Sou negro, tenho 1.65. Bunda lisa. Cacete bom. Moro no nordeste do Brasil... mas estava de férias na cidade maravilhosa, Rio de Janeiro.
Em uma visita à cidade no ano anterior, tinha ido conhecer pela primeira vez uma boate muito famosa que fica ali em Copacabana, próximo ao posto 6. A tribo lá nessa boate é bem diversificada. Vou me restringir a dizer isso. Lá dentro, som troando, gostosos strippers na mesa do bar e tudo mais. Descobri lá pelas 3 da manhã que rolava o famoso "Dark Room". Até então não imaginava que veria o que vi. Mas só vi mesmo...
(...)
Pois bem, sabendo disso, voltei à boate no ano seguinte e resolvi curti o som. Fui sozinho, o que é particularmente muito ruim, pois você fica deslocado e tal. Lá pelas tantas, me sentei num dos espaços reservados e recebi a encarada de um homenzarrão.
O cara de mais um menos 1.80, negro, forte, parecia um segurança tamanho G. Um armário. Olhos pretos cabeça raspada. Parrudão. Forte e malhado. Usava uma camiseta com os dizeres "Love Brasil". Me encarava e eu apenas retribuí o olhar e o sorriso. Levantei-me para dançar novamente e o cara me seguiu e foi no embalo chegando por trás de mim.
- Oi, tudo bem?
- Tudo. Mas não entendo direito português (falava com forte sotaque)
- Where are you from?
- U.S.A!! New York. Do you speak english?
- So, so....
Ah, as aulas de inglês me ajudariam em algo!!! hehehe
Ficamos conversando banalidades sobre a cidade numa tentativa de comunicação. Ele falava rápido e eu pescava algumas coisas. Mas nossa linguagem seria claramente a sexual. Em poucos instantes estávamos praticamente sozinhos na pista: o dark room estava liberado.
Até então, nunca havia praticado tamanha audácia. Dar no meio do povo numa boate lotada. Com plateia. Aquilo me excitou e ao George também. Abaixei para mamar aquela pica que era enorme. Mal cabia na boca. Uns 21 cm fácil, fácil. A localização. o ambiente e tudo mais não contribuíram em nada para o conforto daquele sexo casual.
Mas ali, o que valia era o Tesão. Ele abriu meu cinto. Puxou a calça para baixo. Encapou o bicho grande e duro e começou a meter. E meteu sem dó. Falava putaria em inglês. "Bitch" "I'm fucking your ass" e blá, blá, blá
Aquela rola estava dilacerando meu cuzinho. Mas ele mandava bem e fodia muito gostoso. Segurava forte na minha cintura e eu, apoiado na barra da grade, era lindamente enrabado. Já sentia o suor pingar sobre mim. Outros homens queriam que eu os chupasse enquanto era enrabado pelo meu nova-iorquino e, de repente, me vi como centro das atenções daquela galera, os voyeurs. Afinal, um macho de 1.80 fudendo um carinha de 1.60 era de estraçalhar. Ele me comia e os caras falavam:
- Isso, arregaça ele!
- Soca sem dó nesse viadinho
Era muito barulho. Era muito calor. Era muito cheiro de sexo. George não demorou muito mais e começou a bombar forte fazendo minhas pernas tremerem. Vinha a gozada por aí. E ele urrou. E como ele, dois ou três próximos a mim também espirraram suas porras numa boa gozada.
Com uma punhetinha acelerada acabei gozando. Um carinha ainda tentou me comer na saída do George, mas não rolou. Desci junto com George as escadas. Ganhei um selinho e um "até a próxima" que eu saberia que jamais aconteceria novamente.
Loucura isso... Nem acredito que seja real, cara...