Dormindo com papai.

Minha mãe era dessas católicas de ficar pelo menos umas duas horas por dia ajoelhada rezando: de manhã, à tarde e à noite; fora as missas que era três vezes na semana... Foi o motivo que meu pai resolveu ir morar sozinho, sem deixar de dar todo suporte pra mim e pra minha mãe; inclusive frequentando normalmente nossa casa quando lhe convinha. Minha mãe foi passar alguns dias na casa dos meus avós, e eu aproveitei sábado à noite pra ir num aniversário de uma colega do colégio... Minha mãe nunca permitia ir em festas, shows e nem aniversários de pessoas que ela não conhecia. Não acostumada e adorando beber uma batida de coco que tinha na festa, acabei exagerando e ficando um pouquinho tonta comecei a passar mal. Eu voltaria de táxi pra casa, mas alguém, pegou meu celular e achando na agenda "PAI" discou pra ele contando da minha situação e dando o endereço... Fiquei assustada quando o vi entrando no quarto onde minha colega tinha me levado. Muito nervosa, tive que caminhar até o carro amparada pelo meu pai... Acho que isso piorou mais ainda meu mal estar. E quando vi que me levava pra casa onde ele estava morando; fodeu tudo... Soltei uma golfada de vômito sujando minha blusa e minha saia (que nojo). Com muito dificuldade (sempre amparada, mas consciente), consegui chegar com ele até o banheiro. Ele colocou-me sentada sobre a tampa do vaso e começou a desabotoar minha blusa... Só sei que minha cabeça começou a girar muito rápido que tive que puxar bastante ar, e falando com certa dificuldade:
- Não pai! Nããããoooo!!!!
- Fica quieta Hilda; você está toda suja!
Me vi nua da cintura pra cima, e ele em seguida antes de me fazer ficar de pé:
- Não precisa ficar com vergonha; vou ter que lhe dar um banho!
Acho que não tive um piripaque e fui pro chão, porque ele me segurava com um braço em torno da minha cintura enquanto descia com minha saia. Eu só de calcinha, ele sempre me segurando abriu o chuveiro e com a água totalmente fria (ainda bem que fazia calor) colocou-me em baixo da ducha... Senti meu corpo tremendo, mas, logo o mal estar que sentia ia melhorando aos poucos. Só consegui tapar meu rosto com minhas mãos quando ele segurando minha calcinha desceu-a até meus pés... Instintivamente suspendi um pé de cada vez pra ele tirá-la e jogá-la num canto do box. Sempre sério, puxou-me de lado (fora do chuveiro) pra começar a esfregar todo meu corpo; e quando ele lavou meu seios, minha bundinha e minha xoxota algo em mim mudou por completo... Me vi gostando de ter aos mãos do meu pai passando pelo meu corpo. Quando me fez sair do box pra ele mesmo enxugar meu corpo eu já estava bem mais tranquila. Pegou-me no colo e me levou até seu quarto colocando-me na cama; foi até o armário e pegando uma camiseta:
- Quer vestir isso?
Ele continuava sério e eu sorrindo mesmo estando ali toda exposta:
- Quero sim pai!...
Fiquei de pé sobre a cama (ele sempre me olhando) e joguei a camiseta por cima do meu corpo que só cobriu uns três dedos abaixo da minha xoxota além de ficar muito larga... Mas eu não estava nem mais ligando pra esses detalhes. Deitei novamente e minutos depois ele entrou trazendo uma xícara de café forte. Sentei, tomei o café e começamos a conversar... Contei-lhe que fui à festa sem autorização da minha mãe, e da bebida gostosa que eu nem imaginava que ia me deixar daquele jeito; e ele fazendo carinho nos meus cabelos:
- Eu sei filha; a culpada é sua mãe que vive lhe proibindo de sair e conhecer mais a vida!
Abri minha matraca e disparei a falar sobre minhas frustrações de não poder ir em cinema, bailes e outros locais onde minhas colegas tinham o costume de frequentar. E quando me perguntou sobre namorado, fiquei constrangida de responder:
- Pode falar Hilda, sei que está na idade de namorar!
