Desde muito nova, compreendendo da dificuldade do meu pai em me criar sozinho; sem poder contar com nenhum outro parente por perto, eu procurava ser uma boa menina e boa filha, evitando dar-lhe trabalho. Pelo que eu o ouvia conversando muitas vezes ao telefone, sabia que ele tinha mais de uma mulher na rua; meu medo era ele trazer alguma pra dentro de casa... Mas ele mesmo parecia querer evitar um compromisso mais sério; pelo que eu percebia pelas suas conversas também pelo telefone. Meu pai já era um pouco grisalho; 48 anos, bonitão, alto, magro, mas com um corpo bem definido. Tínhamos uma convivência bem harmoniosa, mas nunca passou pela minha cabeça, que poderia vir acontecer o que aconteceu entre nós dois. Como já tínhamos feito nos anos anteriores, fomos passar alguns dias de nossas férias na chácara do meu avô, no interior de Minas Gerais... Eu gostava, por ser quando conseguia ficar mais tempo junto com meu pai... Até pescar eu ia junto com ele e com meu avô. Fui com meu pai pegar algumas frutas nos fundos do quintal, e sentamos sobre um tronco de árvore caída para chuparmos manga. Senti algo andando na minha perna, e como estava com as mãos lambuzadas tentei esfregar uma coxa na outra pra me livrar daquele bichinho que me incomodava; provavelmente uma formiga. Só que era uma formiga saúva, e a desgraçada ao se sentir pressionada pelas minhas coxas deu uma ferroada justamente num dos meus lábios vaginais. Sentindo uma dor desgraçada, joguei a manga pro alto e desesperada já deixando de me preocupar em me sujar, apertando com as mãos o tecido contra meu corpo: - Ai! Ai! Ai! Aaaaaiiiiiiii!!!!!! Me mordeu pai! Me mordeu!... - O que filha? O que foi?... - Não sei! Não sei! Alguma coisa entrou dentro da minha roupa!... Sentindo ardendo feito fogo, fui baixando meu short e meu pai ajudando também preocupado. Com meu short lá nos joelhos, enfiei a mão por dentro da calcinha nervosa: - Tira tudo Neide... Tudo!... Minha calcinha também foi parar nos meus joelhos e eu tentando esconder minha xoxota com minhas mãos ao mesmo tempo querendo tirar algo (a formiga) que já tinha sido esmagada, mas ainda ardia muito. - Deixa dar uma olhada filha; deixa!... Sem entender direito o que tinha acontecido e com medo, acabei liberando minha xota pro meu pai e mostrando com o dedo: - Foi aqui pai! Aqui!... Ele me pediu pra sentar no tronco novamente e voltando a examinar mexendo nos meus lábios vaginais com os dedos: - Foi só uma formiga grande filha... Mas vou ter que tirar o ferrão e a cabeça que ficou grudada em você! Fiquei alguns minutos com minhas pernas um pouco abertas pro meu pai tirar com suas unhas aquele minúsculo ferrão que me atingiu até a alma. Depois ele apertando o local da picada com os dedos pra tirar um pouco de sangue e consequentemente o veneno da formiga: - Pronto Neide... Agora está tudo bem!... Estranhamente a minha preocupação era se tinha me causado algum dano... Continuei com minhas pernas abertas sentindo minha xota ainda latejando: - Machucou muito pai?... - Só ficou um pouco inchada no local da picada... Seu avô deve ter alguma pomada pra esses casos. - Mas não conta pra ele onde foi a picada não, tá? Ele levantando minha calcinha e em seguida o short. - Pode deixar filha; vai ser um segredinho só nosso! Fomos pra casa, e ele me mandou esperá-lo no quarto, até que entrou trazendo uma pequena bisnaga e trancando a porta: - Você quer que eu passe a pomada, ou você mesma passa? - Hihihihihi!... Você já viu mesmo né pai? Pode passar!... Novamente ele foi me ajudando a descer meu short e depois a calcinha: - Posso tirar tudo? - Pode!... Logo eu estava nua da cintura pra baixo e ele foi afastando minhas pernas pra reclinar e ir passando a pomada na minha xoxota: - Tá muito inchada ainda