Sempre quando se dava uma folga; principalmente nos feriados prolongados e férias, normalmente íamos pra Angra dos Reis onde tio Jorge (irmão do meu pai) tinha uma casa em um condomínio fechado. Tio Jorge (48 anos), Eu (Juliana), meu pai Júlio (45 anos), minha mãe, minha tia e minha prima Gabriela nos dividíamos pelos quatro quartos da casa (eu e Gabriela dormíamos no mesmo quarto). Eu e Gabriela tínhamos praticamente a mesma idade, e nos dávamos muito bem. Além da idade, tínhamos outra coisa em comum que era a paixão pelos nossos pais. A diferença era que eu não ligava muito pros padrões da sociedade e procurava fazer tudo o que me dava prazer, sem medir as vezes as consequências. Já Gabriela era muito certinha e tudo pra ela era pecado ou indecente. Se bem que ela me contava tudo, e eu sabia que ela já não era mais virgem, pois tinha em um descuido com o namoradinho perdido o cabaço. Chegamos na casa em Angra, e assim que fomos pra praia que ficava uns 200 metros, com meus tios e minha prima indo pra água, disse pra minha mãe que tinha que voltar na casa pois tinha esquecido do meu protetor solar. Era o combinado, pra que meu pai também dissesse pra minha mãe que ia me acompanhar. Assim que entramos na sala, meu pai sentou no sofá tirando seu pau pra fora, e eu, me livrando da parte de baixo do biquíni já fui subindo no seu colo e fazendo minha bucetinha engolir todo aquele cacete duro. Abraçando-o e beijando sua boca, fui subindo e descendo fazendo minha buceta deslizar bem gostoso. De costas pra porta de entrada da sala, tive que dar um pulo quando ouvi alguém abrindo a porta com chave. Disparei pelada da cintura pra baixo pro quarto, dando até tempo de ver que era meu tio Jorge... Meu coração parecia que ia sair pela boca, pois com certeza o tio tinha visto até eu sair de cima do pinto do meu pai. Uns três minutos ouvi batidas na porta e a voz do meu pai. - Tá tudo bem filha... Toma aqui o seu biquíni! Abri o suficiente só pra poder pegar a peça de roupa, e ainda estava vestindo quando meu pai do lado de fora. - Já estamos voltando pra praia, ok? Não demora, e não se esqueça de trancar a porta. Demorei uns 20 minutos pra adquirir um pouco de coragem pra voltar, mas sem saber como ia olhar pra cara do tio Jorge. Fiquei um pouco afastada, até perceber que meu pai estava dentro da água fazendo sinal pra que eu fosse até lá... Todos os outros estavam sentados sobre suas toalhas na areia. Ao chegar perto do meu pai, ele sorrindo. - Não precisa ficar preocupada Juliana; está tudo bem!... - Mas e agora pai; o tio já sabe o que a gente faz! - Já conversei com ele, e ele jamais vai falar com alguém sobre isso! - Mas como você pode ter certeza? Ele novamente sorrindo com aquela cara de safado. - Um segredinho, tá? Ele me contou que também tem muita vontade de transar com a Gabriela. Tio Jorge passou a me tratar normalmente como se nada daquilo tivesse acontecido. Mas minha cabeça fervilhava pensando no que meu pai falou sobre a vontade do tio com a Gabriela. Sabia que tinha que tomar muito cuidado com a Gabriela; mas resolvi ir aos poucos falando certas coisas pra ver até onde ia a paixão dela pelo pai. Três dias depois, estávamos no nosso quarto. - Sabe que eu já vi meu pai pelado Gabriela? - É? Como foi? Comecei a mais ou menos inventar. Contei que entrei de repente no quarto dele, e ele estava peladão, e que ficamos olhando um pro outro por vários minutos. - Então, você viu o pinto dele? - Claro que eu vi!... - E como era Juliana? Eu fazendo com minhas duas mãos afastadas. - Mole tinha esse tamanho; mas duro, ficou desse tamanho ó!... - Ele ficou de pinto duro perto de você? - Por vários minutos! - E depois? - Ué! agora não temos mais nenhuma vergonha um com o outro. - Não vai me dizer que ele também te vê pelada? - Ó... Boca de siri hein? Sempre fico pelada na frente dele. Ela me olhando com a testa até franzida. - Caramba!... Percebi que ela ia me fazer mais perguntas... Mas antes, eu: - Você nunca viu o seu pai pelado? - Eu? Nuuuunnnnca!... - Nunca teve vontade?... Era exatamente o que eu queria ouvir. - Bem!... Tenho uma curiosidade normal!... - Aposto que ele tem vontade de te ver pelada. - O que? Será?... - Pode ter certeza Gabriela... Todo homem é assim; mesmo sendo pai!... - Acho que é mesmo, já reparei que ele fica me olhando diferente quando estou com alguma roupa curta ou justa. Resolvi ser mais direta com ela, fazendo jurar que ia guardar segredo do que ia lhe contar. - Eu transo com meu pai Gabriela! Ela arregalou os olhos e ficou até sem fôlego por alguns segundos. - O-o-o quê você disse? - É isso mesmo que você ouviu... Meu pai me come já faz mais de três meses. - Minha Nossa Senhora... Não acredito o que estou ouvindo; ele enfia o pinto dele na sua... na sua...! - É Gabriela; na minha buceta!... Ela levou vários minutos pra voltar ao normal, pra em seguida, muito curiosa, me fazer contar até como tudo começou. Fui contando e percebendo que ela estava ficando excitada. Depois que retornamos pra nossas casas, Gabriela sempre ia na minha pra me fazer contar mais casos de sexo que eu fazia com meu pai. - E você Gabriela; teria coragem de transar com seu pai? - Acho que não Juliana; não