Papo entre mãe e filho.

Eu e meu marido temos uma loja de roupas femininas na cidade, e sou eu que uma vez por mês vou a São Paulo pra fazer compras pra abastecer o estoque. Fico normalmente dois ou três dias e depois de tudo despachado pela transportadora volto pra casa. Retornei um dia antes, e depois de dirigir por quase cinco horas cheguei em casa muito cansada e me joguei sobre o sofá da sala com a intenção de recuperar minhas forças. Nem bem caí de costas sobre o sofá pro caralho do telefone começar a tocar. Estava não esgotada que resolvi não atender; mas a porra do telefone continuou tocando sem parar. Lá pelo décimo quinto toque eis que Marcelo meu filho aparece do nada pegando o telefone. Ia falar alguma coisa, mas percebendo que ele não tinha me visto resolvi ficar calada e só espiando; pois mesmo sabendo que era errado ficar ouvindo conversa alheia, pela situação fiquei meio que travada. Parecia que Marcelo estava tomando banho quando saiu pelado do banheiro pra atender o telefone.
- Alô????....
- Ah, é você Tati? Estava no banho!...
Tati era sua recente namoradinha. Marcelo jogou a toalha sobre a cadeira e sentou continuando a conversar com sua namorada e eu ali a menos de um metro e meio e ele sem perceber minha presença. O filho da puta passou a mexer no seu pinto enquanto conversava com a Tati.
- Tive que sair pelado pra vir atender o telefone!
- Qual o problema Tati; ninguém está me vendo mesmo!...
- Hummmm! Tô ficando excitado só de ouvir sua voz!...
E o safado realmente começou a ficar de pau duro. Desde criança Marcelo tinha o pinguelo um pouquinho grande; mas jamais poderia imaginar que ficaria muito maior do que o do seu pai, apesar de Marcelo depois dos seus quatorze anos ter crescido muito: 19 anos e já estava com quase 1,80 m, corpo cabeludo e um pinto de quase 20 cm... Fiquei toda arrepiada. Ia me denunciar quando resolvi continuar na minha mesmo sabendo que podia acabar dando merda. De repente continuaram a falar sacanagem pelo telefone enquanto Marcelo continuava a movimentar sua mão no seu pinto.
- Pô Tati; você podia deixar pelo menos na bundinha!...
- Já te falei que não tem perigo nenhum... Muitas meninas que tem medo de perder a virgindade gostam de dar a bundinha!
- Sei... Sei! Gosto quando você chupa meu pau, mas queria também sua bundinha ué!...
- Tá bom! Tá bom! Não vou mais insistir!
Continuei quietinha achando que Marcelo ia desligar o telefone e sair sem me ver. Mais aí fodeu tudo... Marcelo de falar por mais uns dois minutos desligou e andou justamente mais pro lado do sofá onde eu estava.
- Mãe?????? Você estava aí o tempo todo?
- Calma filho, está tudo bem... Me desculpa!...
Ele que tinha deixado a toalha sobre a cadeira tentava esconder seu enorme pau duro com as mãos.
- Caralho... Vai me dizer que ouviu tudo?...
- Éeeeeeeee! Acabei ouvindo, né?...
Marcelo foi na direção do banheiro esbravejando e em menos de cinco minutos voltou sentando do meu lado.
- Porra Mãe; porque não me avisou que estava deitada no sofá?
- Não sei filho; acho que quando vi que você estava pelado, fiquei sem jeito!...
Eu e Marcelo tínhamos a mania de soltar palavrões.
- Puta que pariu mãe; quem tá agora sem jeito sou eu!...
Marcelo soltou um sorriso meio amarelo pra mim.
- Oh! Quando a Tati vier aqui em casa, nem sonha em falar alguma coisa pra ela, hein?
- Você acha que eu sou maluca, é?...
- Então tá mãe; pra ela e nem pra ninguém, ok?
- Pode deixar filho; mas quer conversar comigo sobre o que vocês falaram pelo telefone?
- Pô mãe; é que a Tati é muito travada em relação a sexo!
- Não é não filho; deve ser porque ela é muito nova e deve ficar com medo!
- Será? Mas por quê? Já falei que não vou tirar a virgindade dela não!
