Quando papai descobriu meu romance com o professor

Praticamente fui criada pela minha irmã mais velha. Éramos eu, meu pai, meu irmão Sergio (20 anos) e minha irmã Dulce (23 anos). Mas veio que; meu irmão foi morar e estudar (faculdade) em outro estado; minha irmã Dulce que namorava um rapaz a mais de 2 anos de repente ficou noiva e logo se casou, e meu pai com 60 anos se aposentou. Mesmo aposentado, meu pai não parava muito em casa e muitas vezes ficava dois ou três dias sem aparecer. Eu adolescente tive que aprender a me virar tomando conta da casa... Ainda bem que tínhamos uma empregada de confiança, desde quando minha mãe ainda era viva. Meu pai sempre foi um homem muito carrancudo; não era de ficar de muita conversa com ninguém... Mas comigo sempre foi diferente; principalmente quando estávamos sozinhos: me abraçava, me beijava e me pedia pra também dar-lhe beijos. Na época, mesmo ainda não tendo um namorado firme; só ficantes, acabei tendo um rápido envolvimento amoroso com um dos meus professores (30 anos e casado)... Quase pirei quando ele parou de dar aulas no meu colégio e mudou-se para outra cidade. Meu pai que não era bobo, logo percebeu que tinha algo de errado comigo, quando escutou algumas vezes chorando trancada no meu quarto. Num domingo, estávamos tomando café quando ele me perguntou o que estava acontecendo comigo. Tentei desconversar, mas ele foi logo no ponto:
- Terminou com algum namorado?
- Mais ou menos! - respondi.
- Mas filha, você é uma garota bonita e pode facilmente arrumar quantos namorados quiser... Pra que ficar chorando por causa de alguém?
Só dele falar aquilo comigo comecei a soluçar e sem conseguir me segurar desabei a chorar na sua frente. Ele levou sua cadeira pra perto de mim, e me abraçando:
- Conta pra mim filha; o que realmente está acontecendo?
Continuei a chorar, e ele:
- Tá grávida, é?
Quase cai da cadeira e assustada:
- Não pai; não!... Deus me livre!
- Então, quando precisar de alguém pra desabafar, pode contar comigo!
Ia ser foda, eu ter coragem pra contar pro meu pai que tinha tido um caso com um homem casado. Passados alguns dias, chegava o final de ano e consequentemente as férias, recebi um telefonema do professor Orlando dizendo que ia até o colégio numa segunda-feira pra resolver algumas pendências e que queria conversar comigo. A otária aqui matou as últimas aulas e ficou na praça em frente ao colégio esperando. Quando ele se aproximou, fui tomada por um desespero que grudei no seu pescoço e fui beijando-o sem me importar com quem visse. Ele, muito carinhoso, me pediu perdão por não poder continuar nosso romance e que, por ter filho pequeno não podia abandonar a família e coisa e tal. Como mulher apaixonada é boba, desandei a chorar e a abraçá-lo como se quisesse segura-lo só pra mim. Como minha casa ficava a uns quatro quarteirões do colégio, pro meu azar, olhei assustada meu pai parado a menos de dois metros nos olhando:
- Mônica?
- Pai????
E o professor, muito tranquilo:
- É o pai da Mônica, muito prazer!
Eu quase tendo um ataque do coração, peguei meu pai pela mão e fui puxando-o:
- Tchau Orlando!... - Me despedi.
Alguns metros, meu pai me puxou pra sentarmos num banco e olhando pro meu rosto que estava ainda com os olhos vermelhos por ter chorado:
- É ele filha?
Olhando pro chão:
- É sim pai!
- Mas ele é casado!
- É pai; ele é casado!...
Voltei a chorar e fui ali mesmo me desabafando com meu pai, contando tudo; tudo mesmo, até que cheguei a frequentar motéis com ele... Me senti aliviada, e mais aliviada ainda quando meu pai me abraçando:
- Tudo bem filha; aconteceu e pronto... Agora você tem duas opções: continuar sendo apenas a amante dele, ou, procurar esquecer e arrumar outro namorado de preferência solteiro, não é?
- Ele sorriu e acabei também sorrindo meio sem graça:
- Mas ele mudou com a família pra bem longe pai!
- Então filha; porque você não tenta esquecer?
- Vou fazer de tudo pra esquecer sim!...
Fui abraçadinha com meu pai caminhando até em casa, e ele me dando um abraço e um beijo:
- Se quiser falar mais alguma coisa sobre esse seu romance, vou ouvir numa boa, ok?
Puxei meu pai pelo pescoço e lasquei-lhe um beijo no rosto bastante forte:
- Você é o melhor pai do mundo, ouviu?