saberia nem o que fazer se isso acontecesse. - Boba... E o sexo mais gostoso que existe. - Deve ser mesmo... Mas eu nunca que ia ter coragem. Quando no dia que veio me contar que tinha sonhado que ela transou com o pai, eu logo incentivei. - Então sua boba; isso que dizer que você tem vontade de transar com ele. E as nossas conversas foram se tornando cada vez mais picantes. Só que eu contava tudo pro meu pai, e meu pai contava tudo pro tio Jorge. Não demorou muito pra Gabriela me contar que tio Jorge tinha passado a mão nas suas pernas e até sobre sua bucetinha por cima do tecido da calcinha. E eu ia incentivando ela ir deixando, e logo, veio me contar que tio Jorge chegou a enfiar até o dedo na sua xota. - E ele não quis de comer? - Quis sim... Mas fiquei com medo e não deixei! Eu e meu pai, depois ele com tio Jorge, armamos de irmos pra Angra dos Reis somente nos quatro. Fomos falar somente num feriado que caiu numa quinta-feira, pra não dar tempo da minha mãe e nem pra minha tia se organizarem. Minha mãe disse que, já que minha tia não ia, ela também não iria... E minha tia disse a mesma coisa. Se bem que minha mãe e minha tia iam normalmente pra acompanhar seus maridos. Eu e Gabriela já fomos com intuito de deixar rolar tudo o que viesse a acontecer. Expliquei que ela tinha que ficar pedindo pro pai ficar passando protetor em todo seu corpo e depois também creme hidratante... Ela ficou toda assanhada. Mas assim que chegamos na casa e irmos pro nosso quarto, tive a idéia ali ainda na sala: - Eu vou dormir no quarto com meu pai. Os dois ficaram me olhando. - Porque você não dorme com seu pai, Gabriela? - Eu-Eu-Eu não sei!... Tio Jorge. - Por mim tudo bem filha... Você quer dormir comigo? - A-a-a-acho que sim!... Fui pro quarto com meu pai e vi Gabriela toda sem jeito indo pro outro com o pai. - Será que vai rolar alguma coisa com os dois? - Tomara que sim... O Jorge anda louco pela filha. Eu e o pai, não querendo perder tempo, ficamos logo pelados e deitando na cama começamos a nos beijar com ele alisando todo o meu corpo e eu alisando seu pau duro. Mamei um pouco no seu pau, ele lambeu um pouco minha xoxota e me pegando de quatro como ele gostava socou na minha buceta me fazendo gemer feito uma putinha safada. Saímos prontos pra praia e os dois ainda continuavam no quarto. Quando os dois apareceram na praia, Gabriela irradiava felicidade. - E ai menina, aconteceu? - Hihihihihi! Aconteceu sim, e foi tão gostoso que estou com a minha periquita toda ardida. Foram três dias em que ela e o pai ficaram mais tempo dentro do quarto do que fora. E voltando pra nossa rotina, passamos a sempre falar uma pra outro tudo o que rolava com nossos pais. Não demorou muito pra Gabriela passar a fazer também sexo oral e sexo anal... Ficou muito mais safada do que eu, rsrsrsrsrs. Mas o gostoso mesmo foi quando chegou janeiro. Na primeira semana fomos nos seis e não deu pra rolar muito coisa não. Voltamos, pois tio Jorge tinha que resolver algumas coisas e somente 15 dias depois é que resolvemos ir novamente pra Angra dos Reis. Adorei quando minha própria mãe pediu pra que eu fosse sozinha com meu pai... Minha tia também não quis ir. Lá pelo terceiro dia, meu pai vendo que o tio Jorge estava tomando banho com a Gabriela com a porta do banheiro aberta. - Entra lá com eles Juliana! - Mas pai, o tio deve estar pelado! - Qual o problema? Você vai ficar com vergonha dele? Cheguei na porta. - Posso entrar?... Tio Jorge. - Quer tomar banho com a gente?... Entrei vendo pela primeira vez a pica do tio Jorge que estava dura... Por sinal, apesar se ser do mesmo tamanho da do meu pai era um pouco mais grossa. Meu pai também aparecendo na porta. - Posso entrar também?... Foi a assanhada da Gabriela que rindo. - Entra tio, entra Juliana; vamos tomar banho todos juntos. Meu pai me ajudou a me despir e ficou rapidamente peladão e dentro do box mesmo espaçoso não dava pra evitar de nos esbarrar. Meu pai pediu pra que eu deixasse o tio me lavar, e ele passou a esfregar o corpo da Gabriela que ria toda feliz... Percebi que Gabriela em tão pouco tempo tinha se transformado numa grande putinha sem nenhuma vergonha. Logo tio Jorge estava mamando nos meus peitinhos e passando a mão na minha bucetinha... Meu pai fazia a mesma coisa com a Gabriela que logo foi mamar na na sua pica... Fiquei com um pouco de ciúmes. Já tinha virado uma suruba mesmo; meu tio já até enfiava o dedo na minha buceta quando meu pai: - Vai com seu tio lá pro quarto, vai!... Percebi que eles dois tinham combinado tudo anteriormente, com a intenção de justamente fazerem uma troca de filhas. Eu que já dava, além do meu pai também pro meu namorado, resolvi deixar rolar e experimentar ter o terceiro homem na minha vida... E não me arrependi. Tio Jorge era uma potencia metendo, que ficou por mais de 15 minutos socando forte na minha buceta que consegui ter dois escandalosos orgasmos antes de ele tirar e gozar horrores sobre minha barriga e peito. Viramos duas putinhas de nossos pais, que até em motéis passamos a ir em quatro e ficar no mesmo quarto na maior putaria... Os dois só faltavam nos virar do lado do avesso.
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