Por ser de família evangélica, era no colégio que eu ia ouvindo a aprendendo sobre sexo. E foi no colégio que eu tive a minha primeira relação sexual com um garoto que me levou no papo e me desvirginou em menos de um minuto atrás de um muro. Mas minha vida era de casa pro colégio ou pra igreja. Minha mãe ia nos cultos das terças-feiras, quintas-feiras, sábados e domingos. Já meu pai por trabalhar e eu por ter que estudar íamos somente aos domingos. Nos sábados na parte da manhã, eu e mais um grupo de jovens íamos pro centro da cidade distribuir panfletos e jornais da igreja com intuito de agregar mais pessoas à igreja. Foi quando fazendo mais amizade com dois garotos, passamos a entrar em um terreno todo murado e abandonado onde passei a chupar seus pintos e dar a bundinha pros dois quase todos os sábados... Só não deixava na xoxota, mesmo não sendo mais virgem. Andando sempre de saia ou vestidos longos batendo até o tornozelo, passei a ter a mania de andar sem calcinha... Minha mãe nem podia imaginar que eu raspava minha xoxota. Até hoje não sei quem filmou, e acho que nem meu pai também nunca soube quem lhe enviou pelo correio. Numa sexta-feira a noite percebi meu pai extremamente aborrecido. No sábado, dia em que minha mãe saía de casa após arrumar a cozinha do almoço e ia pra igreja só retornando a noite após o culto, estava eu inocentemente na sala quando meu pai me chamou até o seu quarto e me mandou sentar na cadeira do computador. Colocou um DVD e acionou o programa de vídeo começando a passar um filme. Se tivesse explodido uma bomba debaixo dos meus pés teria sido bem melhor. Tentei me levantar, mas ele me agarrando pelos cabelos me fez ficar olhando a filmagem que alguém fez provavelmente por cima do muro, eu com os dois garotos: chupando e levantando minha saia que deu pra ver até que já estava sem calcinha pra deixá-los meter na minha bunda; que pela distância da filmagem não dava pra distinguir onde eles estavam enfiando. Comecei a chorar, e ele começando a tirar a cinta. - É essa educação que eu lhe dou? - Perdão pai, perdão! Não me bata! Não me bata! Ele me pegando pelo braço, tirou-me da cadeira e me puxando jogou-me sobre a cama. Apavorada achava que ia apanhar até morrer. Mas ele, soltando a cinta veio novamente me pegando pelo braço e puxando pra ficar de pé enquanto sentou na cama. - Levanta o vestido Laura, deixa eu ver!... - Não pai! não! não!!!!... - Você não usa nada por baixo, não é? - Uso sim pai, uso!... Ele voltando a segurar a cinta. - Então levanta o vestido logo, antes que eu lhe bata! Me vi num beco sem saída, e novamente me veio na cabeça que ele ia me arrebentar de tanto bater. Chorando de soluçar fui lentamente levantando o vestido e vendo que ele olhava pra minha xoxota com os olhos arregalados e a boca aberta. Ele me puxando pelas ancas pra que eu ficasse mais próximo dele. - Você fez com eles, hoje de novo? - Não pai, hoje não!... - Você deve estar mentindo de novo, não é Laura? - Juro pai, juro que não fiz nada hoje. Ele ainda com as mãos na minha bunda. - Você não tem juízo? Já imaginou se você fica grávida? - Não fico não pai; eu tomo cuidado!... - Como? Você acha que aqueles moleques tiram antes de gozar em você? Nunca podia imaginar que meu pai que era tão careta pudesse falar daquela maneira comigo. Novamente me vi num beco sem saída, que tive que explicar. - Só deixo eles colocarem atrás!... - O quê????... Antes que ele falasse alguma coisa, emendei. - Prometo que não vou fazer mais isso pai; eu juro!... - Naquele vídeo tem umas três gravações em dias diferentes; faz tempo que você anda com esses moleques? - Tem sim pai!... - Quantas vezes? - Umas dez vezes!... (na realidade umas 20 ou mais). - Então, você gosta de fazer? - Gosto sim pai; mas não vou fazer mais não!... - Porque você raspa sua perereca? - Eu gosto pai!... - Sua mãe sabe