***********
Tenho 30 anos, sou negro. Tenho 1.65. Uma boa e lisa bunda e um cacete bom também. Sempre que possível, consigo uns bons esquemas. Vivo dentro do meu armário (ainda!). Moro em uma capital no nordeste. Mas vamos ao conto...
************
Fui passar férias em Natal (RN) cidade linda há uns quatro anos. Por lá, passei por vários pontos históricos e fui visitar o Forte dos Reis Magos. Uma construção bela, que é entrecortada por área de mangue.
Por lá, além dos pescadores e banhistas, havia uma certa movimentação por entre os arbustos que deixava claro o que rolava: pegação.
Neste dia, acompanhando por uma amiga, não rolou nada, mas fiquei ligado no que poderia acontecer. Voltei lá, sozinho, no dia seguinte, mais a vontade.
Desci por entre a área que tinha alguns arbustos e observei o movimento da galera. Tinha de vários tipos e todos os gostos. Mas um particularmente me chamou atenção. O cara era extremamente alto, aproximadamente 1.90. Estava com uma farda de construtora (acho que era Odebrecht). Era branco, ruivo e tinha uma cara de macho mau. Entrou num arbusto e o segui, mas não fui para o mesmo local.
De longe, o observei e ele batia uma punheta solitária. Com um aceno me chamou para o mesmo ponto, local isolado. Fui com receio, mas fui. Turista, o lance "ao ar livre" seria menos comprometedor.
Chegando lá, o cara parecia ainda maior. Olhos verdes. Cabelos ruivos. Ele ordenou: Chupa!!
Não me fiz de rogado. Ele apoiou-se em um tronco, jogando seu corpo para trás. Abriu os botões da camisa e revelou um peitoral definido com alguma barriga em pelos ruivinhos também.
Um cacete bom, uns 16cm, com pelos ao redor da virilha e saco. Cai de boca e fui sugando cada pedaço daquela piroca do machão ruivo mandão.
- Chupa viadinho, mama no meu cacete!
Continuava chupando, quando ele me empurrou e..surpresa:
Puxou minha bermuda para baixo e começou a mamar meu pau. Incrível como o ruivão chupava bem. Engolia todo o meu cacete enquanto com o dedo procurava meu cuzinho para brincar.
O ruivo tinha experiência, mas aquela fugidinha do trabalho já estava durando demais. Ele resolveu que me faria gozar e intensificou a chupada no meu pau e com maestria explodi num gozo gostoso na sua boca, enquanto ele numa frenética punheta esporrava também.
Nesse intervalo, já éramos observados por outros dois rapazes entre os arbustos. Nos vestimos e saímos de lá. Um para cada canto, sem nem sabermos nossos nomes.