Não era necessário engolir para sentir que era gostoso e tão logo virei para cuspir o leite derramado, abocanhei novamente aquela rola ainda dura decidido a provar, mais uma vez, aquele leite...ainda que o local não fosse exatamente o apropriado: o banheiro de uma galeria.
Era domingo e entrei lá só com a intenção de dar aquela mijada e "olhar o movimento". Enquanto lavava as mãos, sai do reservado um rapaz com a farda do supermercado que funcionava ali. Não, não era bonito. Nem alto, nem um Deus Grego. Talvez tivesse até 1.65. Branco e um óculos que dava um ar meio "nerd". O problema é que ele sai e dá aquela segurada na mala. Sabe quando o macho sabe que pode e deve provocar? Ele fez isso.
Pelo reflexo do espelho, instintivamente olhei. Fixei. Ele notou, agora já não mais segurava. Já alisava e apertava a mala como quem diz: - Vem que ela é tua.
Lavou as mãos e voltou para o reservado. O banheiro estava vazio. O segui. Entrei no reservado e ele fechou a porta. Sentei-me sobre a tampa da privada e ele abriu o zíper. De lá, saltou uma pica dura, balançando para cima e para baixo na minha frente. Um pau de uns 15cm, de cabeça vermelha e muito cheiroso. Como podia aquilo?
Levantei a camisa dele, branquinha, não tinha pelos. Rapidamente levantei-me mordi e chupei os mamilos. Voltei a sentar e comecei a cheirar e sugar aquela cabecinha...
- Uhhh..... (Foi o suspiro que ele deu)
Continuei a enfiar toda a piroca do cara na boca. Confesso, não era difícil. Ele também estava se deliciando com aquilo. Era fácil perceber. Começava a socar minha boca com maestria. Aquele estoquista de supermercado, carinha de nerde, não mais que 23 anos e com aquela pica doce me dominou. Enquanto o mamava, acariciava meus cabelos, segurava minha cabeça e gemia...baixinho.
Volta e meia nos assustávamos com vozes ou passos dentro do banheiro. Foda-se! Pensei eu... Uns dez minutos depois ele pergunta:
- Posso gozar na sua boca?
- Não (retruco)
Ele tira o pau da minha boca e inicia uma punheta. Imagina, não deixaria ele gozar com uma punheta. Tiro suas mãos e volto a chupá-lo. Avidamente. Ele avisa... "vou gozar". Não resisto, deixo a garganta profunda de lado, levando os olhos para ele e abro a boca. Ele entende o recado e goza....gozadas fartas. Deliciosas...de um sabor delicioso. Esse rapaz se alimenta bem, pensei!
Viro. Cuspo. Ele sua. Volto a mamar para deixar a pica limpa. Ela pulsa, dá sinal de vida rapidamente. Nem amolece direito...Ah, a juventude! Volto a sugar aquela piroca e com mais vontade ainda. Agora mais solto, deu passos para frente e novamente voltou a fuder minha boca. Segurava minha cabeça e me fazia engasgar. Puxava de volta e tava pirocadas na minha cara. Não me importava. Estava feliz e com sede de sentir novamente o gosto do leitinho na boca.
Não demorou muito lá estava ele gozando em minha boca de novo. Dessa vez, sem avisar. Contei apenas com minha intuição de que o leitinho estava chegando. De novo, uma delícia...daquele que dá vontade de tomar todinho (Ah...outros tempos). Exausto ele agradeceu.
Fez novo carinho na cabeça. Me deu um selinho. Arrumou a pica para o lado esquerdo da cueca. Abriu a porta e saiu. Saí em seguida. Lavei o rosto satisfeito. Certo do dever cumprido.
Bom conto.Bem escrito, curto e excitante. Realmente o leitinho tem vários sabores e vai muito pelo que o cara como.
é disso que eu gosto tb
Banheiro é sempre uma delícia!