- E quer que ela deixa na bundinha, não é?
- Hahahahaha; você é foda, hein mãe? Não tem vergonha de falar dessas coisas comigo, não?
- Eu não... Só quero te ajudar!
- Me ajudar? Como?
- Te dando conselhos, ué!...
- Pooooorra! Já estou bem grandinho!...
- Mas não está sabendo lidar com sua namorada!
- Pôooo! Só queria que ela cedesse um pouco!...
- Só que eu acho que você deve ir com mais calma... Ela deve ter medo até do tamanho do seu pinto!
- Como é que você sabe que ela conhece o tamanho?
- Ué! Na conversa de vocês entendi que ela faz sexo oral em você, não é?
- Caralho mãe, você é foda mesmo!...
- Realmente filho, do jeito que a Tati é tão miudinha deve ter medo desse trem grande que você tem ai no meio das pernas!
- Pode deixar que vou pegar mais leve com ela!
- Isso! Uma hora você consegue!...
- Hahahahaha! Só espero que não demore muito!
- Enquanto isso você tem que se contentar com ela fazendo sexo oral!
- Você só pode ser louca mãe... Mas valeu pelas dicas!
- Oh! Mas você tem que dar prazer pra ela também, não é?
Marcelo vendo que eu lhe dava toda a liberdade resolveu não medir mais as palavras.
- Mas eu dou... Faço ela subir pelas paredes de tanto gozar.
Acho que tanto eu quanto Marcelo estávamos sentindo prazer em falar tanta sacanagem um com o outro.
- Fazendo carinho lá nela, não é?
- É mãe... Com o dedo e até com a língua!...
- Noooossa; é mesmo? E ela gosta?...
- Ela adora gozar na minha boca!
- Cachorro, safado!...
- Hahahaha! Não era isso que você queria ouvir?
- Seu puto sem vergonha; eu devia era lhe dar umas palmadas na bunda! Kkkkkkkkk!...
- Maluca!!!!...
- Cachorro!!!!...
Eu ria de sair lágrimas nos meus olhos. Mas foi quando Marcelo se afastou de mim é que fui perceber que tinha ficado tão excitada que sentia minha calcinha úmida. Fiquei preocupada, pois jamais era essa a minha intenção em relação ao meu filho. Na realidade, depois de 21 anos de casados, sexo com meu marido já não era nenhuma prioridade... Passou a ser coisa rara. Com meus 40 anos, modéstia a parte, tinha um corpão de fazer inveja a muitas menininhas: bundão arrebitado, seios fartos e ainda firmes, cintura fina e coxas roliças. Até aquele dia em que fui ver meu filho pelado e de pau duro, levava numa boa aquela minha abstinência sexual; já que sempre fui mulher de um homem só... Passei a ter um fogo consumindo a minha periquinha. Procurava meu marido, mas ele nem sempre estava disposto. Tati ia na minha casa e eu olhando-a ficava imaginando se ela já estava dando pelo menos a bundinha pro meu filho. Estava tomando o café da manhã com o Marcelo; meu marido já tinha saído pra loja, resolvi perguntar.
- E você com a Tati; como estão?...
- Tá foda mãe... Tô até pensando em terminar com ela.
- Ué, você gosta tanto dela; por quê?...
- Tá tudo ainda na mesma; lembra daquela nossa conversa?
- Dela não querer fazer sexo com você?
- É mãe... Já são quatro meses de namoro, pô!...
- Calma filho; uma hora ela vai ceder... Espere mais um pouco!
- Não tá dando mais não mãe... Tô ficando louco!
Tati era um doce de pessoa e eu sabia que eles se gostavam muito... Senti que precisava fazer alguma coisa pra ajudar meu filho. Naquele mesmo dia pensei numa coisa muito louca; de juntar o útil ao agradável. No dia seguinte, Marcelo na mesa da sala estudando, antes de ir pra loja tomei um banho e resolvi colocar meu plano em prática. Coloquei o roupão e de propósito amarrei-o no corpo deixando uma boa abertura abaixo da minha cintura bem solta e fui me aproximando do Marcelo que logo percebeu e fixou os olhos no meio das minhas pernas. Eu fingindo total inocência.
- Porque você está me olhando assim?
