Sou negro. 1.65. Bunda lisa, pica boa e gosto de uma boa mamada num macho. Moro em uma capital no nordeste do Brasil.
No intervalo de um mês deveria fazer um trabalho específico em uma unidade no centro da cidade, coincidentemente, próximo à Igreja que frequento. Como conhecia os vigias de carro que trabalham na área, procurei o seu João, mas não o encontrei.
(eu) - Seu João, não tá na área?
(Ricardo) - Ele só vem no fim de semana. Mas meu nome é Ricardo. Pode deixar o carro aqui comigo que não tem erro, meu patrão.
(eu) - Tá beleza!
Ricardo é um moreno muito tesudo. Usava óculos escuros, um boné, camisa regata e dois colares pendurados, além de um bermudão. 1.80 mais ou menos, mãos largas. Sorrisão. Tem 25 anos, soube depois, e uma filha recém-nascida.
Claro que ele me chamou atenção, mas não fiz nada demais. E assim foi ao longo da primeira semana e da segunda também. Cumprimentos normais. Sorriso. E o pagamento por ele ter vigiado o carro.
Acontece que na sexta-feira ao final da terceira semana, carro sujo ele perguntou:
(Ricardo) - Meu patrão, lavo seu carro, deixo ele brilhando
(eu) - Isso vai me custar quanto?
(Ricardo) - Vai sair barato.
Eu tinha um pouco de tempo e comecei a conversar e admirar por inteiro aquele macho que já havia me tirado do sério. Meu pau já começou a dar sinal de vida. Neste dia, ele estava com uma camisa do São Paulo. Para provocar, perguntei:
- Ah, tu é bambi?
- Sou macho pow. E não tem bambi no meu São Paulo não.
- Tem certeza, rapaz?
- Ah, tu quer ver?
Disse essa última frase enquanto segurava e apertava o pau entre as pernas. Daquela maneira sexy que só os héteros sabem fazer. Continuamos o papo quente.
- Minha mulher não reclama. Aqui tem pau duro pra ela o tempo todo.
- Sorte a dela...
- Pois é, só pra ela. Tem um monte de gente que quer. Mas não tem. Tem viado que vive querendo, mas não tem.
- Azar o deles, né?
Claramente ele estava me provocando, mas continuei assim mesmo. Fui fazer meu trabalho mas não tirava aquela imagem da cabeça. Ele segurando a rola por cima da bermuda jeans. Retornei mais cedo e ele estava terminando de lavar o carro. Sentei-me em uma sombra debaixo do carro e o fiquei observando enxugar o veículo, enquanto falava amenidades. Aí, parti pro ataque.
- Mas essa cobra aí mede quanto?
- Nunca me preocupei em medir.
- Nunca?
- Não. Pra quê? Eu sei fazer e pra isso não importa o tamanho
- Ou seja, é pequena então.
- Tu tá é querendo ver, não é isso?
- Tô sim!
- Deixa eu terminar aqui que te mostro...
- Tu é viado?
- Não...só quero olhar teu pau
Claro que ele não acreditou e soltou uma gargalhada. Fiquei com vergonha. Pouca, mas fiquei.
Ele terminou de enxugar o carro e disse. Vai querer ver mesmo? Nem pestanejei. Entrei no carro e ele veio para o banco do carona. Fomos para uma rua "deserta" se é que isso era possível em plena duas da tarde. Estacionamos em uma rua no outro quarteirão próximo a um Batalhão do Exército (Que cara de pau!!)
Ele abriu o zíper, levantou a camisa do São Paulo e mostrou a pica mole perguntando se era ou não grande. "É tem um bom volume". Disse. A essa altura, minha pica estava estourando dentro da calça. "Então cai de boca que eu sei que tu quer é chupar essa piroca seu viadinho".
Não deixei ele pensar duas vezes. Mamei,sorvi, babei e aproveitei aquela rola linda, gostosa e tesuda - COMO VOCÊS PODEM CONFERIR NESSA FOTO DO GOSTOSO AÍ EMBAIXO QUE TIREI - Ele gemia, se retorcia e vigiava a rua.
- É até que tu chupa gostoso e consegue engolir a cobra toda. E agora, continua achando pequena?
Com a boca cheia de carne, não dizia nada. Era uma delícia ter a boca ocupada por aquela piroca toda. Fudeu bastante minha boca e anunciou o gozo. Tirei a boca e ele esporrou no meu rosto, atingindo testa, cabelos...uma doideira.
- Na próxima vou querer te comer!!!
Eu ainda iria fazer o trabalho naquele local mais uma semana. E fui..trocávamos olhares mas não falamos nada sobre o ocorrido. Ele sempre com o jeitão de macho mau. Pegava no pau quando o olhava, mas se comportava como se não tivesse acontecido nada. Na última sexta-feira, na quarta semana, reparei no olhar do outro rapaz que vigiava carro com ele. Pareciam ser cúmplices. Ele me cumprimentou com a cabeça e retribuí. Deu uma pegada no pau e sorriu. "Será que o safado contou" - pensei....
Era meu último dia ali. Fiquei sem saber se ele contou ou não. No fundo no fundo, eu sei que sim.
Abaixo a foto do Ricardo.
AMO BOQUETES
Delicia de rola do moreno hein fera
Tesão de conto. Realmente o Ricardo tem uma bela rola e deve ter sido delicioso chupá-lo. Não rolou mais nada? Não se encontraram outras vezes?
Delícia de conto e a rola do são paulista é legal!
Delicia de conto e de rola...