Falei sobre o garoto com quem estava ficando; mas que a gente só namorava na praça perto do colégio e do medo da mãe descobrir. Ele rindo:
- Você nunca ficou sozinha com ele, em algum lugar?
Entendi rapidamente o que ele queria saber:
- Nunca! Só na praça mesmo!
- Só nos abraços e beijinhos?
- Ué pai; só né!
Veio a pergunta constrangedora:
- Você tem vontade de fazer mais coisas com ele?
- Ah, não sei; acho que sim... Mas ao mesmo tempo tenho medo!
Devia estar mais vermelha do que um pimentão maduro. Ele me dando um abraço e um beijo:
- Eu te entendo filha... A primeira vez sempre é complicado!
Sem falar diretamente, ele estava falando sobre virgindade; e sem querer respondi:
- Pros homens é mais fácil, né pai?
- Mais ou menos Hilda... Depende muito da parceira e do ambiente!
- E se os dois forem virgens; acho que é mais complicado ainda!
- E o seu namorado é virgem?
Engasguei com minha própria respiração:
- Não sei pai; acho que é sim!
Ele novamente sorriu e me pediu pra deitar e tentar dormir que já estava um pouco tarde. Quando o vi pegando um travesseiro pra sair do quarto:
- Onde você vai?
- Vou dormir no sofá!
- Não pai; deixa que eu durmo lá!
- Não senhora; você vai dormir ai mesmo!
Nem imaginava o que ia começar acontecer entre nós, quando perguntei se não podíamos dormir juntos na cama.
- Por mim tudo bem filha; o problema é você que não teve estar acostumada a dormir com outra pessoa!
- Ah pai; eu gostaria que você dormisse aqui comigo!
Ele abriu um lençol sobre a cama cobrindo todo meu corpo:
- Então tá; mas feche os olhos um pouquinho!...
Dei uma de malandrinha e só fechei um pouquinho vendo meu pai tirar a bermuda, e só de cueca entrar em baixo do lençol. Adorei quando ele se aproximou e me abraçou por trás... Sabendo que ele estava só de cueca, cheguei meu bumbum pra trás até sentir encostar; mas ele rapidamente afastou alguns centímetros. Quando voltei a jogar meu bumbum novamente pra trás até tornar a encostar, acho que ele resolveu deixar; tive a impressão que ele apertou mais em mim. Não demorou pra sentir algo um pouco duro encostando no meu traseiro. Realmente ainda era muito inocente, mas lógico que sabia exatamente que meu pai devia estar com o pau dele duro por estar me abraçando e sabendo que eu estava sem calcinha. Do modo com que ele passou a me apertar, ele devia saber que eu estava sentindo seu pinto duro, tomei coragem e levei a mão pra trás passando na sua virilha:
- O que é isso pai?
Ele aliviando a pressão, mas deixando continuar passando a mão!
- Não é nada não Hilda!...
- Claro que é pai... E eu sei o que é!
- Sabe? O que é então?
- Seu pinto, não é?
- É sim!...
- Ele tá duro?
- Um pouco filha!...
- Posso colocar a mão nele?
- De jeito nenhum filha... Isso é proibido entre nós dois!
- Por quê?
- Por você ser minha filha!
Achei que estava sendo muito abusada e resolvi tirar a mão e ficar calada... Não passou nem um minuto:
- Só se você prometer que não vai falar pra ninguém!
- Claro que nunca vou falar. né pai? Não sou tão bobinha como está pensando!
Ele voltando a me abraçar com força e beijando meu pescoço:
- Você vai deixar colocar também minha mão na sua perereca?
- Hihihihihihi! Nossa pai... Nunca ninguém fez isso comigo!
Ele pegando minha mão e fazendo segurar aquela coisa roliça e dura que tinha tirado de dentro da cueca:
- Nunca deixou seu namorado colocar a mão nela?
- Nunca paizinho; você vai ser o primeiro!
Quando senti o dedo dele na minha xoxota, ela estranhamente já estava molhadinha.
- Deixa olhar bem de perto sua pererequinha?
