Meu namorado estava me esperando no quintal (8 horas da noite), para namorarmos. Desci a escada de madeira que dava pro 2º piso da nossa casa tranquilamente trajando uma saia bem curta, até que ouvi. - Cristina????!!!!!!!... Quando vi que meu pai estava praticamente embaixo da escada procurando alguma coisa, fiquei gelada... Já desconfiada me aproximei e ele ficando na minha frente com cara de poucos amigos. - Porque você está sem calcinha?... Fiquei apavorada. - Pa... Pa... Pai???? Não tô não!... - Vai querer que eu levante sua saia?... - Não! Não! Ai Meu Deus!... - Volta lá pro seu quarto que vamos ter uma conversa. - Só vou lá fora pedir pro Pedro ir embora!... - Faça isso, mas não demora!... Entrei no meu quarto e meu pai sentado na minha cama. - Você anda fazendo sexo com seu namorado no nosso quintal? - Não paizinho... Não! Não!... - Fala a verdade; não adianta querer mentir pra mim que vai ser pior pra você!... - Só deixo ele ficar passando a mão!... - Onde ele passa a mão em você? Lógico que meu pai sabia, já que viu que eu estava sem calcinha. - Lá embaixo paizinho!... - Na sua bucetinha?... - É paizinho!... - Mas você transa com ele?... - Com ele não; a gente só fica brincando!... - Me fala a verdade; você ainda é virgem ou não?... - Mas... Mas... soooooou não!... Ele ficou me olhando espantado. - Se não transa com seu namorado, foi quem?... - Foi outro garoto!... - Faz tempo? - Uns dois anos!... - Caramba filha; você só tinha quinze anos... É isso? - É paizinho!... Me puxou pelo braço me fazendo sentar do seu lado me abraçou carinhosamente.Ele sabia que eu estava namorando o Pedro a poucos dias. - Vai transar com esse seu namorado também?... - Não, não vou não paizinho... prometo!... - Mas vá lá pegar uma calcinha pra vestir, tá bom?... Fui no meu armário e pegando uma calcinha, ouvi. - Quer que eu ajude você a vestir?... - Mas pai????... - Prometo que não vou olhar!... Dei-lhe a calcinha e ele segurando-a enfiei minhas pernas e ele foi subindo lentamente procurando não suspender a saia pra não aparecer minha bucetinha. Perguntei: - Mas vou poder continuar namorando o Pedro? - Pode sim filha; mas tem que tomar cuidado com sexo, ok?... - Pode deixar paizinho!... Ele sorrindo e me dando um tapinha na bunda. - Safadinha!... Dias depois, namorei só um pouquinho no quintal e logo entrei em casa. - Ué Cristina; o que houve?... - Nada paizinho!... Ele mandou sentar do seu lado e me abraçando. - Brigou com o namorado?... - Não, só não quis mais hoje!... - Continua deixando ele passar a mão lá? - Pai???? - Quando tinha a sua idade, também namorei filha... Sei como é!... Fiquei olhando pra cara dele e ele rindo. - Também passei a mão em muitas das minhas namoradas! - É pai? Fazia outras coisas também? - Você quer saber de sexo? - É!... - Claro filha... Eu era bastante taradinho na época!... Rimos juntos, e fui ficando bem mais a vontade com meu pai que tive o atrevimento de sentar no seu colo, dar-lhe um abraço e um beijo. - Mas ó filha; só com camisinha ok?... E nada de transar logo no início do namoro; o que ele vai pensar de você? Vou fazer uma pausa pra esclarecer alguns pontos: Minha mãe com seus 34 anos tinha resolvido voltar a fazer faculdade, e passou a morar e ficar de segunda a sexta-feira perto da faculdade pra não ter que viajar mais de 100 km (ida e volta); com isso, eu e meu pai tínhamos que nos virar sozinhos e com uma empregada que ficava só até depois do almoço após arrumar a cozinha. - Entendi paizinho, pode deixar que vou tomar cuidado!... Ele com a mão na lateral da minha bunda, apertou-a discretamente e também discretamente alisou minhas coxas... Senti algo ficando duro e cutucando minha bundinha. Me recostei no seu peito gostando daquele