Eu moro numa capital do nordeste. Sou negro. 1.65. Bunda lisa, cacete bom. E de boa...havia saído para caminhar um pouco na praia e no final da caminhada resolvi tomar uma água de coco para aplacar a sede e fazer a hidratação natural do corpo.
No quiosque que parei, tinha um jovem que vendia o coco e aproveitava também o movimento baixo para lavar as cadeiras de plástico.
Acontece que o sacana estava todo molhado. Seus cabelos eram negros e lisos e ele tinha uma leve descendência indígena. Olhos negros, puxados, pele queimada de sol e uma barriga linda e bem torneada. Estava com um calção preto desses de jogadores de futebol e sem cueca.Tinha 1.60 mais ou menos e era visualmente bem gostosinho...
Ou seja, molhado e com o vento batendo, marcava lindamente a neca.
Pedi a água de coco e me demorei tomando, chupando no canudinho e encarando-o. Fiquei lá uns dez minutos. O sol estava de rachar. Quando fui pagar pela água (4,00 reais) entreguei o dinheiro segurando nas mãos dele. Ele não tirou.
(vendedor) - Gostou do que viu?
(eu) - Mas eu não vi!
(vendedor) - Como não??
(eu) dentro do short não vale...queria tirar de lá e chupar bastante. Deixa?
(vendedor) - Agora? Não dá...vem em dez minutos que damos um jeito.
Resolvi dar um mergulho enquanto o tempo passava. Já era por volta de uma da tarde da sexta-feira. Quando voltei, ele já estava enxuto. Um calção verde e disse: vai pro carro.
Fui na direção do carro. Entramos. Ele foi para o carro, entrou, abaixou o short na altura das pernas e me deixou mamar. Deixei aquela piroca bem dura. Era uma rola fina e pequena, cerca de 12cm.
Fiquei chupando o cara dentro da sauna do carro. Ele admirava minha bunda e queria me comer ali mesmo, mas não dava, né?
Contentou-se então em estocar a minha boca com aquela piroca fina. Não falava nada e só avisou a gozada. Tirei a boca e ele espirrou leite na barriga. Uma delícia. Agradeceu a mamada e saiu. Em silêncio.
Eu também!