Disse que "sim", e quando ele tirou o lençol ficando de joelhos entre minhas pernas é que fui ver pela primeira vez um pinto de um homem adulto, e ainda duro... Pra mim que não tinha como comparar, achei enorme e muito grosso: +- 18 cm e da grossura do meu punho. Mas, quase morri do coração quando ele deitou entre minhas pernas e abrindo minha bucetinha com os dedos ficou olhando e logo deu uma lambida forte entre os lábios vaginais:
- O que você está fazendo pai?
Ele não respondeu e continuou passando a língua fazendo minha bucetinha ficar cada vez mais molhada. Apesar de achar estranho o que ele estava fazendo; mesmo já tendo ouvido falar sobre sexo oral, todo meu corpo enrijeceu e logo uma coisa gostosa foi crescendo dentro de mim até:
- Noooossa pai! Ui! Ui! Ui!... Ooooooh que delíiiiiiiicia!...
Tinha tido meu primeiro orgasmo. Tive que ir com ele até o banheiro, onde ele foi me ensinando a masturbá-lo e também dar beijinhos no seu pinto e chupar só a cabeça avermelhada até vê-lo soltar aquele quantidade enorme de esperma dentro do box. Acordei no domingo, e meu pai não estando do meu lado, ouvi barulho de água vindo do banheiro (quarto suite) que estava com a porta aberta. Levantei, e ao entrar no banheiro e chamá-lo ele abriu a porta do box peladão:
- Bom dia filha; quer aproveitar e tomar banho?
A ideia de ficar novamente pelada com ele me deixou feliz:
- Preciso fazer xixi primeiro!
- Faz xixi aqui dentro do box, vêem!!!
Tirei rapidamente a camiseta, e ao entrar ele me segurando por baixo dos braços me levantou e praticamente colocou-me sentada sobre seu pinto que tinha ficado duro rapidamente:
- Faz xixi, faz!
- Mas assim vou te molhar pai!...
- É isso que eu quero filha; sentir seu xixi molhando meu pinto!
Pra mim era estranhíssimo fazer aquilo, mas, como minha vontade de fazer xixi era grande soltei... Ele abriu um sorriso:
- Oooooh! Ooooooh! Que xixizinho quentinho e gostoso!...
E eu ria de gargalhar aprendendo mais aquela safadeza com meu pai. Depois, novamente me fez beijar e chupar a cabeça do seu pinto até ele avisar que ia gozar. Enquanto eu ia movimentando minha mão pra ele soltar seu gozo, pedi que também queria que ele lambesse minha perereca. Fomos pra cama e levei tanta linguada que rapidamente tive meu segundo e maravilhoso orgasmo na boca do meu pai. Só depois que tomamos o café é que fui lavar minhas roupas que ele tinha deixando dentro do tanque na área... Tive que continuar de camiseta e sem nada por baixo. Fomos pra sala e ele me disse que íamos assistir um filme juntos... Eu nunca tive paciência pra ficar assistindo filme pela TV, mas, quando ele colocou um DVD no aparelho e ligou, fiquei de boca aberta vendo as primeiras cenas. Era um filme pornô onde parecia ser uma república de estudantes, e moças e rapazes andavam pelados de um lado pro outro. E quando começaram a fazer putarias, três rapazes e cinco moças, foquei bastante na que estava dando a bunda e na outra que levava na xoxota... Nos que faziam sexo oral eu já conhecia. Quando o close foi feito no pinto entrando e saindo da bundinha de uma delas, meu pai me abraçando:
- Tá gostando filha?
- Caramba pai... É a primeira vez que assisto um filme assim!
- Se não estiver gostando, eu desligo!
- Não pai; eu quero assistir sim!...
Ele foi tirando minha camiseta:
- O que você não entender no filme, pode me perguntar!
Ele começou a chupar meus peitinhos enquanto acariciava minha xoxota passando o dedo. Eu, olhando pro filme levei a mão no seu pau e apertando-o comecei a imaginar aquela coisa toda dentro de mim; mas foi ele que me surpreendendo com um beijo na boca:
- Que experimentar dar a bundinha pra mim filha?
