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Sou negro. Tenho 1.65. Corpo sem pelos, bunda boa lisa e cacete bom. Moro em uma capital no nordeste.
Esse fato se passou há uns cinco anos, mais ou menos. Eu sabia da existência de um banheiro no posto de gasolina aqui na cidade onde a pegação rolava solta. Tinha um certo receio de ir por lá, claramente, pois dentro do armário sempre corria o risco de encontrar alguém conhecido (como de fato ocorreu em uma outra vez) e isso não seria nada legal.
Mas o fato é que o tesão gritava e resolvi arriscar. O que foi ótimo, pois conheci um dos melhores parceiros de foda que tive.
Fui para o tal posto de gasolina num final de semana, à noite. No banheiro na parte de baixo, a lâmpada do lado de dentro estava queimada e toda a iluminação que vinha era do corredor. Com receio, entrei e lá só tinha um único cara batendo uma punheta solitária. Seu nome, viria a saber depois, era Marcelo. Branco, com sinais no rosto, cabelos lisos e barba por fazer. 1.70 mais ou menos e seus 35 anos. Um tesãozinho. Batia a punheta nos mictórios e não se importou com minha chegada. Continuou manuseando o material.
Tirei meu pau pra fora e ao seu lado comecei a socar uma também. Ele aproximou-se me oferecendo a neca e comecei a bater uma punheta para ele. Ele pegou no meu e ficamos nesse gostoso troca troca de punheta. A rola dele tinha um tamanho normal, uns 15cm. Não resisti e logo me abaixei para abocanhar aquele pedaço de carne gostoso. Comecei a chupar e ele empurrava mais e mais a minha cabeça.
Não percebi que já estávamos sendo observado. Um rapaz magrelo, de 1.75, capacete na mão, já nos olhava e abria a bermuda também. Me assustei, tirei a pica da boca e ele disse:
- Tá lindo..pode continuar chupando o dele e chupa o meu também.
A voz suave, doce e ao mesmo tempo autoritária já me deixou mole. Ainda assim, levantei-me e fiquei batendo minha punheta, uma rodinha a três. Naquele momento eu conhecia o Anderson, 22 aninhos. Olhos castanhos e cabelos lisos e ralos. Um pau de 17 cm muito gostoso. Uma barriga definida e uma cara de safado filho da puta!
(Anderson) - Vamos lá pra cima, vai ser melhor!
(eu) - Ué, e está aberto?
(Marcelo) - Tá sim cara..vamos lá!
Subimos as escadas separados e chegamos no banheiro do andar de cima e estava vazio. Lá, a iluminação também não existia e a meia luz do lado de dentro ficava por conta da iluminação do corredor. Havia um espelho neste banheiro ao longo da parede que nos permitia nos ver e ver o movimento. Anderson me puxou pelo braço e me lascou um beijo, enquanto Marcelo vinha por trás e ficava me roçando.
(Anderson) - Agora tu vai chupar essas duas pirocas!
Tirou a pistola pra fora e literalmente passou a fuder minha boca. Marcelo também. Eram duas lindas picas diferentes uma da outra. A do Marcelo com o cabeção vermelho e veias saltadas. Bem branquinho. A do Anderson, mais longa e fina, com a pele cobrindo a cabeça, mas igualmente deliciosa. Enquanto os mamava ambos trocavam um beijão e o cheiro de sexo foi tomando conta daquele banheiro.
Nem percebi e já estava com a bermuda no meio do joelho. Marcelo se posicionou atrás de mim, já tinha posto a camisinha e pincelava meu cu.
(Anderson) - Ele vai te comer agora enquanto tu mama meu pau.
(Eu) - Pode meter, macho!
Marcelo tentou uma, duas, três...não conseguia meter e eu já piscando o rabinho de vontade. Anderson, esse macho bruto, só disse:
- Olha como se faz!
Veio para trás de mim, deu uma lambida no meu cu. Cuspiu, encapou o bicho e começou a forçar a entrada. Eu estava de frente para o espelho, de 4, apoiado na grande pia de granito e rebolava para trás querendo sentir o Anderson dentro de mim. E senti!
- Ahhhhh.......que delícia!
- Geme baixo caralho. Aquenta meu cacete nesse cu que sei que é isso que tu quer.
E começou a meter, enquanto metia, mordiscava meu pescoço. Depois beliscava meus mamilos. Marcelo olhava aquilo extasiado e veio meter também. Dessa vez não decepcionou. Claramente, suas estocadas não era nem tão intensas nem tão gostosas quanto a do Anderson.
Marcelo tinha uma metida clássica, diria até romântica. Como se estivesse fudendo a namoradinha. Metia devagar, com jeito, suave, mas bem gostoso. Uma pegada menos forte mas que estava curtindo muito. Ficamos ali por uns 10 minutos, até percebermos um vulto já nos observando.
Resolvemos então que a brincadeira deveria terminar ali. Marcelo já estava dentro aumentou as estocadas e senti a pica inchando, explodindo num gozo. Tirou a pica de dentro e jogou a camisinha no vaso sanitário dando descarga (depois disse que não queria ser descoberto..kkkkk)
Anderson veio por trás e deu mais cinco ou seis estocadas no meu cuzinho que ainda o queria muito. Ele gozou e eu, logo em seguida. Suados, nos recompomos, lavamos os rostos e seguimos cada um para o seu lado. Trocamos palavras amenas.
- Valeu! - Foi muito gostoso! - Foi show!! - Até...
Não trocamos telefone. Nem qualquer outro contato. Anderson foi para sua moto. Marcelo para seu carro. E eu para o meu. Pensei: "Deveria ter pedido o contato desse cara".
No dia seguinte, entrei em uma famosa sala de bate papo que todo mundo sabe qual é. Estava trocando ideia com um rapaz e fomos para o MSN. Aquele medo natural de mostrar fotos e, quando finalmente resolvemos fazer isso, advinha quem estava do outro lado? Anderson!!! Melhor coincidência não poderia ter....
Trocamos telefone e contatos e repetimos muito nossas fodas. Nutri uma paixonite por ele, confesso. Massss..não deu muito certo. Viramos parceiros de foda. Ele, meu P.A e até hoje, quando a saudade bate...a gente, se bate!
quero os dois