pai? - Tá sim!... Só daqui algumas horas é que vai voltar ao normal. - Quer passar mais pomada pai? Era lógico que ele percebeu que eu estava gostando daquele contato físico entre a gente. Ele voltou a esfregar o dedo e olhando pra mim: - Tá gostando do carinho do papai? - Tô sim... O dedo foi pro meio da minha valetinha e começou a passá-lo pra cima e pra baixo: - E assim, você gosta? Rapidamente fiquei toda arrepiada: - Nooooossa!... É muito gostoso!... Quando minha xoxota estava bastante molhadinha, ele parou: - Já está bom né? Outro dia eu faço mais carinho se você quiser! Aceitei, até porque fiquei com medo dele descobrir que sua filhinha já não era tão inocente como ele deveria pensar; apesar de sexo pra mim ser uma coisa bastante recente. Mas aqueles momentos de intimidade com meu pai não saia da minha cabeça. Mais tarde tomei um banho, e a primeira coisa que veio na minha cabeça foi procurar meu pai pra ele passar novamente a pomada em mim. Ele com meu avô sentados na varanda; sentei no seu colo e depois de lhe dar um beijo falhei-lhe no ouvido: - Você passa de novo a pomada pai? Ele sorriu e também falando no meu ouvido tão baixinho que quase não ouvi direito: - Só se você ficar peladinha! Sussurrei-lhe: - Eu ficar sem roupa nenhuma, é? - É!... Vai, que em cinco minutos eu chego lá! Tirei toda minha roupa e entrei debaixo do lençol e fiquei esperando. Ele entrou, trancou a porta e sentando ao lado das minhas pernas foi puxando o lençol até deixar-me toda exposta: - Posso beijar seus peitinhos? - Pode!... Ele reclinou, beijou cada um e depois passou a chupar um e outro alternadamente... Foi beijando minha barriga até chegar na minha xoxotinha com ainda poucos pêlos e lascou a língua bem no meio da minha racha... Eu que só conhecia sexo oral por teoria, passei a ter a língua do meu pai me lambendo e seus lábios chupando meu pequeno grelinho me levando aos céus... Tive um maravilhoso e estonteante orgasmo apertando sua cabeça entre minhas coxas. Ele voltou a ficar sentado, sorrindo com a boca toda lambuzada e enfiando um dedo lá na minha gruta: - Não pai, não!... Ele enfiou tudo e ainda ficou mexendo com o dedo lá dentro: - Já sei que você não é mais virgem... Não precisa ficar com medo! Instintivamente cobri meu rosto com minhas mãos e sem olhá-lo: - Foi sem querer pai... Eu não queria deixar!... - Não precisa me contar como foi, filha... Prefiro não saber!... Antes de voltarmos pra nossa casa, meu pai ainda por mais duas vezes chupou minha bucetinha e brincou de enfiar o dedo, que uma das vezes cheguei a ter dois orgasmos seguidos. Foi uma viagem de volta aparentemente normal, não tocamos em momento algum sobre o que tinha acontecido entre nos dois, mas eu sabia que tudo ia ser diferente dali pra frente. Chegamos, e logo que meu pai saiu do banho já deu pra perceber a mudança; ele, que nunca tinha feito antes, saiu do banheiro enrolado em uma toalha e foi pro seu quarto, e claro que foi de propósito que deixou a porta semiaberta. Minha bucetinha ficou toda assanhada quando passei a imaginar o que eu poderia ver se entrasse no quarto naquele momento... E fui. Enfiei a metade do corpo pra dentro do seu quarto e vendo-o deitado, pelado, mas só que sua perna dobrada me impedia de ver muita coisa... Meu coração acelerou: - Posso entrar, pai? - Tô pelado; quer entrar assim mesmo? Era lógico que eu queria... Cheguei na cama e foi direto sobre seu corpo dando-lhe um abraço, mas sempre olhando pro seu rosto evitando olhar pro meio das suas pernas. Ele segurando meu rosto e me dando beijos na testa. - Algum problema? - Ele me perguntou. - Não; só quero ficar um pouco com você! - Mas você já percebeu como estou vestido? - Hihihihihi... Já sim! Você está pelado! - E não tem medo de saber que estou pelado? - Com