E vieram as férias, eu andava ainda muito jururu sem querer sair de casa nem pra encontrar com minhas amigas. Até que meu pai percebendo:
- Topa a gente passar alguns dias na praia?
- Eu e você? Onde pai?
Ele me falou que tinha um amigo que ia viajar pros Estados Unidos e que tinha lhe oferecido sua casa em um condomínio fechado em Angra dos Reis. Achei que só de sair da cidade e ainda por cima tomar um pouco de sol, ia me fazer bem. Uma semana depois, arrumei minhas trouxas e parti com meu pai chegando na tal casa: enorme, e ainda tinha uma pequena piscina no quintal que foi limpa e tratada antes de chegarmos. Descemos pra praia que ficava dentro do condomínio, e na água, meu pai se transformou numa criança querendo brincar comigo de um jogar água no outro... Ríamos, e ele de repente me pegou no colo:
- Não pai, não!!!! Não me leva pro fundo não!...
- Confia em mim filha; não vou deixar você se afogar!
Quando ele me soltou e a água cobriu meus peitos, me agarrei a ele com tanta força me debatendo com as pernas que sem querer o atingi no meio das pernas:
- Nossa! hummmm! Essa doeu filha!...
- Perdão pai; foi sem querer!
Percebi ele enfiando a mão por dentro de seu short e sem querer perguntei:
- Foi nele pai, foi???
Por sorte a praia estava bastante vazia e ninguém por perto da gente.
- Fooooiiii siimmmm; mas está tudo bem filha!...
Saímos da água e fomos pra areia onde ele sentou sobre uma toalha ainda com cara de dor; eu preocupada:
- Lá na casa deve ter alguma pomada pra dor pai; vamos embora, vamos!
- Já está passando filha; vamos ficar mais um pouco!
- Tá! Mas se não melhorar, a gente vai embora, ok?
Ele rindo:
- Tá bom Drª Mônica; é a senhora quem manda!
- Mas pai, eu fui a culpada, não fui?
- Foi apenas um acidente filha... Ninguém teve culpa!
Pareceu realmente que ele parou de sentir dor; ainda ficamos por quase uma hora na praia. Chegamos na casa e eu na minha inocência de filha:
- E ele pai, parou de doer mesmo?
Ele querendo brincar comigo, puxou a cintura do short pra frente e olhando pra baixo fazendo cara de assustado:
- Ih, coitado! acho que ficou foi muito inchado por causa da pancada!
- É pai? E agora, o que podemos fazer?
- Acho que vou precisar procurar um médico!
- Então vamos pai, vamos logo antes que piore!
- Hahahahaha! Estou apenas brincando com você Mônica, tá tudo normal com ele!
Eu olhando pro seu short e vendo um volume um pouco saliente:
- Tá não pai... Tô vendo que ele está inchado sim!...
Não sei, mas acho que meu pai deve ter achado que eu estava com excesso de preocupação com seu pinto. Ele sentando no sofá:
- Você faria uma massagem nele pra mim?
Gelei, fiquei vermelha, e ao mesmo tempo curiosa:
- Eu pai? Mas precisa ser eu???
- Só se você quiser!
- Tá bom então; eu faço!
Quando ele puxou seu short e liberou seu pinto que deu um pulo ficando reto pra cima:
- Mas você tá com ele duro pai!
- Então Mônica, ele está precisando de uma massagem pra voltar ao normal!
Nos dois meses que fiquei com o professor Orlando, aprendi a gostar quando ele ficava de pau duro e metia na minha xana e no meu rabinho; mas só foi com meu pai que aprendi a tocar uma punheta e mais tarde até a chupar. Ele pegando minha mão e fazendo segurar seu tronco que realmente era bem grosso que parecia estar mesmo inchado:
- Agora mexe com sua mão, mexe! Isso! É muito gostoso filha! Vai! Vaaaaai!...
Fiquei alguns minutos movimentando minha mão pra cima e pra baixo, quando ele pediu pra irmos até o banheiro. No banheiro, ele terminou de tirar seu short e me pediu pra voltar a massagear seu pinto até que ele gozou muito dentro do box. Ele abrindo o chuveiro:
- Quer tomar um banho comigo?
Era lógico que eu sabia exatamente o que fiz, fazendo meu pai gozar. Eu ainda de biquíni e gostando de ver meu pai pelado, entrei junto no box e fiquei admirando aquele homem nos seus 1,85 mts e +- 90 kgs com sua linguiça grossa e grande pendurada entre as pernas:
- Tira o biquíni, tira!
- Eu pai; mas assim vou ficar pelada na sua frente!
- Ué, mas eu não estou pelado na sua frente?
