ele começou a gozar, fiquei segurando sem saber o que fazer. Ele pressionando minha cabeça: - Engole Estelinha; engole tudo! Vai! Bebe tuuuuudo!!!! No glub... glub... glub e no lamb... Lamb... Lamb; acabei que bebi todo leitinho do vovô. Sexo com o namoradinho que arrumei logo em seguida passou a ser apenas como sobremesa; o gostoso pra mim era quando vovô me pegava de jeito e me fodia (graças ao Viagra) por mais de 20 minutos me fazendo urrar e gozar muito. Fui ficando tão safadinha e gostando de homens mais experientes, que acabei provocando até meu pai me foder (escreverei outros contos).
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Adorei o conto, o ex-namorado da minha avó já me bolinou uma vez passando o dedinho na minha pepeca pelo buraquinho do banquinho, mas não aconteceu nada. rs