Sempre tive tesão no meu ex-cunhado. Ele era uma espécie de irmão mais velho para mim, quando ele já era jovem e eu ainda adolescente. Deveria ter 18 e eu seis anos a menos e o via como um super-herói. Nossas famílias sempre foram próximas. Já naquela época, Jorge era um tesãozinho, uma delícia e eu reprimia meus desejos, por nem entender o que sentia.
Ele e minha irmã namoraram por três anos, mas como eram jovens, obviamente, não ficaram juntos e cada um seguiu seu caminho. Senti falta porque o via como um irmão, de fato. O cara que levava revistinhas pornô, me mostrava as meninas para "sacar melhor" e que ficava de pau duro e achava isso muito natural, numa provocação que hoje não sei se era natural ou proposital.
Fato é que as famílias nunca se separaram por terem uma amizade sólida anterior a isso, mas claro, deixei de ver com assiduidade meu ex-cunhado. O tempo passou, ele casou-se teve três filhos e sempre falava com ele quando o via por aí. Há alguns meses houve uma reaproximação. Hoje ele já tem quase 40 anos e foi levar o convite "oficial" do casamento dele, apesar de já viverem juntos há tempos.
Jorge tem o corpo bem torneado. Negro, cerca de 1.70. Olhos castanhos claros escondidos por óculos que dão um tom sério à ele, o que ele não é. Daquele jeito entroncadinho tem aquele andar inconfundível de macho alfa, que te encara no olho enquanto fala e coça o saco como só os heterossexuais sabem fazer, além daquele sorriso sa-fa-do que leva qualquer um a loucura.
- Olha, não perdoo se vocês não forem ao meu casamento!
- E a despedida de solteiro?
- Nada, essa eu faço escondido porque se minha mulher souber me mata.
Nesse dia do convite, ele estava numa bermuda que deixava à mostra suas coxas firmes, pernas grossas e uma camiseta que expunha a barriguinha leve. Uma delícia. Ficava imaginando o recheio daquela bermuda, que estava estrategicamente posicionada à esquerda.
- Só falar em despedida de solteiro que tu já te anima? - brinquei
- Que nada, tá em estado de pleno repouso - disse isso segurando, apertando e posicionando melhor a mala pesada.
Acabou que não fui ao casamento, nem lembro o porquê. E ele também mudou-se de bairro, comprando outro imóvel e fazendo as reformas na casa antes da mudança.
- Vai lá amanhã, vou te mostrar como tá ficando.
Realmente fui, desprovido de muitos interesses na obra. De fato, ficaria um casarão e a família não estava morando no local. Conversamos sobre música, futebol, amenidades, religião e fatalmente sobre mulheres e sexo! Mas ele não demonstrava nenhum interesse. Até que...
- Quer um café?
- Com leite?
- Não é café puro!
- Não tem leite, cara?
- Não, não tem!
- Porra, não tem leite nenhum aí? Tu nem fabrica?
Ele me olhou confuso, demorou a entender e alguns segundos depois soltou uma gargalhada gostosa. E ficou com vergonha. Continuamos a conversar mas notei que ele se afastava à medida que me aproximava ou tentava chegar perto dele. Me mostrou os compartimentos sempre numa distância regulamentar. Ele tinha sacado, mas ficou com receio. Acabou que não rolou nada a não ser o tesão que eu estava sentindo ali. Na despedida disse:
- Na próxima, café com leite por favor
- Pode deixar! - Foi tudo o que disse timidamente e sem convicção.
Passamos então a nos falar com mais frequência ao telefone sobre as obras da casa, além do papo futebol, música, religião. E sempre terminava: quando vou tomar o café com leite? Ele sorria e fugia, até que um dia disse: quero é ver se tu vai querer tomar da fonte puro...
Isso soou como música para meus ouvidos. Uma certa noite, ele estava saindo do trabalho e estava sem a moto. Era o horário próximo da minha saída e ligou perguntando se eu podia dar uma carona, no que não hesitei em dizer sim!
Passei e ele já estava na parada, banho tomado mas com o uniforme do trabalho e, do nada, sem dizer muitas palavras, abre o zíper e saca pra fora a rola:
- Fala a verdade, era isso que tu sempre queria não era? Pau?! Tu gosta né safado? Nunca imaginei...