Eu já pensava em até poder ser na minha bucetinha virgem mesmo; estava louquinha pra fazer igual aquelas moças do filme que sorriam felizes com um pau entrando e saindo das suas xoxotas.
- Quero sim pai... Mas será que vai doer muito?
Ele pedindo pra esperar foi até seu quarto e voltou com um pote contendo um creme, dizendo que aquilo tirava a dor e facilitava o pinto entrar no "cuzinho". Fascinada pelas cenas no filme, deixei ele me ajeitar de quatro sobre o sofá e ir passando aquele creme em volta do meu ânus... Tive a impressão de estar sendo anestesiada. Somente quando percebi que ele estava forçando seu pinto pra entrar no meu buraquinho é que deixei de olhar pra TV... Creeeeeuuuuu... Mesmo com meu ânus anestesiado, senti nitidamente aquela coisa roliça entrando pra dentro de mim; e mesmo antes dele enfiar tudo uma dorzinha aguda me fez soltar alguns gritinhos:
- Aaaaiiii! Aaaaaiiii! Nooooosssaaaaa! Paaaara! Paaaara!...
Ele ficou um bom tempo parado com mais da metade do seu pinto dentro de mim acariciando minhas nádegas, me pedindo para aguentar só mais um pouquinho que logo ia terminar:
- Tá bom pai; eu aguento... Vai! Vaaaaiiiiii!!!!!!!!
Ele segurando minhas ancas atolou o resto e começou um vai e vem que durou pelo menos uns cinco minutos... Meus gritos foram diminuindo e antes mesmo dele gozar muito dentro de mim, eu já estava com meu rabo acostumado com aquele pauzão. Depois desse dia, meu pai passou a me pegar em casa quase todos os finais de semana pra ficar em sua casa... Minha mãe não fez nenhuma objeção. Foi um período incrível, onde meu pai me levou muito ao cinema, em shows e me permitia ir com minha amigas e namoradinhos em festinhas entre eles; e em casa, dormindo sempre peladinha com ele, era uma delícia sentir sua boca na minha bucetinha e seu pauzão sendo socado no meu rabinho. Com o tempo, eu só pensava em perder logo minha virgindade pra poder transar com meu pai com uma mulher de verdade; mas ele, sempre recusava transar comigo pela frente. Estávamos na cama, ele de barriga pra cima e eu beijando e lambendo seu pinto, fiquei de pé e chegando minha bucetinha na ponta do seu pinto:
- Vou fazer entrar em mim, quer ver?
Ele rindo:
- Duvido que você consiga!
Com minha bucetinha bastante úmida, fui tentando encaixar entre os lábios vaginais e forçar pra baixo... Senti a ponta do seu pinto já pronto pra entrar; mas me faltava força pra continuar:
- Você tá doida filha?
- Eu quero pai! Eu quero ser sua de verdade!
- Eu também tenho muito vontade filha; mas isso é pra quando você quiser transar com seu namorado!
- Tenho colegas que já não são mais virgens e arrumam namorados normalmente ué!
Senti dando uma cutucada com seu pinto de baixo pra cima que chegou a me levantar um pouco, sem me penetrar:
- Isso pai; foi quase!...
Ele segurando-me pela cintura, sem mais nem menos, forçou-me pra baixo e levantou seu quadril com força que cheguei a ver estrelas:
- Aaaaiiii! Aaaaiiiii! Entrou! Entrou pai!... Noooosssaaaaaaa!!!!!
Ele virando, primeiro me vez ficar de lado sobre a cama e em seguida de barriga pra cima sem tirar seu pau de dentro da minha bucetinha que ardia como uma fogueira... Ele por cima, acabou de enfiar e mesmo com meus gritos começou a meter cada vez com mais força... Urrei feito uma vaca sendo sacrificada, e mesmo no meio da dor que sentia, ainda consegui ter um orgasmo antes dele tirar e gozar sobre meu corpo. Já se passaram dois anos, e mesmo tendo uma vida normal como as outras garotas, eu ainda gosto de dormir com meu paizinho.