Ele apontando.
- Hahahahaha!... Tá aberto ai embaixo mãe; tô vendo tudo!...
Eu olhando pra baixo e colocando a mão na abertura do roupão fazendo como que distraída aparecesse mais ainda.
- Ih! Nossa; é mesmo!...
Marcelo mudou até a posição da cadeira pra ficar de frente pra mim... Eu voltando a olhar pra ele e sorrindo após fechar a abertura do roupão.
- Seu safado; não tem vergonha de ficar reparando na sua mãe, não?
Ele rindo.
- Claro que não... O que é bonito é pra se ver!...
- E o que tem de bonito aqui?
- Não vi direito, mas parece que é muito bonita!
- O que é que é bonita? fala!!!!...
- Não falo... Você vai ficar chateada comigo!...
Acho que ele ficou um pouco assustado quando sentei sobre uma das suas pernas, segurando a abertura do roupão com uma das mãos e com a outra passando por trás do seu pescoço.
- Lógico que não vou ficar chateada... Gosto de ser elogiada!...
- Mas não esse tipo de elogio!... - me falou todo sem jeito.
Resolvi ajudá-lo a se decidir.
- Foi minha xoxota que você viu, é?...
- Foi mãe... Mas deixa pra lá, vai!...
- Foi ela que você achou bonita, foi?...
- Nem vi direito mãe... Tava só brincando!...
- Você quer vê-la direito, então?
- O quêeeeeeee????...
Tomei coragem e soltei a mão liberando o roupão que abriu expondo minhas coxas e minha xoxota.
- Pode olhar filho; você acha ela bonita mesmo?...
Marcelo esticou o pescoço pra olhar minha xoxota o máximo que pode... Até abri um pouquinho minhas pernas.
- Caralho mãe... É muito show!...
- Se quiser pode colocar a mão!...
- Eu??? Posso, é???...
- Você pode tudo com sua mãe, bobinho... É só a gente não contar pra ninguém!...
Marcelo tinha inteligência o suficiente pra perceber o que eu estava falando. Ele levou a mão e foi passando o dedo até resolver enfiar.
- Pô mãe, tá bastante molhadinha!
- Tô com muito vontade filho... Quer colocar ele pra fora?
Sai do seu colo pra ajudá-lo abrir sua bermuda e puxá-la até quase o seu joelho liberando aquela maravilha dura, com seus 20 cm. Abri de vez o roupão liberando meus seios que aproximei da sua boca enquanto ia segurando seu pau.
- Chupa filho, mama na mamãe; mama!...
Ele segurando cada um dos meus peitos com as mãos e dando sugadas fortes e chupando um dos mamilos.
- Porra mãe; nunca tinha imaginado!
Fui me posicionando pra encaixar a cabeça do seu pau entre meus lábios vaginais.
- Nem eu filho; nem eu... Aaaaaah! Aaaaah!...
Minha buceta desceu engolindo aquela vara até sentar no seu colo. Com meus pés no chão e minhas mãos segurando nos seus ombros comecei o sobe e desce deslizando meus lábios vaginais em torno na pica dura do meu filho... Maravilhosamente gostoso. Marcelo segurando-me pela bunda.
- Vai! Vaaaiiiii maaaaaãe!...
Eu sentia a ponta da vara batendo lá no fundo do meu útero e quando ele me pediu pra sair que ia gozar meu orgasmo estava prestes a acontecer.
- Goza filho, goza!... Goza na mamãe!...
Marcelo começou a cuspir porra no fundo da minha buceta e eu como uma louca continuei subindo e descendo tendo um orgasmo dos mais loucos da minha vida. Com porra escorrendo pelas minhas pernas fui rapidamente pro banheiro me lavar. Voltei ainda com o roupão todo aberto e sentando novamente no seu colo vendo seu sorriso; perguntei.
- Gostou?...
Marcelo apalpando meus seios.
- Foi maravilhoso; você é a melhor mãe do mundo!
Eu numa felicidade enorme segurei seu rosto e sem pestanejar dei um leve beijo nos seus lábios.
- Tudo que você quiser fazer com sua namorada e ela não deixar, pode pedir pra mim que eu deixo, tá bom?
- Tudo mãe?...
