Meu pai me flagrou e acabou me comendo bem gostoso
Andava me sentindo a garota mais gostosa que podia existir, e passei a sentir a necessidade de exibir o máximo meu corpo: bunda volumosa, peitos bem grandes mas firmes, cintura fina e coxas roliças... Além de ser razoavelmente bonita de rosto. Adorava vestir calças de algodão bem justas (tipo corsário) e procurava colocar calcinhas que ajudavam a moldar minha xoxota pra ficar aparecendo todo o seu contorno. Blusas, tinham que ser bem decotadas a ponto de quase aparecer os bicos dos peitos. No colégio, apesar de ser muito assediada e paquerada, eu esnobava todo mundo. Vivia trocando de namorado constantemente e ficava mais tempo com os que faziam tudo que eu queria. Meu pai ficava de cabelo em pé ao me ver vestida com a clara intenção de provocar os homens e constantemente me chamava a atenção. Mas era minha mãe quem me apoiava e ainda gozava da cara do meu pai dizendo que ele precisava evoluir sua mente para os dias atuais... Até que meu pai resolveu desistir de me recriminar; mas me olhava de cara feia. Minha mãe que era dentista foi fazer um curso de um mês em São Paulo. Meu pai que era advogado, saía de casa bem cedo para o seu escritório e só voltava quase anoitecendo; com isso, acabei que resolvi aproveitar a casa vazia pra sarrar bastante com o meu namoradinho atual (Jair). Era o terceiro dia em que Jair foi pra minha casa, e estávamos na maior sacanagem quando meu sexto sentido indicou que não estávamos sozinhos ali na sala. Meu pai estava no corredor da cozinha pra sala de braços cruzados me olhando sentada no colo do Jair, com o vestido levantado, sem calcinha e ainda com um peito pra fora dando pra ele chupar... Eu ainda não deixava ele me penetrar; só esfregar na portinha. Dei um pulo pra trás e Jair ainda com seu pau (pauzinho) duro saiu em disparada pra porta da sala ajeitando a calça. Sentei no sofá e fiquei muda olhando assustada pro meu pai que veio e sentou do meu lado. - Muito bonito né dona Ritinha?... Abaixei a cabeça e estava quase começando a chorar. - Cade sua calcinha? Apontei pro cantinho do sofá onde ela estava, e ele pegando-a e examinando vendo que ela era toda transparente. - Tenho reparado que você tem muitas calcinhas esses tipos, não é? - É pai...! - Vem aqui que eu vou de ajudar a vestir sua calcinha, vem! Ainda trêmula levantei e fiquei na sua frente. Ele ajeitando a calcinha próximo as minhas pernas, passei rapidamente meus pés e ele subindo até parar com ela nos meus joelhos. - Levanta seu vestido, levanta...! Era um vestido não muito longo e levantei até quase minha xoxota; mas ele já sorrindo. - Levanta tudo, vai!... - Mas pai, aí você vai ver a minha... a minha...! - A sua perereca? - É pai...! - Está com vergonha do seu pai, mas não tem em ficar se mostrando pra aquele moleque, não é? Com o coração quase saindo pela boca levantei deixando que ele ficasse olhando pra minha xoxota carnuda e toda depilada (carequinha). Ele largou a calcinha em cima do sofá e me puxando pelas ancas. - Caramba Ritinha, ela é linda!... Em seguida passou seus dedos várias vezes entre meu lábios vaginais que minhas pernas ficaram bambas a ponto de tremer. Ele me puxando pro seu colo e continuando a passar os dedos... Acho que meu pai tinha tinha ficado muito tempo nos vendo no sofá; pois sabia direitinho que não tínhamos chegado nos finalmente. - Você ia transar com aquele moleque? - Com... Com... Com ele não; só estávamos brincando!... - Ah bom!!!! E já transou com outro?... Recostei minha cabeça no seu peito, e quase sem voz. - Já!... - Então eu posso enfiar meu dedo que não tem perigo? - Po... Po... Pode!... E ele enfiou e ficou cutucando lá no fundo que instintivamente comecei a gemer. - Hummmm! Hummmmm!... - Quer colocar o peito pra fora?... Acho que o dedo do meu pai era do tamanho e da grossura do pênis que eu estava