Era um domingo qualquer e acordei cedo, observei que deveria comprar o botijão de gás, era hora da troca. Havia um carro que passava regularmente na rua e aguardei. Fui de cuecas abrir a porta para o entregador de gás.
- Quanto custa?
- X reais!
- Vou levar um. Você pode entregar e pegar o material lá atras.
Bem, devo dizer que estava provocativo. Uma cueca branca boxer que fiz questão de deixar bem atolada separando as partes da bunda. Fui me dirigindo lentamente pelo corredor até chegar ao local onde o botijão de gás estava.
- Você pode pegar pra mim? - Disse o mais gentil e doce que pude.
O entregador, se entregou. Ele, um negro de 1.70, bigode, pele talhada de sol, másculo e forte. Não tirou a camisa, nem baixou a calça. Simplesmente começou a alisar a pica. Nem dei tempo dele pensar em mudar de ideia: dei uma segurada na mala e apertei aquela pica que logo cresceu.
Ele abriu o zíper e, lá de dentro, despencou uma cobra que passou a crescer rapidamente, antes mesmo de eu por a boca naquela delícia. A pica, negra, cabeça roxa e ele só diz:
- Mama!
Precisava mandar?
Cheirei aquela pica, lambi a cabecinha e ele suspirou e gemeu. Comecei a babar naquela pica preta engolindo-a até onde podia. Mamava e mandava o macho gemer baixo. Mamar uma boa pica e deixá-la melada é minha especialidade. Comecei a sorver aquela rola e ainda tirei as bolas pra fora. Passei a língua e alternava entre a pica e as bolas, uma delícia.
O tempo passava rápido e atentei para duas coisas: o motorista do carro de gás ainda estava lá fora aguardando o parceiro. E vizinhos estavam na porta.
A consciência pesou e encerrei a mamada ali mesmo. Deixei o cara literalmente na mão, sem gozar.
- Me dá teu telefone. Tu chupa tão bem...
- Melhor não, vamos deixar ao acaso.
Assim, ele pegou o botijão vazio. Colocou a rola duraça dentro da calça para o lado esquerdo e partiu.
Um mês depois, precisei trocar novamente o botijão e, no mesmo horário, o carro estava passando. Fiz o mesmo sistema: fui atender a porta, dessa vez numa cuequinha preta boxer.
O ajudante era outro: um novinho, não mais que 21 anos, com cabelos lisos e cara de índio. Moreno e algumas espinhas no rosto. Fui até ele, e o conduzi pelo corredor, no mesmo caminho. Ele colocou o botijão vazio no ombro e eu que já havia reparado no volume na calça jeans, enchi a mão...
- Ê rapaz, calma, calma...tira, tira
- Relaxa, vou só te fazer um carinho
- Não, não...
Dizia não enquanto tentava caminhar mas eu sentia, pela pegada que eu dava que o pau estava rapidamente crescendo. Ele, mais que rápido, também começou a sair dali, entre assustado e besta daquele cara (no caso eu!) estar com a mão na rola dele. Já lá fora, refeito do susto ele até sorriu:
- Ficou com medo?
Ele nada respondeu sorriu. Paguei o gás, voltei para dentro e baixei um pouco a cueca, exibindo um pedaço da minha bunda. Os dois, tanto o entregador quando o motorista sorriram. Mas ficou nisso, só na vontade. Prova de que nem sempre, acontece como a gente imagina.