- Tudo filho... Vou fazer tudo o que você quiser; mas tudo tem que ser segredinho nosso; combinado?
O taradinho apalpando meus dois peitos e beijando os dois biquinhos alternadamente.
- Vou adorar mãe... Mas deixa ver você toda pelada agora?
Levantei do seu colo e fui tirando de vez o roupão.
- Tá bom seu safadinho, mas não posso demorar muito, pois tenho que ir pra loja.
Marcelo passou a mão pelas minhas coxas e me fez virar de costas pra ele passar a mão na minha bunda.
- Puta que pariu, você tá muito gostosa mãe.
Dei-lhe um novo beijo na boca e fui me arrumar.
- Vamos esperar até amanhã, tá bom filho?
Marcelo segurando também meu rosto pra me beijar na boca com mais veemência.
- Tá bom mãe!...
Minha vontade era ficar ali com aquele garotão gostoso que com certeza me daria muito prazer ainda... Mas tinha compromisso. No dia seguinte meu marido saiu pra loja e eu fiquei esperando Marcelo pra tomarmos o café juntos. Ganhei um gostoso beijo na boca com gosto de hortelã e logo senti minha buceta latejando de tanta vontade de dar novamente pro meu filho. Marcelo tomou seu café rapidamente já sabendo que ia rolar alguma coisa; lhe pedi.
- Vai lá pro seu quarto que eu já vou!...
Só ajeitei as vasilhas na pia e fui rapidamente entrando no quarto do Marcelo que foi me abraçando.
- Posso pedir o que eu quiser mesmo?
- Claro que pode!
- Fica pelada, fica!...
Foi fácil tirar a camisola e ficar só de calcinha.
- A calcinha deixa que eu tiro, deita na cama, deita!
Obedeci e Marcelo segurou a calcinha pelas laterais foi puxando lentamente até tirá-la de vez. Não esperava, mas o cachorro abriu minhas pernas e deu algumas lambidas na minha buceta antes de ficar de pé pra tirar sua bermuda e me mostrar como estava dura sua ferramenta... Eu abrindo mais ainda minhas pernas.
- Vem filho! vem meter na mamãe, vem!...
Ele se ajeitou entre minhas pernas e veio colocando seu pau na portinha pra começar a empurrar lentamente até enfiar tudo.
- Isso filho! Mete! Mete! Vaaaaiiiiii! Mais forte! Maaaaiiiissss! Maaaaiiiiissss!...
Ele aumentando o ritmo das socadas.
- É bom demais mãe! Aaaaaaah! Aaaaaaah!...
Novamente, assim que senti gozando dentro de mim comecei também a ter meu orgasmo puxando seu rosto pra que ele me beijasse na boca. Fui tomar um banho rápido pra ir pra loja e Marcelo ficou o tempo todo no banheiro comigo. Quando sai pra me enxugar, ele entrou pra também tomar um banho e o taradinho já estava novamente de pau duro.
- Vem aqui mãe; olha só como estou!...
- Tô vendo; mas tenho que ir agora!...
- Pô mãe, queria de novo!...
- Chega aqui, chega! Deixa dar um jeito nessa coisa dura!...
Puxei um banquinho de plástico que tínhamos no banheiro e Marcelo se aproximando fui abrindo minha boca; e ele.
- Não vai me dizer que você vai chupar?
- Não quer????...
- Porra mãe; claro que eu quero!...
Voltei a abrir a boca e ele foi me ajudando a colocar um bom pedaço do seu pau pra dentro da minha boca. Pra falar a verdade nunca tinha chupado um pinto; só quis por saber que Tati andava chupando meu filho. Quase engasguei, mas rapidamente fui pegando o jeito que dei uma mamada sugando tão forte que em poucos minutos Marcelo começou a gozar... Sem querer acabei engolindo um pouco de porra, mas tirei minha boca e Marcelo virou pro box pra acabar de gozar. Depois de duas semanas com Marcelo me comendo todos os dias, ele me pediu pra deixar comer minha bunda. Deixei e adorei... Hoje adoro quando ele come minha bunda; viro uma depravada.
- Isso filho; mete no cu da mamãe, mete! Mete!...
Adoro sentir sua porra sendo despejada lá no fundo do meu rabo.