você não tenho medo de nada! Ele pegou minha mão e me fez segurar seu pinto que naquele momento já estava bem duro. Antes de olhar o que segurava, olhei pra ele e sorri... Fiquei olhando aquela coisa grande que devia medir pelo menos uns 20 cm e logo fui comparando com aquela coisinha mixuruca; uns 10 cm, do garoto que tirou minha virgindade. - Tá tudo bem? Ele me perguntou já apalpando minha bunda por cima do meu short. - Tudo, pai!... - Quer tirar também a roupa? Comecei tirando minha blusa, imaginando o que ele ia fazer comigo... Ele ajudou-me com o resto da roupa, e eu sem um pingo de vergonha o abracei e dando-lhe um beijo no rosto. - Não tem perigo não, pai? - Não!... Mas só vou fazer se você também quiser!... - Eu quero pai! Eu quero muito!... Ele me ajeitou de bruços sobre a cama, abriu minhas pernas e por cima mesmo foi enfiando sua pau na minha bucetinha apertada que senti cada centímetro me penetrando... Ele com tudo enfiado e eu gemendo, mordiscando minha orelha me fazendo ter mais tesão ainda. - Que bucetinha deliciosa filha... Aperta ela no meu pau; aperta! Eu contraindo várias vezes minha xoxota e relaxando, pra logo em seguida ele começar a puxar pra cima e descer com tudo novamente pra dentro da minha xoxota. - Aaaaaaah! Aaaaah! Mais pai! Maaaaiiiisssss! Tá vindo! Tá vindo!... Tive um delicioso orgasmo, e ele ainda bombou por mais alguns minutos antes de tirar e gozar tudo sobre minha bundinha. Só depois é que fui tomar meu banho, e voltei pro quarto do meu pai encontrando-o ainda peladão. Ele me abraçando: - Gostou? - Muito! - Também gostei muito Neide; nunca transei com tanta vontade como hoje! - Quando quiser novamente pai, é só me pedir! - É filha? E o seu namorado? - Não transo com ele não pai; só aconteceu duas vezes e foi com um colega! - E agora, vai transar com ele? - Não! Prefiro transar só com você! Foi quando ele me beijou pela primeira vez na boca rapidamente. - Então, você vai ser minha namoradinha? - Sempre pai... Você sabe que eu te amo muito, não sabe? Veio um beijo mais prolongado, que até sua língua entrou na minha boca. Depois, ele veio pro meus peitinhos pra chupá-los enquanto sua mão ia pra minha bucetinha alisando-a... Eu tateando achei seu pau e também segurei massageando-o e sentindo ele crescendo e ficando novamente duro. - Quer de novo pai, quer? - Claro que eu quero; mas fique agora de quatro pra mim, fica!... Fiquei, e ele eu encontrar a portinha foi empurrando até o saco pra em seguida começar a socar num ritmo cada vez mais rápido... Gritei, berrei, e tive mais dois orgasmos antes dele tirar e novamente gozar sobre minha bundinha. Minha vida com meu pai mudou da água pro vinho; e naqueles restante das nossas férias, passamos muitas e muitas horas pelados na cama na maior pegação... Fui aos poucos me transformando na “safadinha do papai”, passando a gostar de beijar, chupar e mamar no seu pau até ele encher minha boca de porra. E com isso, não demorou muito pra ele começar a desejar minha bundinha. - Deixa na bundinha, deixa? - Não pai, vai doer muito! - Papai passa uma pomada pra não deixar doer, deixa? - Tá bom pai, mas se doer você para; combinado? E ele tirando de dentro do criado mudo uma bisnaga, me fez ficar de bruços pra ficar passando no meu ânus até introduzindo a ponta do dedo... Só ali já fui começando a sentir prazer. Lambuzou a cabeça do seu pinto e me fazendo ficar na posição de cachorrinha veio colocando aquela coisa dura bem em cima do meu buraquinho. Realmente, senti entrando, mas parecia que eu estava anestesiada... Só fui sentir um pouco de dor quando ele começou a bombar... E foi tão gostoso sentir meu pai gozando dentro de mim, que até hoje eu adoro dar a bundinha pra ele.
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