carinho que ele me fazia. - Você não vai falar nada disso pra mãe não, né?... - Pode deixar Cristina... Mas vamos ter que conversar mais sobre isso, combinado? - Sobre sexo, paizinho?... Eu estava curiosa sentindo o pau muito duro do meu pai embaixo da minha bunda. - É!... Vou querer saber se você está tomando cuidado mesmo!... Dei-lhe outro beijo movimentando minha bunda sobre seu colo que ele soltou até um leve gemido. - Vou ter que contar pra você, quando transar com meu namorado?... - Você teria coragem pra me contar?... - Não sei paizinho... Mas prometo que vou pensar!... Várias semanas se passaram, eu continuando a namorar no quintal onde só dava mesmo pra fazer um pouco de sacanagem (sem transar), depois entrando em casa e quando via meu pai sentado no sofá, ia sentar no seu colo só pra ficar sentindo ele ficar de pau duro e com uma vontade louca de falar sobre sexo. Mas ele não tocava no assunto e nem eu tinha coragem de começar. Até que um dia resolvi colocar novamente uma saia bem curta e voltar a ficar sem calcinha pra namorar. Apesar de calcinha ou sem calcinha eu e meu namorado fazíamos bastante sacanagem nos fundos do quintal... Mas minha intenção era outra. Quando entrei em casa, com o coração batendo acelerado respirei fundo e fui sentar no colo do meu pai. Dei-lhe alguns beijos e fiquei só esperando ele começar a passar a mão nas minhas coxas e ficar de pau duro. - Só não pode subir a mão, tá paizinho? - Por quê não????... - Por nada paizinho... Kkkkkkkkkk!... - Vai me dizer que está sem calcinha?... - Não briga comigo não... Mas eu tô sim!... Ele rapidamente enfiou a mão por baixo da saia e alisou minha xoxotinha. - Danadinha, vai me dizer que transou com o namorado? - Não!!! Ele só passou a mão como você está fazendo!... - Você deixa ele enfiar o dedo? - Deixo! Eu gosto!... Tive que me ajeitar sobre sua coxa pra ele conseguir enfiar aquele dedão enorme na minha bucetinha. - Assim que ele faz?... - Hummmm! Hummmm! É paizinho! É!... Nossa! Aquele dedo era mais do que um pau pra mim. Abri bem minhas pernas e soltei meu corpo pra trás que ele teve que me segurar com seu braço direito. Com meu corpo mais solto ele passou a socar seu dedo cada vez mais rápido que não tive como segurar. - Ai... Ai... Ai... Não pára! Não pára paizinho! Vai... Vai... Oooooooooh! Ooooooooh!... Me pendurei no seu pescoço e dando-lhe um beijo. - Acho que gozei paizinho!... - É filha... Gostou?... - Adorei... Kkkkkkkkkk!... Ele ficou parado com o dedo ainda dentro da minha bucetinha. - Me conta tudo que você faz com o seu namorado, me conta!... - Ah paizinho! Ele faz isso que você fez, chupa meus peitinhos e me pede pra tocar punheta (nem sabia direito o que era), para ele. - Caramba! Vocês são bastante safadinhos, hein?... Nisso, ele tirou o dedo e suspendendo a saia ficou olhando pra minha bucetinha e só passando o dedo pelo lado de fora. E eu louca pra ver o cacete duro do meu pai. - Quer que eu toque uma punheta pra você paizinho!... - Que isso menina, tá maluca?... - Kkkkkkkkk... Tá com medo de me mostrar seu pinto? - Ué! Você quer ver, é?... - Me mostra paizinho, não vou contar pra ninguém não!... - Tá bom, vou te mostrar!... Quando ele puxou pra fora da bermuda aquela coisa enorme e dura, fiquei estasiada... Era a primeira vez que eu via uma pica daquele tamanho. - Nossa paizinho, é muito grande!... - Não é não filha... É normal! Fiquei um pouco indecisa. - Você não estava querendo bater uma punheta pro papai?... Me ajeitei sentando do seu lado e segurando aquela tora comecei a movimentar minha mão. Eu punhetando e ele foi subindo minha blusa pra ficar apalpando meus peitinhos, até me puxar pelo pescoço e me lascar um beijo na boca. Fiquei muito assustada e ele