Era sábado, final de tarde e ele estava lá naquele cubículo que costumam ser as borracharias. Parei o carro, desci. Vestia uma bermuda de tecido mole, sem camiseta e de boné. Ele, por sua vez, um short de jogador de futebol sem camisa. A barriga descaía sobre seu corpo. Não deixava de ter seu charme.
- Vim apenas calibrar. Disse, eu.
Mudo, ele levantou-se da cadeira velha onde via algum jogo de futebol. Aquele balançar no meio das pernas no short vermelho denunciava que estava sem cueca. Foi involuntário, meu lado puto já mirou na rola daquele cara.
Aquele cara tinha cerca de 1.70, era calvo, com uma barriga de chopp. Branco e pelos bem ralos ao redor dos mamilos. O sol maltratara sua pele.
Ele havia notado minha olhada nada discreta para aquela mala. Deu de ombros. Manteve o olhar de macho hetero. Continuei ali, atônito o vendo vir em minha direção e abaixando-se para calibrar um a um os quatro pneus. Resmungou alguma coisa inaudível e eu, ainda inebriado por aquele balançar de pica, disse: aham...
Depois do serviço feito, voltou para dentro da casinha. Fui lá, paguei o dinheiro pela calibragem e fiquei comentando algo do jogo. Aquele assunto de homens...
Fazia isso, mas tentava ser um pouco mais delicado. Deixava os lábios entreabertos mais tempo que o necessário. Encarava-o nos olhos e depois descia até aquela piroca que se avolumava no short. Ele a apertava. Notara meu interesse de puto desejando aquela rola.
- Vai me dar quanto por ela, hein?
- Desculpe, não vou dar nada.
Fui saindo entre desanimado e chocado com a objetividade. Mas ele levantou-se veio atrás e só disse: me segue!
- Não tenho grana!
- Me segue!!
Fui! Aquela ordem...humm...entrei no quarto dos fundos e vi saltar em minha cara uma piroca em riste, branca, de cabeça vermelha. Uma graça. Duríssima. Talvez uns 16cm. Bastante grossa. Interessante.
Não disse nada. Cuspi da mão e comecei uma deliciosa punheta para aquele macho Sessentão. Sim , ele já tinha seus sessenta e tantos anos com certeza (ou o sol foi realmente cruel). Eu socava a bronha, o olhava na cara e ele dizia:
- Dá uma chupadinha...
Apesar do meu desejo lascivo de ter uma rola gostosa em minha boca, não o chupei. Era como um castigo para ele por ter ousado me cobrar. Disse que não fazia. Quando muito, passei a língua na cabecinha daquela rola e entre tremeu. Limitei-me a isso. A piroca cheirava sabonete. Havia ele acabado de lavar a pica?
Ele pediu para ver minha bunda. ATendi o desejo. Levantei-me e abaixei short e cueca. Ele viu. Deu uma palmada e me imprensou. O empurrei e disse:
- Não gosto (que mentira!! rs)
Voltei a fazer o que me propus. Socava uma gostosa punheta e o ouvia gemer coisas inaudíveis. Até que veio aquela explosão de leite surpreendente para o velhote. Um, dois, três jatos fortes. Larguei a pica. Ele também rapidamente a guardou no short vermelho. Saiu na frente e disse:
- Vem!
Saí, ia entrando no carro e ele disse:
- Volta aqui amanhã! Quero ainda arrombar esse cuzinho.
Sorri. Voltei no dia seguinte. Pedi para tirar uma foto da piroca. Ele concordou sem pestanejar.
- É hoje que vai dar o cuzinho?
- Não...
Voltei então a punhetá-lo até gozar. Depois, não voltei. Nem no dia seguinte, nem nunca mais. Já havia dado a mãozinha que ele precisava.
Cairia de boca na borracharia mesmo...entre os pneus, e cheiro de borracha, recebendo borrachadas! Betto
Delicia.. votado
Gostei. Excitante e muito interessante. Votado. Leia também o meu conto postado hoje. Se gostar, comente e vote.