acostumada. Ainda apavorada, mas gostando, tirei meu peito e ele abocanhou e começou a chupar sem aliviar o dedo na minha buceta. E quando ele ficou com o dedo parado lá dentro só mamando no biquinho duro do meu peito; eu: - Mexe pai... Mexe! Tô quase! Tô quase!... Ele parando de chupar meu peito. - Quer gozar, é?... - Quero pai! quero!... Ele enfiou dois dedos e passou a socar com mais rapidez. - Goza sua safada, goza!... - Aaaaiiii! Aaaaaiiii!... - Tá gozando filha, tá? - Tôoooooo pai, tôoooooo! - Haaaaaaa! Haaaaaa!... Fiquei toda mole no seu colo, ainda preocupada, mas sem nenhum medo. Ele ainda com os dois dedos na minha bucetinha. - Gostou?... - Gostei sim!... - Quer que o papai lhe dê um banho? Mesmo antes de lhe responder ele tirou os dedos da minha buceta e foi puxando meu vestido pra cima até tirá-lo. Era a primeira vez que ficava totalmente pelada na frente de um homem... Quando eu dava pro outro namorado, só levantava a saia ou o vestido já sem calcinha. E eu já achando que não tinha nada o que perder acabei concordando dele me dar banho. Fui de mãos dadas com ele até o banheiro e de repente o vi tirando suas roupas (terno) até ficar só de cueca samba canção com um volume enorme na frente. Ele foi quem abriu o registro do chuveiro, e quando a temperatura chegou no ideal me fez entrar debaixo da ducha ficando do meu lado. Eu com meu corpo todo molhado, ele atrás de mim começou a passar a mão na minha bunda. - Caralho Ritinha; que bunda gostosa!... Sentou no murinho do box e me puxou de costas pra ele abrindo minhas nádegas, olhando meu cuzinho e passando a ponta do dedo. - Já deu a bundinha filha? - Ah pai... Pra que você quer saber? Foi quando me virei e vi que ele tinha abaixado sua cueca e segurava uma jamanta com a mão. Pensei comigo - "puta que pariu; o que é isso?". Lógico que era o pinto do meu pai, três vezes maior e mais grosso do que o do meu ex namoradinho. - Senta com a bundinha aqui, senta!... Meu pai estava querendo comer meu cuzinho. Enquanto ele passava saliva na ponta da cabeçorra fui me ajeitando de costas e me posicionando até começar a descer meu corpo e encostar meu buraquinho. Ele me puxando pra baixo e eu forçando. - Não dá pai; não dá!... É muito grande!... - Ah filha; queria tanto comer sua bundinha!... - Quer tentar na frente pai? - Você tem coragem de deixar? - Com você eu tenho! - Então vem, senta! senta!... Me ajeitei novamente e coloquei minha xoxota bem na ponta daquele caralho enorme. Forcei até que a cabeça começou a alargar meus lábios vaginais. - Noooosssa pai; será que eu consigo?... - Consegue sim filha, vai! vaaaiiiiii! Iiiiiiissso!!!!!! Era ele também me puxando com força pra baixo fazendo minha bucetinha ir engolindo sua tora dura. Gritei, tentei voltar, mas ele deu uma cutucada de baixo pra cima que cheguei a ver estrelas ao sentir aquilo tudo dentro de mim. Com minha bucetinha latejando e sentindo seu pau também latejando só consegui ficar sentada no seu colo, até que ele me pediu pra sair e ficar de quatro no piso apoiada com as mãos no murinho do box. Urrei ao sentir ele enfiando até o saco novamente e em seguida começar um vai e vem que me fez gritar de dor e prazer... Em menos de dois minutos eu estava gozando e implorando pra ele continuar socando. Depois, mais uns três minutos bombando na minha buceta, tirou e gozou tudo sobre minhas costas e bunda. Enquanto continuei meu banho, ele voltou a se vestir dizendo que tinha que sair...: - Quando eu voltar você vai querer de novo?... Eu sempre fui muito safada; mas, não podia imaginar que fosse tão sem vergonha a ponto de ficar ali toda a vontade na frente do meu pai enquanto ele se vestia. - Vou sim pai!... Ele já pronto e aproximando do box. - Então me dá um beijo! Beijei-o na face, e ele me segurando pelos ombros. - Queria que fosse um beijo na boca!... - Beijo igual de namorado, pai?... - É... Você