Primeiro tirei a parte de cima, e meu pai levando a mão e apalpando:
- Que peitinhos lindos filha... Gosta de ser tocada assim?
- Gosto!...
Ele abaixou um pouco e botou a boca chupando todo meu peito e principalmente o biquinho que estava duro enquanto com a mão ia descendo a parte de baixo do meu biquíni.
- Espere pai, deixe que eu tiro!
Meu coração dava pancadas no meu peito, quando me livrei do biquíni e ele voltou a chupar meu peitinho e passar o dedo na minha bucetinha:
- Huuuummmmm pai! Huuuummmmm!...
Ele lentamente foi enfiando um dedo, e eu, excitadíssima por estar sem sexo a muitos dias, segurei seu pinto e fui sentindo ele ficar cada vez mais duro e maior:
- Quer ir pra cama comigo, quer?
- Quero sim pai, quero! Vamos então!
Enxugamos-nos rapidamente e saindo do banheiro entramos no quarto mais próximo, era onde ele estava dormindo. Ele me fazendo deitar de costas, fez em mim algo que ainda não tinha tido prazer... Começou a lamber minha xota que quase desmaiei de tão gostoso. Meu pai lambia, chupava e mordiscava as carnes do meu pequeno grelinho me fazendo urrar de prazer que me contorci toda num delicioso orgasmo. Ele entrando no meio das minhas pernas foi encostando seu pinto da minha xaninha:
- Mas pai, você vai enfiar ele em mim?
Ele só cutucando sem enfiar:
- Você não quer?
- Claro que eu quero, mas estou com medo sem camisinha!
- Eu tiro antes de gozar filha... Não se preocupe!
Nunca podia imaginar que dar pro próprio pai fosse tão gostoso. Ele foi empurrando e alargando minha bucetinha com seu pau grosso, e quando enfiou tudo começou um vai e vem tão gostoso que em menos de dois minutos eu já estava tendo um orgasmo... E ele continuou socando, socando por ainda muito tempo que tive outro maravilhoso orgasmo antes dele tirar e gozar sobre minha barriga. Lavei-me e voltei pra cama com meu pai que me abraçou e me beijando no rosto:
- Tá arrependida?
- Eu? De jeito nenhum... Estou adorando tudo pai!
- Pode deixar que vou fazer você esquecer aquele professor!
E fui eu que tomei a iniciativa de beijar meu pai no boca:
- Já estou esquecendo pai... Quero ser só sua!...
- Você gostava de transar com o professor?
- Eu estava apaixonada pai, fazia tudo que ele queria!
Meu pai me beijando na boca, mamando nos meus peitinhos e alisando minha bucetinha, fui contando até com certos detalhes como o professor transava comigo na cama do motel:
- Até na bundinha você deixava?
- Ah pai! Ele me pedia e eu deixava!
- E você gostava?
- No início não... Mas depois passei a achar bom!...
Saímos pra almoçar, descansamos por mais ou menos umas duas horas antes de voltamos pra praia. Com água batendo um pouco acima da cintura, ele me abraçando por trás roçando seu pinto da minha bunda:
- Ele tá duro pai?
- É que eu estou pensando na sua bundinha!...
Percebendo que ele estava me jogando uma indireta, virei e segurando e apertando seu pau por cima do tecido do short:
- Vamos aproveitar um pouco daquela piscina?
Ele concordou e voltamos pra casa. Com muros altos e sem precisarmos nos preocupar em sermos vistos por outras pessoas, tirei a parte de cima do biquíni e logo ele estava me mamando dentro da piscina. Enfiei a mão por dentro do seu short e apertando seu pau:
- Você está com vontade de comer minha bundinha, não está?
- É claro que estou... Você tem uma bundinha muito apetitosa!
- Quer me comer aqui na piscina?
Ganhei um beijo na boca e boiando meu corpo ele tirou o restante do biquíni me levando até a escada. De joelhos com a água abaixo da minha bunda, meu pai colocou seu pau no meu rabo e foi forçando até começar a entrar... Ardeu muito, mas logo meu cuzinho foi se adaptando à aquela coisa grossa que rapidamente começou a ser socada:
- Aaaaiiii! Aaaaaiiii paiiii!!!!
- Oh meu Deus filha... Que delicia essa sua bundinha!
- Então mete pai! meeete! Aaaaiiii!" Aaaaiiiii!...
Meu pai deve ter ficado uns 10 minutos socando seu pau no meu rabo antes de parar pra gozar... Fui sentindo cada jato que ele espirrava dentro de mim.
Dez dias depois voltamos pra casa, eu com minha bucetinha e meu cuzinho todo arregaçado de tanto dar pro meu pai. Já quase um ano, hoje não quis mais ter nenhum namorado; só gosto de transar com meu pai.