percebendo. - Hoje eu quero ser seu namorado, topa?... Demorei um pouco pra responder, mas acabei respondendo que "sim". Ganhei mais beijos na boca e voltei a punhetar até ele pedir pra parar, tirar de vez a minha saia e me mandar ficar de joelhos sobre o sofá. Antes, eu não imaginava que íamos chegar até aquele ponto, mas não tínhamos como voltar a trás. Ele examinando todo meu traseiro. - Pô! Você tem uma bunda maravilhosa filha!... Modéstia à parte, apesar de não ser uma menina muito bonita, tinha um corpo bem bacana, principalmente um traseiro volumoso redondinho e bem durinho. Deu algumas passadas de língua na minha bucetinha me levando a loucura, posicionou-se atrás de mim e colocando seu pau duro na portinha na minha bucetinha começou a enfiar. Puta que pariu! Aquilo foi entrando e alargando minha pequena bucetinha que urrei feito uma louca. - Uuuuuuaaaaiiiiiiiiiii! Uuuuuuaaaaaiiiiii!... Devagar paizinho! Devaaaaaagarrrrr!... Com a metade já dentro, ele passou a fazer pequenos movimentos pra trás e pra frente até conseguir enfiar tudo... Que delícia. Começou a bombar e aos poucos foi aumentando as estocadas que eu gritava sentindo um prazer jamais imaginado. Tive mais dois orgasmos antes dele tirar e gozar muito sobre minha bunda. Ele indo junto comigo pro banheiro pra eu me lavar, me fez ficar peladinha me ajudando a tirar minha blusa... Era a primeira vez que ficava totalmente pelada na frente de um homem. Ele também acabou ficando pelado e tomamos um bom banho juntos, com muito carinho e muitos beijos na boca. Na semana seguinte, dispensei o namorado que a desculpa que tinha que estudar para as provas, só pra transar com o meu paizinho. E era praticamente todos os dias ele metendo gostoso aquele pauzão na minha bucetinha me fazendo ter múltiplos orgasmos. Mas as coisas iam mudar de rumo quando depois de tomarmos banho juntos, ele foi comigo pro meu quarto e chupou minha xana me levando às nuvens... Depois: - Quer chupar o papai agora? - Nunca fiz isso paizinho!... - Faz só um pouquinho, se não gostar você para. Nunca tinha feito, mas imaginava como deveria ser. Custei me acostumar com aquele pedaço de carne dura dentro da minha boca... Mas logo estava mamando bem gostoso e com muito vontade. - Ooooooh! vou gozar filha! Ooooooohhhhhh! Continua! continua!... Ele antes de tirar, deu uma golfada dentro da minha boca que acabei engolindo uma grande quantidade... O resto ele soltou tudo sobre meus peitinhos. Fomos ficando cada vez mais depravados, que não tínhamos nenhum pudor com o outro quando estávamos sozinhos em casa. - Vem paizinho, chupa minha buceta, chupa; me faz gozar bem gostoso!... E ele caia de boca me lambendo, mordiscando e chupando meu pequeno grelinho. - Agora fica de quatro que eu vou meter na sua buceta!... - Mete paizinho, mete com bastante força... E ele dava cada socada violenta que eu rapidamente gozava feito uma vaca. - Isso safadinha do papai, goza, goza bastante no meu pau. Depois, ele me dava um banho de porra. De tanto ele me comer de quatro, foi inevitável... Ele já tinha esfregado seu pau duro várias vezes no meu cuzinho. - Deixa eu enfiar hoje aqui?... - No meu cuzinho paizinho?... - É!... Ele é maravilhoso!... - Tá paizinho, mas vai devagar, tá bom?... Antes, comigo de quatro, ele levou a boca e deu algumas passadas de língua sobre meu cuzinho (loucura de tesão) antes de soltar bastante saliva. Foi como se eu estivesse sendo rasgada ao meio quando ele começou a enfiar aquela tora no meu delicado e ainda virgem cuzinho... Até hoje, eu e meu pai não temos limites na hora do sexo; até bater na minha bunda enquanto ele soca na minha buceta, ele faz... E eu adoro essa perversão.
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