Liguei, passei as coordenadas tradicionais e o entregador veio deixar a pizza: metade calabresa, metade frango. Fui atender a porta com uma cueca preta, apertada.
Ao descer, vi que na moto estava um neguinho, da minha altura e com uma cara de safado. Abri o portão e o convidei a entrar. Ele não se fez de rogado. Baixei a borda da cueca e a puxei para ficar bem justa. Fazia isso e o encarava, mas agia naturalmente. Passei a reparar então nos movimentos mais lentos.
Lentamente abria a caixa para tirar a pizza. Passou uns bons minutos para conferir o valor da entrega e também para pegar o dinheiro e o troco.
- Quer uma água? Uma cerveja?
- Não estou trabalhando.
- Não quer nadinha.
- Não, obrigado.
- Nada para beber?
- Se tu quiser te dou leite pra tu beber!
Puta que pariu! O macho falou isso e já encheu a mão na jeba no meio das calças. O puxei para dentro de casa, levei até o quarto. Tudo precisava ser rápido, afinal: e se chegasse alguém?
Liguei o foda-se! O puxei para o quarto e caí de boca naquela...piroquinha! A calabresa era tão pequena que cabia toda na boca.
- Isso, sua putinha! Chupa essa pica e engole toda.
Não queria ofender o rapaz, mas a pica era muito fácil de engolir. Ele era um baixinho de 1.60, magrelo, cara de marginalzinho com boné de aba para trás e aquela rola mignon. Mas dava um tesão do caralho a cara de mau.
Enquanto eu sugava, ele grunhia palavras desconexas e percebi que ele não aguentaria muito e gozaria rápido. Fiz pressão com a língua e ele começou a esporrar fartamente na minha boca...hummmm delícia.....
Ele puxou a roupa para cima. Se vestiu. Nem disse tchau e foi embora.