disso? - Nããããooooo!!!!! Ela não sabe de nada não!... - Olha Laura, dessa vez não vou falar nada pra sua mãe ok? Mas se eu desconfiar que você continua andando com esses moleques, vou lhe dar uma surra e contar pra ela, combinado? - Eu prometo pai; nunca mais! Nunca mais!... Ele sem tirar a mão da minha bunda me fez sentar em uma das suas pernas e me pediu pra que eu lhe desse um abraço e um beijo. Foi quando percebi no short na outra perna o volume enorme que tinha se formado. Ele também me deu um beijo no rosto e me fazendo levantar, suspendeu novamente meu vestido e me deu um tapinha na bunda. - Cuidado em Laura; vou ficar de olho em você!... Fiquei apavorada o resto do dia. No domingo fomos os três juntos pra igreja normalmente, e durante todo o resto da semana tudo transcorreu como sempre. Até na terça e na quinta-feira fiquei sozinha com meu pai em casa e ele agiu como se nada tivesse acontecido. Mas foi novamente no sábado que acabei descobrindo o pai que realmente eu tinha. Meia hora depois que minha mãe tinha saído de casa ele veio até o sofá onde eu estava, e sentando do meu lado foi perguntando sobre os garotos. Disse-lhe que apenas ficamos no centro da cidade e depois voltei pra casa. - E eles não lhe pediram pra fazer aquilo com você? - Pediram sim pai, mas eu disse que não queria mais!... - Você está de calcinha ou sem? - Tô de calcinha pai!... - Deixa eu ver?... - Mas pai? Pra quê? - Sabe o que é? É que eu gostaria de te ver sem calcinha de novo. - Mas eu tô de calcinha pai! - Ué... É só tirar e deixar eu ver! - Vou ficar com vergonha! - Fica em pé aqui na minha frente que eu ajudo! Novamente fui ficando apavorada, mas mesmo assim fiquei de pé praticamente entre suas pernas. - Segura o vestido pra cima! Obedeci e ele sorrindo segurou minha calcinha e foi descendo até tirá-la pelos meus pés. - Você tá linda!... Que corpo lindo!... Que pererequinha linda!... E passou os dedos no meio da minha xoxota que fez meu corpo ficar todo arrepiado. E depois ele passando a mão na sua bermuda e mostrando o volume que estava ali. - Olha como eu estou filha! - Mas pai, o que você está querendo fazer? - Você promete que não vai falar sobre isso com ninguém? - Claro que não vou falar pai...Claro que não!... Mas o que você quer fazer? - Queria que você fizesse comigo o que você fez com aqueles garotos. Foi como se estivesse levado uma pancada na cabeça que me deixou até zonza. - Mas isso é pecado pai!... - Não é não filha... Você fazia com aqueles moleques e me disse que fazia porque gostava, não foi? - Foi sim pai!... - Então filha, qual o problema você fazer a mesma coisa comigo? - Não sei pai; é estranho!... - Oh! Não vou te obrigar a fazer nada, mas pense bem filha... Tudo o que acontecer vai ficar somente entre nos dois. Ele me pediu pra sentar do seu lado e foi abrindo sua calça até puxar aquela coisa enorme pra fora que já estava dura. - Nossa pai; o que é isso? - Calma filha... Você não precisa fazer nada obrigada, tá bom? Fiquei olhando aquele enorme pinto que parecia ser mais do dobro dos 10 cm dos garotos. - Você quer que eu chupe pai, é isso? - É filha... Você faz isso por mim? Só de colocar a mão naquela coisa dura tive a impressão de que um espírito de puta baixou em mim... Fui ajeitando o corpo sobre o sofá pra conseguir alcançar com a boca. - Tá bom pai; então vou fazer em você!... - Então faz filha; você não imagina a quantos anos ninguém pra dá esse tipo de prazer. Acostumada a chupar linguicinhas, chupar aquele salsichão foi muito difícil. Tive que abrir muito minha boca pra conseguir colocar o cabeção e mais uns 3 cms na boca. Dei alguns sugadas e lambidas, parando. - É muito grande pai, não tô conseguindo!... - Então deixa colocar na sua bundinha? Olhei pra ele assustada. - Mas pai!!!???? Isso não!!!!... - Deixa só um pouquinho filha, deixa!... - Tá pai; então eu deixo!... Fiquei de