Fui ao êxtase. A pica já tava dura e eu peguei, apertei e fui punhetando. Não me contive e o trouxe para casa, sem me importar com quem estava dormindo nos outros quartos. Cheguei, estacionei, saímos devagar como dois adolescentes fujões aprontando e entramos no quarto. Tranquei a porta, me ajoelhei na sua frente: tirei a fivela do cinto, desabotoei o botão da calça, abaixei o zíper , puxei para baixo a cueca e de lá pulou uma bela pica, linda, morena, de cabeça deliciosamente vermelhinha....
Ele nem precisou pedir ou falar algo, abocanhei aquela piroca como se fosse a última piroca do deserto. Sugava, mamava, beijava, sentia o cheiro tesudo daquela rola, lambia aquela cabecinha...aquela piroca que queria ter sempre, desde cedo, desde que ela era da minha irmã, agora era minha.
- Isso puto, ela é toda tua e tu pode fazer o que quiser com ela. Capricha, vai!!
E eu caprichava mamando e sugando aquela piroca, deixando babada e melada, da base à cabecinha, o saco, a virilha. Já estávamos na cama e ele começa a dedar meu cuzinho. Metia um dedo na boca, babava de saliva e socava no meu cuzinho.
- Ssssssshhhhhhhhhhh....é apertadinho, esse cuzinho tu vai liberar pra mim, certo. Só pra mim
- Owowowwwu! Era o que eu grunhia enquanto recebia aquela pica na boca
- Vou te fuder todinho seu putinho safado!
- Não, pow, mas agora não...
- Agora sim, que eu não vou esperar pra fuder esse cu!
Mas forte que eu, me deitou na cama de bruços e despejou todo seu peso contra mim. Roçava sua pica na porta do meu cu e me pressionava contra a cama. O atrito da minha pica com o colchão me deixava ainda com mais vontade de gozar. Ele desce e começa a morder minha bunda, meter um dedo e lamber todo meu cuzinho. Intercalava com palmadas, voltava a fazer peso contra mim enquanto eu tentava tirar.
Havia um tempo que não dava e aguentar aquela pica toda em mim seria difícil, mas tentava relaxar. Foi quando ele começou a forçar a entrada com aquela cabeça dentro do meu cuzinho. Forçava mas estava difícil, mas fui relaxando, relaxando, ele colocou um lubrificante que esquentou tudo, uma delícia e quando senti, ele havia avançado na entrada...entrou
- Afooogunhoooo - Foi o grito amassado enquanto mordia a almofada.
Contrai e o empurrei. Estávamos sem camisinha. Mesmo a contragosto dele, encapamos o bicho e voltamos à brincadeira. E ele entrou com maestria. Mostrou todo seu potencial.
- Morde aqui o peito do teu macho, mas morde feito macho!
Chupava aqueles peitos, passava a mão naqueles ralos cabelos no peitoral.
- É assim que tu morde feito macho? Morde porra, vai!
Mordi e ele gosto. E começou a cravar cadenciadamente e intensamente a rola no meu cu!!
- Ah, abre bem essas pernas safado. Disse enquanto metia de frango assado, depois de quatro e em pé escorado no quarta roupas. Nem lembrei que estava em casa, que ele não poderia tomar banho. Enquanto me fodia de pé, começou a tocar uma punheta e queria me ver gozar....nem precisava bater: explodi num vários jatos de porra e enquanto contraia o rabo ele gozava também.
- Que delícia, nem deu tempo de tirar a camisinha pra gozar na tua cara!
- É mesmo, que pena
- Mas fica pra próxima...
- Quer dizer que vai ter próxima?
- E tu acha que vou perder esse cuzinho? Já te disse, a partir de agora ele será só meu!
Ah, meu ex-cunhadinho....
Segue a foto da pica do ex-cunhadinho que ele deixou tirar a contragosto!
Delícia
uiiii! queria ter um cunhadinho desse que rola, deve ser uma delicia mesmo!
Delícia de conto. Me excitou muito! E que pau gostoso tem seu cunhado, hein. Nossa...
Pica Modelo Torpedo....
Votado.. muito bom! que ex-cunhado é esse, delicia!