Meu encontro com o dr. Carvalho foi uma mera coincidência por esses caminhos da vida. Numa tarde no shopping.
Dr. Carvalho tinha cerca de 1.75. Cabelos cheios e grisalhos, avançava cerca de uns 55 anos (me disse depois ter 61) e reluzentes olhos azuis. Lindos e profundos olhos azuis. Reparei no seu olhar quando nos cruzamos nos corredores do shopping.
Chovia e precisei aguardar um pouco para ir até o estacionamento. Quem encontro novamente na mesma situação: Dr. Carvalho, todo de branco e com um volume considerável marcando entre as pernas. Cumprimentamos com a cabeça e falamos amenidades.
(Dr. Carvalho) - De carro?
(eu) - Sim. Esperando a chuva dar um tempo.
(Dr. Caravalho) - Iria te oferecer uma carona.
(eu) - Eu aceito. Pode oferecer.
Sorrimos. E debaixo da chuva - agora fina - fomos para o carro do médico. Não precisávamos de maiores explicações para entender o que se passava na minha cabeça e na dele também. O carro era enorme, um SW4 ou coisa similar, não me importei. Ele foi dirigindo animadamente e me pergunta a minha idade:
- Já sou maior. Acredite. Essa carinha aqui de novinho é só para enganar.
Aparento ter menos idade do que tenho e, há cinco anos, a situação era ainda mais favorável para a juventude. Dr. Carvalho me pede para ir para o banco de trás deitar-me enquanto ele entrava no motel. Ao chegarmos, abre a porta do carro e mal me deixa descer. Me comprime contra a porta do carro e me amassa, me beija, me toca. Invade a língua dele na minha boca enquanto pressiona aquele pau duro contra mim.
Abaixo a mão e procuro apalpar a pica do meu doutor. É Tesa. Volumosa. Abre a porta do quarto. Vai par o banho. Tiro minha roupa e deito-me de bruços na cama. Cuequinha branca que usava. O médico deita por sobre meu corpo. Ele aquele homem grande me encobre e pesa sobre mim. Molhado. Quentinho.
Não demora e ele arranca pra baixo minha cueca e invade com aquela língua nervosa meu cuzinho. Dá mordiscadas e tapas fortes na minha bunda. Gemo. Gosto! Os pelos no peito me roçam as costas.
- Isso, meu doutor.
Reparo sua mão esquerda. Aliança de casado. Pego sua mão e ele me diz: vai ser minha mulher por hoje. Não gosto da comparação (Ah, o machismo!) mas ele me fita fundo nos olhos com aquele par de olhos azuis e me beija. A barba por fazer roça meu pescoço enquanto faz carícias.
Resolvo chupar aquele cacete duro e grosso. 17cm de carne em veias saltadas e cabeça vermelha. Sorvo. Mamo. Me delicio...e ele geme como um tarado. Grita alto palavras desconexas e grunhidos.
De um só jeito, me vira na cama. Coloca dedos na minha boca. Abre minhas pernas e me invade.
- Aiiiiiiiiiii....devagar.
Não me ouviu. Não se importou. Primeira estocada. Segunda. Terceira bem fundo. Parou para eu me acostumar e começou a bombar intensamente. O meu doutor vovô sabia quem estava no comando. Não deixava eu juntar as pernas. As abria ainda mais para ter a visão plena do meu rabinho e conduzia a penetração com maestria.
Forte. Rápido. Intenso. Me vira de quatro e impiedoso aos meus pedidos para parar ele impõe sua força. Me fode, dá palmadas na minha bunda. E se delicia com a visão da trepada no espelho.
- Vou gozar!!!
Ele anuncia isso e eu já explodo num gozo fantástico. Ele tira do meu cu, arranca a camisinha. Me vira de frente. E me banha de leite. Em um, dois, três jatos que espirram longe. Quanta vitalidade para um Sessentão. Joga seu corpo sobre o meu.
Três minutos de prazer. Levanta-se. Vamos ao banho juntos. Ele paga o motel. Vamos embora. O celular no caminho toca e era a esposa. Dá uma desculpa esfarrapada. (Como somos bons nisso). Trocamos o telefone. Me deixa de volta no shopping.
Cinco dias depois meu celular toca e ele pergunta:
- Como está seu coração?
- Acaso você é cardiologista?
- Sou!
Bem exitante e interessante. Gostei do DR CAR(v)ALHO.
quero dar pra esse DR
Ótimo conto esse!!! E cá entre nós, somos realmente muito bons em dar desculpas para esposas e afins... com o tempo então ficamos ainda melhores... rsrs