agora vai ser a namoradinha do papai; ok? Aproximei meu rosto do dele e ele me lascou um beijo tão ardente com direito até de língua... E sorrindo: - Mas ninguém nunca vai poder saber disso; combinado? - Claro pai... Eu sei muito bem como é!... Ele voltou já passava das 8 horas da noite e praticamente me pegando no colo me beijou novamente na boca e foi me levando pro seu quarto. Do lado da cama tirou meu vestido me deixando só de calcinha, fez-me deitar pra tirar e me deixar totalmente nua. Sem tirar os olhos do meu corpo também ficou nu e deitou do meu lado voltando a me beijar, mamar nos meus peitos e me fazer segurar seu pau que já estava duríssimo. - Fica de cachorrinha pro papai, fica!... Entendi que ele queria que eu ficasse de quatro... Fiquei, e logo ele estava empurrando toda aquela tora pra dentro da minha bucetinha que ainda estava um pouco ardida de quando ele me comeu a tarde. Ele bombando num ritmo bem lento. - Tá gostando de dar pro papai, tá?... - Hummmmm! muuuuito! muuuuuito!... - Então diz que ama o papai, diz!... - Te amo pai! te aaaamo!... E ele começou a aumentar o ritmo das socadas que logo seu corpo batia com força na minha bunda enquanto eu urrava feito uma cadelinha no cio. Em menos de dez minutos tive dois orgasmos e ele acariciava minhas nádegas enquanto socava, socava e socava sem parar... Depois levei novamente um banho de porra nas costas e nas nádegas. Ninguém pode imaginar o prazer que eu sentia em ser fodida pelo meu próprio pai... Era bom demais. Durante aqueles 20 dias em que faltava pra minha mãe retornar, meu pai me comeu todos os dias e até mais de uma vez. Eu já sentava no seu colo e socava minha buceta no seu pau com vontade e com uma fome de pica que eu gozava muito. No último final de semana ficamos os dois dias dentro de casa aproveitando o máximo possível daquela nossa lua de mel... Foi quando começamos a praticar o sexo oral. Ele me surpreendeu chupando minha buceta me fazendo ir nas nuvens de tão gostoso ter aquela língua lambendo minha racha e os lábios sugando e chupando meu pequeno grelo... Tive um orgasmo diferente e também muito prazeroso. Tive também que aprender a chupar aquela enorme pica cabeçuda e receber uma quantidade enorme de porra dentro da minha boca... Adorei. Quando minha mãe voltou, pra não corrermos nenhum risco passei a ir no escritório do meu pai sempre no final de expediente, e esperávamos sua secretária (ainda bem que era uma velha) ir embora... Ele me fodia gostoso em cima da sua mesa, no chão de carpete e até na sua cadeira giratória. E foi comigo de joelhos sobre a cadeira que ele um dia resolveu comer minha bunda. Ele já tinha providenciado um gel próprio pro sexo anal, e após me lambuzar e passar também no seu pau veio com tudo pra cima do meu ainda virgem cuzinho. Aquela enorme jeba foi entrando e alargando tudo que encontrava pela frente até que senti seus pentelhos encostando na minha bunda. Gritei desesperada, mas aguentei firme sentindo um dor tão prazerosa que passei a rebolar enquanto ele me socava sem parar... Que delícia sentir meu pai despejando todo seu líquido dentro do meu rabo. Anos depois, após namorar muitos acabei ficando noiva daquele que mesmo tendo um pau bem menor do que meu pai me fazia gozar muito gostoso. Nas continuo louca por uma pica grande; e, além do meu pai, descobri que meu tio Fábio (irmão do meu pai) também é bem pirocudo.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Garota não tiro a razão do seu pai querer foder seu cuzinho, q cu lindo e apetitoso q vc tem garotinha, se eu tivesse uma oportunidade com vc tbm iria tentar foder seu cuzinho, com certeza.
bjus de lingua na sua bucetona gostosa e lambidas no seu cuzinho apetitoso e apertadinho.
sou o ROBERTO apartir de hj seu fã numero 1
Comentou em 11/06/2014
adorei, e q linda buceta, tira uma foto uma hr dessas do seu grelinho. Votei,,,