joelhos sobre o sofá com a bunda virada pra fora, puxando meu vestido pra cima e olhando ele passar bastante saliva no seu pinto. Ele travou minha cintura com um braço e com a outra mão foi empurrando seu pinto no meu ânus até que começou a entrar. Ardeu uma barbaridade, mas mesmo assim aquilo foi me dando um imenso prazer que comecei a gemer. - Ai! Ai! Aaaaaaiiiii!... Ele parando com mais da metade dentro. - Tá quase filha... Posso continuar? - Pooooode pai, poooooode!!!!... Fiquei até tonta quando ele depois de colocar tudo começou a bombar. Ele deve ter ficado mais de dez minutos socando enquanto eu ia gemendo e ao mesmo tempo passando meu próprio dedo na xoxota... Consegui um orgasmo mesmo antes dele começar a gozar dentro de mim. Na próxima terça-feira e na quinta, ele comeu minha bundinha bem gostoso. No sábado ele mandou eu ir pro meu quarto e ficar pelada esperando por ele.Vendo ele ficar também totalmente nu, com seu pau duro apontando pra cama onde eu estava, ao invés de ficar com medo eu fiquei foi eufórica em ter aquilo tudo pra mim. Que delicia meu próprio pai deitado comigo, chupando meus peitos e passando a mão na minha xoxota. - Que vontade que estou de comer sua bucetinha!... - Eu deixo pai!... - Só se você não for mais virgem; você é?... - Não sou mais não pai, pode me comer, vem!... Ele subindo sobre meu corpo e preparando seu pau duro entre meus lábios vaginais. - Como você vez isso filha?... - Depois eu conto pai, agora enfia! enfia!... E ele atolou toda aquela pica na minha bucetinha que cheguei a ver estrelas; pois era apenas a segunda vez que eu tinha um pau entrando na minha gruta. Urrei, gemi e me esperneei quando ele começou a socar com todo peso do seu corpo. E aquele pai tão religioso, deitado sobre meu corpo e procurando minha boca pra beijar. - Que delícia filha! Que delicia de buceta apertadinha!... - Aaaaah! Aaaaaaaah! mais pai! mete! mete! mete que eu já vou goooooooozaaaarrrrrrrr!!!!!.... Foi como se meu corpo estivesse explodindo por dentro, e ele ainda ficou mais uns cinco minutos bombando até tirar e gozar mirando no meu umbigo. Depois, nós dois tomando banho com ele examinando todo meu corpo com as mãos e beijando muito minha boca, contei-lhe de como perdi minha virgindade atrás do muro do colégio com um colega que me enganou dizendo que queria só brincar de encostar; mas que tinha sido a primeira e única vez. Ele passou a me possuir constantemente e a me pedir pra não fazer aquelas coisas com mais ninguém; só com ele. Passamos a ser dois amantes dos mais depravados que podia existir: Adorava mamar no seu pau; dar a bundinha e cavalgar como uma louca com minha buceta sobre seu piroca grande e dura. Quase um ano depois e que comecei a namorar um rapaz da nossa igreja. Gente boa, de boa família, trabalhador e muito educado... Mas um tarado de carteirinha, que logo na primeira semana tava me fodendo dentro de um motel como um animal descontrolado: era mais de uma hora de pau duro me comendo por todos os meus buracos me fazendo ter múltiplos orgasmos. E foi com ele com quem me casei depois de dois anos de namoro e noivado. Até que tentei, mas nunca consegui ser fiel... Continuei transando com meu pai, com o pastor da nossa igreja e com mais dois colegas do meu marido.
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vc é uma puta muito safado. adoraria ter uma mulher igual vc, insaciavel, puta legitima, eu te adoro;.......................gostaria de chupar vc inteira, fuder este cu gostoso.....................e vamos aproveitar logo , que estamos cada vez mais velhinhos. quando falei com vc eu tinha 50 anos e agora estou com 52 aninhos...vamos fazer amor meu lindo bebe..............
Fantástico e muito excitante o seu relato e as fotos,digno de uma gozada a cada nova releitura;parabéns,votei e votarei em todos que eu ler.
Aguardo ansioso os próximos relatos.